Vasco

Vasco

sábado, 11 de fevereiro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - ATERRORIZANTE

                                             12 DE FEVEREIRO
2011 - Vasco da Gama 9 x 0 América-RJ -  Por esta, nem o inferno esperava. Mandou uma brasa pra cima do Diabo, pela sétima rodada da Taça Guanabara, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Fagner, aos 4 minutos, acendeu o pavio: 1 x 0.  Felipe, aos 18; Ramon, aos 23; Marcel, aos 25, e Enrico, aos 37, aqueceram mais a temperatura da pugna. Na etapa final, Caíque, aos 5; Ramon, aos 18; Jéferson, aos 24, e Enrico, aos 45, deixaram o pobre "Diabo" sem chifre e sem rabo. Ricardo Gomes foi o chefe que autorizou o fogareu a estes incendiários: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Rômulo, Fellipe Bastos, Jéferson e Felipe (Enrico); Éder Luís (Caíque) e Marcel (Patric) 
O Lobo, Zgallo mandou morder

1981 - Vasco da Gama 6 x 1 Londrina-PR - três "dinamites" explodidas por Roberto assustam qualquer marisco. Ainda mais quando Dudu Coelhão devora uma cenoura e César cobra o que é de César. E fica pior quando o paraense Rosemiro resolve descer no mapa e ser mais um caçador de Tubarão (apelido dos londrinenses) O bicho pegou feio, com o Lobo (Mário Jorge Zagallo) sendo o técnico vascaíno. Pra conferir aquela bagunça no fundo do mar11.193 pagantes passaram pelas catracas do Maracanã e viram em ação: Mazzaropi; Rosemiro, Ivan, Orlando e Sérgio Pinto; Dudu, Zandonaide (Guina) e Marquinho; Wilsinho, Roberto Dinamite e César.

                                        13 DE FEVEREIRO 
1988 - Vasco da Gama 11 x 0 Combinado de Petrópis-RJ - o município andava afogado por uma torneira furada lá do Céu. Calamidade pública! O chefe torneiral, São Pedro,só não foi demitido por que, malandro, armou um amistoso (lá em cima da serra, evidentemente), pra morder uma graninha em prol dos flagelados. Reconhecendo o esforço dele pra reparar a pisada na bola, o Homem Lá de Cima botou aquela na sua conta (dele) e o perdoou pelo descalabro aquático. As cosias só não foram copletas porque o Pedrão esqueceu de lembrar que deveria combinar detalhes com um baixinho invocado, um tal de Romário. 
Na época rolava um tremendo sabadão de Carnaval. Doutor em bola e em folia, Romário de Souza Faria botou o bloco na rua, isto é, nas redes muncipais petropolitanas, pipocando-as com três sambinhas mal dançados pela defesa anfitriã. Pois é! Se o anfitrião era ruim de samba e de pelota no pé, o problema era dele. Enfim, o certo foi que até o futuro presidente da Câmara Legislativa da capital do Espírito Santo, o capixaba Geovane, que  nem era muito de fazer crueldades com os goleiros, se deum bem naqula. Aproveitou a animação da charanga cruzmaltina e tocou mais três marchinhas no coreto do barbante. Pra manter a banda no tom, Lira não desafinou. Se aliou ao filomeno Romário e animou Fernando, Willian, Vivinho e Bismarck a entrarem no seu compasso. Temporal de gols! É assim que se conta como a Turma da Colina evitou que o glorioso Pedrão, porteiro do Céu e administrador de torneiras (sem concurso público) perdesse o emprego. Infernais do dia: Acácio (Paulo César); Cocada, Fernando, Célio Silva e Mazinho (Lira); Zé do Carmo, Geovane e Dirceu (Willian); Mauricinho, Romário (Vivinho) e Bismarck (Josenílton). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário