Vasco

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CALENDÁRIO - 6, 7 E 8 DE SETEMBRO



                                                        6 DE SETEMBRO
Na data 6 de setembro, o "Almirante" aprontou. O Flamengo levou 5 x 2; o São Cristóvão 5 x 1; o Fluminense 5 x 3; o Bangu 4 x 0;  o Bonsucesso 4 x 1 e o América 4 x 2, entre outros resultados.   Mas a maior maldade é a que inicia esta história, logo abaixo: 
                                                                7 DE SETEMBRO
No Dia da Independência do Brasil, nem só o príncipe e futuro imperador Dom Pedro II se deu bem. O "Almirante", também. Confira o que ele aprontou:     

VASCO 4 X 2 FLAMENGO - Às margens do gramado do Maracanã, em uma  tarde de domingo, o “matador” Roberto Dinamite “desembainhou o bico das suas chuteiras” e convocou a rapaziada: “À vitória, soldados da bola. As forças rubro-negras querem nos derrubar. Vencer ou vencer”. E “proclamou” uma goleada, pelo Campeonato Brasileiro-1975.
Evidentemente, que o Dinamite não falou e nem pensou nada daquilo naquele 7 de setembro.  Mas deveria ter falado. Guerreiro dos gramados, Roberto soltou o seu primeiro grito (de gol), aos 25 minutos do primeiro tempo – Freitas fez o segundo, aos 40.
 Na fase final, o Dinamite deixou o “Urubu” mais arretado da vida do que Dom Pedro, ao receber a carta de Portugal, chamando-o de volta. E liquidou qualquer pretensão do adversário, aos 34 e aos 39 minutos, com mais dois “voos de maraka´nã” (papagaio, em tupi-guarani, batizando um rio de 7 km, nascido encostas do maciço da Tijuca e do morro do Sumaré, com foz no canal do mangue).

 Assim como Dom Pedro I virou, em 1822, a história do Brasil, , o Vasco virou a história do placar daquele clássico, por duas vezes, em 1975. Mário Travaglini era o comandante da tropa, que se armou com: Mazaropi; Toninho, Joel, Moisés e Deodoro; Alcir (Carlinhos) e Zanata; William (Ademir), Freitas, Roberto Dinamite e Luiz Carlos. A proclamação da vitória na súmula da partida foi assinada pelo árbitro José Roberto Wright, na presença de 46.567 testemunhas.

VASCO 1 X 0 BOTAFOGO - No 7 de setembro de 1992, quando o Brasil fazia 170 anos de independência de Portugal, quem “pagou o pato, pela perda da colônia”, foi o alvinegro de General Severiano. Aconteceu pelo Estadual-RJ, em São Januário. Para não fugir de atos heroicos, o gol foi marcado por um xará do unificador da Alemanha, o meia-atacante Bismarck, e presenciado por 2.366 pagantes, que ouviram o apito de Léo Feldman, em uma segunda-feira.  Um ex-zagueiro da casa, Joel Santana, era o comandante do “encouraçado cruzmaltino” ,levando em sua tripulação: Carlos Germano; Luiz Carlos Winck (Sidney), Jorge Luiz (Alê), Tinho e Eduardo; Luisinho, Leandro Ávila e  William; Edmundo, Bismarck e Roberto Dinamite.
DETALHE: depois daquela vitória de 1992, o Vasco só voltou a encontrar-se com o Botafogo no 7 de setembro de 2005, ficando nos 2 x 2, no Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, em uma quarta-feira. O juiz Wagner Tardelli recolocou a bola no centro da cancha, após os gols de Abedi e de Romário, que ainda não pensava em candidatar-se a nenhum governo, nem mesmo interino, como era o de Mem de Sá, em 5 de setembro de 1567, quando cedeu o seu nome para o pedaço descoberto pelos portugueses, em 1502, quando os índios Temiminós a chamavam de Paranapuã  e seus inimigos, os Tamoios, de Maracajás (grandes felinos).


VASCO 6 X 2 BANGU - A força dos ventos da Colina foram sentidos, nos 7 de setembro, também, pelos “Mulatinhos Rosados de Moça Bonita”. As seis trocas de marchas do “Expresso da Vitória” foram em um domingo, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca-1952.

VASCO 14 X 0 CANTO DO RIO, no 6 de setembro de 1947, ainda é a maior goleada na era do profissionalismo nas temporadas oficiais do futebol carioca. O placar estonteante, em um sábado, em São Januário, teve maldades de Ismael (5), Maneca (4), Dimas (3), Nestor e Chico. Como trabalhou o árbitro foi Alberto da Gama Malcher, colocando a bola no centro do gramado! Os impiedosos rapazes da Colina eram: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael (foto)e Chico.  Este time, treinado por Flávio Costa, atropeleva. Era a fase do “Expresso da Vitória”, montado, a partir de 1944, pelo uruguaio Ondino Viera. Campeão carioca já em 1945, os vascaínos não tiveram adversários durante a temporada carioca-1947, com 17 vitórias e três empates, marcando 68 e sofrendo 20 gols, o que lhe deixou com o espantoso saldo de 48 tentos, em 20 jogos.

 VASCO 3 X 0 BONSUCESSO, em São Januário, valeu pelo Campeonato Carioca-1963, apitado por Waldemar Meireles e com gols marcados por Lorico, aos 41; Maurinho, aos 70, e Célio, aos 83 minutos. Jorge Vieira era o treinador que entregou o serviço a: Ita, Joel Felício, Brito, Russo e Dario; Écio e Lorico; Joãozinho, Saulzinho, Célio e Maurinho. Naquela  temporada estadual, os vascaínos tiveram uma fraca participação, terminando em 6º lugar, com 29 pontos, em 24 jogos. Venceram 11, empataram 7 e perderem 6 partidas, marcando 39 e sofrendo 23 gols.

VASCO 3 X 1 SPORTING-POR "remostrou" a força do "Almirante" navegando d´além mar. Fora de casa, mandou ver diante dos alviverdes lisboetas, com Nei Oliveira marcando dois gols e Jedir completando o placar. Amistoso de 1967.

VASCO 2 X 0 MADUREIRA  foi preliminar de um Fla-Flu, pela terceira rodada do Campeonato Carioca-1970, que teve a rapaziada encerrando um tabu de 12 temporadas longe do caneco. José Aldo Pereira apitou e Silva, aos 10, e Alcir, aos 35 minutos do segundo tempo chegaram à rede. Elba de Pádua Lima, o Tij, era o treinador desta rapaziada de: Andrada; Fidélis, Moacir, Clóvis e Eberval; Alcir e Buglê; Jaílson, Valfrido, Silva e Gilson Nunes.

 VASCO 1 x 0 AMÉRICA-RJ fez parte doo Estadual-1981, temporada em que a rapaziada terminou vice, mas fez o principal artilheiro da temporada, Roberto Dinamite, com 31 gols. Para vencer os americanos, o time do técnico Antônio Lopes foi ao Maracanã e jogou sob o apito de Pedro Carlos Bregalda, diante de 25 565 pagantes, que assistiram ao gol marcado por Silvinho, aos 23 minutos do primeiro tempo. Time: Mazaropi; Rosemiro, Zezinho Figueroa (Nei), Ivã e João Luis; Serginho, Dudu e Amauri (Renato Sa); Wilsinho, Roberto e Silvinho. 

VASCO 2 X 0 CRUZEIRO teve um detalhe interessante: os gols das vitória foram marcados no último do primeiro e do segundo tempo, respectivamente, por Sorato e Nélson. Valeu pela primeria fase do Campeonato Brasileiro-1988, jogado em São Januário. O técnico Antônio Lopes dirigia: Carlos Germano; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho, Nasa, Ramon e Juninho Pernambucano (Nélson); Sorato e Pedrinho (Mauricinho).

VASCO 14 X 0 CANTO DO RIO, no 6 de setembro de 1947, ainda é a maior goleada na era do profissionalismo nas temporadas oficiais do futebol carioca. O placar estonteante, em um sábado, em São Januário, teve maldades de Ismael (5), Maneca (4), Dimas (3), Nestor e Chico. Como trabalhou o árbitro foi Alberto da Gama Malcher, colocando a bola no centro do gramado! Os impiedosos rapazes da Colina eram: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael (foto)e Chico.  Este time, treinado por Flávio Costa, atropeleva. Era a fase do “Expresso da Vitória”, montado, a partir de 1944, pelo uruguaio Ondino Viera. Campeão carioca já em 1945, os vascaínos não tiveram adversários durante a temporada carioca-1947, com 17 vitórias e três empates, marcando 68 e sofrendo 20 gols, o que lhe deixou com o espantoso saldo de 48 tentos, em 20 jogos.

 VASCO 3 X 0 BONSUCESSO, em São Januário, valeu pelo Campeonato Carioca-1963, apitado por Waldemar Meireles e com gols marcados por Lorico, aos 41; Maurinho, aos 70, e Célio, aos 83 minutos. Jorge Vieira era o treinador que entregou o serviço a: Ita, Joel Felício, Brito, Russo e Dario; Écio e Lorico; Joãozinho, Saulzinho, Célio e Maurinho. Naquela  temporada estadual, os vascaínos tiveram uma fraca participação, terminando em 6º lugar, com 29 pontos, em 24 jogos. Venceram 11, empataram 7 e perderem 6 partidas, marcando 39 e sofrendo 23 gols.

VASCO 3 X 1 SPORTING-POR "remostrou" a força do "Almirante" navegando d´além mar. Fora de casa, mandou ver diante dos alviverdes lisboetas, com Nei Oliveira marcando dois gols e Jedir completando o placar. Amistoso de 1967.

VASCO 2 X 0 MADUREIRA  foi preliminar de um Fla-Flu, pela terceira rodada do Campeonato Carioca-1970, que teve a rapaziada encerrando um tabu de 12 temporadas longe do caneco. José Aldo Pereira apitou e Silva, aos 10, e Alcir, aos 35 minutos do segundo tempo chegaram à rede. Elba de Pádua Lima, o Tij, era o treinador desta rapaziada de: Andrada; Fidélis, Moacir, Clóvis e Eberval; Alcir e Buglê; Jaílson, Valfrido, Silva e Gilson Nunes.

 VASCO 1 x 0 AMÉRICA-RJ fez parte doo Estadual-1981, temporada em que a rapaziada terminou vice, mas fez o principal artilheiro da temporada, Roberto Dinamite, com 31 gols. Para vencer os americanos, o time do técnico Antônio Lopes foi ao Maracanã e jogou sob o apito de Pedro Carlos Bregalda, diante de 25 565 pagantes, que assistiram ao gol marcado por Silvinho, aos 23 minutos do primeiro tempo. Time: Mazaropi; Rosemiro, Zezinho Figueroa (Nei), Ivã e João Luis; Serginho, Dudu e Amauri (Renato Sa); Wilsinho, Roberto e Silvinho. 

VASCO 2 X 0 CRUZEIRO teve um detalhe interessante: os gols das vitória foram marcados no último do primeiro e do segundo tempo, respectivamente, por Sorato e Nélson. Valeu pela primeria fase do Campeonato Brasileiro-1988, jogado em São Januário. O técnico Antônio Lopes dirigia: Carlos Germano; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho, Nasa, Ramon e Juninho Pernambucano (Nélson); Sorato e Pedrinho (Mauricinho).  


                                                                7 DE SETEMBRO
No Dia da Independência do Brasil, nem só o príncipe e futuro imperador Dom Pedro II se deu bem. O "Almirante", também. Confira o que ele aprontou:     

VASCO 4 X 2 FLAMENGO - Às margens do gramado do Maracanã, em uma  tarde de domingo, o “matador” Roberto Dinamite “desembainhou o bico das suas chuteiras” e convocou a rapaziada: “À vitória, soldados da bola. As forças rubro-negras querem nos derrubar. Vencer ou vencer”. E “proclamou” uma goleada, pelo Campeonato Brasileiro-1975.
Evidentemente, que o Dinamite não falou e nem pensou nada daquilo naquele 7 de setembro.  Mas deveria ter falado. Guerreiro dos gramados, Roberto soltou o seu primeiro grito (de gol), aos 25 minutos do primeiro tempo – Freitas fez o segundo, aos 40.
 Na fase final, o Dinamite deixou o “Urubu” mais arretado da vida do que Dom Pedro, ao receber a carta de Portugal, chamando-o de volta. E liquidou qualquer pretensão do adversário, aos 34 e aos 39 minutos, com mais dois “voos de maraka´nã” (papagaio, em tupi-guarani, batizando um rio de 7 km, nascido encostas do maciço da Tijuca e do morro do Sumaré, com foz no canal do mangue).

 Assim como Dom Pedro I virou, em 1822, a história do Brasil, , o Vasco virou a história do placar daquele clássico, por duas vezes, em 1975. Mário Travaglini era o comandante da tropa, que se armou com: Mazaropi; Toninho, Joel, Moisés e Deodoro; Alcir (Carlinhos) e Zanata; William (Ademir), Freitas, Roberto Dinamite e Luiz Carlos. A proclamação da vitória na súmula da partida foi assinada pelo árbitro José Roberto Wright, na presença de 46.567 testemunhas.


VASCO 1 X 0 BOTAFOGO - No 7 de setembro de 1992, quando o Brasil fazia 170 anos de independência de Portugal, quem “pagou o pato, pela perda da colônia”, foi o alvinegro de General Severiano. Aconteceu pelo Estadual-RJ, em São Januário. Para não fugir de atos heroicos, o gol foi marcado por um xará do unificador da Alemanha, o meia-atacante Bismarck, e presenciado por 2.366 pagantes, que ouviram o apito de Léo Feldman, em uma segunda-feira.  Um ex-zagueiro da casa, Joel Santana, era o comandante do “encouraçado cruzmaltino” ,levando em sua tripulação: Carlos Germano; Luiz Carlos Winck (Sidney), Jorge Luiz (Alê), Tinho e Eduardo; Luisinho, Leandro Ávila e  William; Edmundo, Bismarck e Roberto Dinamite.
DETALHE: depois daquela vitória de 1992, o Vasco só voltou a encontrar-se com o Botafogo no 7 de setembro de 2005, ficando nos 2 x 2, no Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, em uma quarta-feira. O juiz Wagner Tardelli recolocou a bola no centro da cancha, após os gols de Abedi e de Romário, que ainda não pensava em candidatar-se a nenhum governo, nem mesmo interino, como era o de Mem de Sá, em 5 de setembro de 1567, quando cedeu o seu nome para o pedaço descoberto pelos portugueses, em 1502, quando os índios Temiminós a chamavam de Paranapuã  e seus inimigos, os Tamoios, de Maracajás (grandes felinos).

VASCO 6 X 2 BANGU - A força dos ventos da Colina foram sentidos, nos 7 de setembro, também, pelos “Mulatinhos Rosados de Moça Bonita”. As seis trocas de marchas do “Expresso da Vitória” foram em um domingo, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca-1952.
   Aquele foi um dos jogos da campanha do último título da melhor fase vascaína, iniciada, em 1944, pelo treinador uruguaio Ondino Vieira que, no dia do jogo contra os banguenses, estava em outro vagão, assistindo a mais uma história do feitiço contra o feiticeiro. Maneca (3), Ipojucan (2) e Ademir Menezes foram ao filó. Gentil Cardoso era o comandante destruidora: Barbosa, Augusto e Haroldo; Ely, Danilo e Jorge; Edmur, Maneca, Ademir Menezes, Ipojucan e Chico. Além de Ondino, mais dois ex-vascaínos estavam do outro lado: o zagueiro Rafagnelli e o atacante Djalma (fotos).

VASCO 4 X 1 OLARIA - Este placar rolou em uma temporada finalizada com o título de campeão carioca-1956.  Martim Francisco era o treinador, o pega rolou em uma sexta-feira, em São Januário, e o juiz Carlos de Oliveira Monteiro, o “Tijolo”, viu as tijoladas de Pinga (2), Livinho e Válter no barbante. O time? Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Válter Marciano e Pinga.

A "Vascodata" tem cinco jogos em que a moçada venceu por 1 x 0: América-RJ, em 1957; Palmeiras, em 1971; São Cristóvão, em 1977;  Cruzeiro, em 1989, e Coritiba, em 2002. Por 2 x 1, derrubou mais três: América-RJ, em 1968 e em 1980; Madureira, em 1978, e Itaperuna-RJ, em 1991. Por 2 x 0, passou pelo Goiás, em 1998.


                                                               8 DE SETEMBRO
A data 8 tem, além de uma goelada e um cumprimento de obrigação, é marcada por um fato inusitado: um gol de um becão inimigo das redes (dos adversários). Para os torcedores brincalhões, ressaca do 7 de setembro. Vamos ver o que história é esta: 

VASCO 7 X 2 SÃO CRISTÓVÃO é mais um dos tantos vexames obrigados ao "Santo" a passar diante da rapaziada. Este foi durante o Torneio Extra do Rio de Janeiro-1938, em uma quinta-feira, na casa do adversário, à Rua Figueira de Mello, no estádio do time alvo. Alfredo que não era muito de chegar às redes, naquele dia exagerou. Fez três. Fantoni, mais dois. E Orlando e Hamilton completaram o forrobodó no céu. 
Durante  a temporada-1938, em jogos próximos daquele 8 de setembro, o Vasco havia encarado o rival pelo Torneio Municipal, em duas outras ocasiões. Vencera, em São Januário, por 1 x 0, em 5 de junho, e perdera, em Figueira de Mello, por 1 x 3, em 7 de agosto. Bem antes, em 29 de janeiro, pelo Campeonato Carioca, há uma vitória são-cristovense, em casa, por 3 x 2, e uma no 7 sete de agosto, por 3 x 1, além de um empate, por 3 x 3, em 25 de setembro, na Colina. O Vasco respondeu com uma goleada, como anfitrião, em 29 de dezembro: 7 x 1.  Confira a série:
 29.01.1938 – Vasco 2 x 3 São Cristóvão (Carioca); 05.06.1938 – Vasco 0 x 1 São Cristóvão (Municipal); 07.08.1938 – Vasco 1 x 3 São Cristóvão (Municipal); 08.09.1938 – Vasco 7 x 2 (Torneio Extra-RJ); 25.09.1938 – Vasco 3 x 3 São Cristóvão (Carioca);   29.12.1938 – Vasco 7 x 1 São Cristóvão (Carioca). 

VASCO 2 X 0 BONSUCESSO fez parte da quinta rodada do Estadual-1985, em um domingo, perante 6.211 pagantes e apito de Wilson Carlos dos Santos. O treinador era Antônio Lopes, os gols foram de Romário e Gersinho e o time teve: Acácio; Newmar, Fernando (Ivan), Donato e Heitor; Gersinho, Paulo César e Luís Carlos; Santos, Romário e Roberto Dinamite (Cláudio José).  O "Almirante" voltou a encontrar o “Bonsuça”, em 3 de novembro daquele ano, quando mandou 4 x 0, também pelo Estadual, em São Januário. Depois, só foram se pegar, pela competição, em  16 de maio de 1993, com Vasco 3 x 0, em casa.

VASCO 1 X 1 CEARÁ foi um prélio em que aconteceu algo dificílimo de rolar: um gol do zagueiro Renê, que era mais chegado a gols contra e a fazer faltas à entrada da área, quando não cometia pênaltis. Transcorria o Campeonato Brasileiro-1973, e o fato deu-se em São Januário. José de Assis Aragão-SP apitou e o surpreendente tento marcado pelo zagueiro de estilo xerifão saiu aos 14 minutos do segundo tempo. Mário Travaglini treinava o time que formou com: Andrada; Paulo César, Renê, Moisés e Pedrinho; Alcir, Gaúcho e Ademir; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite (Jorginho Carvoeiro), e Luís Carlos Lemos.


                                                              

 

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