Vasco

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sábado, 19 de outubro de 2013

CORREIO DA COLINA - PEIXE CIUMENTO


"Este blog vive dizendo que Pelé é vascaíno. Sou santista e nunca ouvi o "Rei" falar disso. Acho que é.  Invenção. Não tem nada a ver Pelé com vocês. Inventem outra”  Marcelo Oliveira, Taguatinga-DF.
Marcelo! Foi ele mesmo quem falou. E várias e várias vezes. Recentemente, posou para fotos, com uma camisa cruzmaltina, dizendo na TV que o primeiro título da sua carreira fora ganho com aquela jaqueta, o que, aliás, nem é muito verdade, pois o Torneio Morumbi, que ele disputou pelo Combinado Vasco-Santos, não chegou ao final, devido o prejuízos financeiros que os patrocinadores vinham tendo, entre maio e junho de 1957. Além disso, Marcelo, os filhos sempre torcem para o time do pai, e tudo indica que Dondinho (pai de Pelé), fosse vascaíno. Tanto que registrou o seu segundo filho com o nome de Jair, a graça de um meia-esquerda da “Turma da Colina”, Jair Rosa Pinto. Na época, os desportistas do interior brasileiro só sintonizavam a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, dotada dos transmissores mais potentes da América do Sul, para fazer a propaganda do governo Getúlio Vargas. Dono de um dos times mais fortes do planeta, entre 1944 e 1952, o Vasco tinha uma grande torcida nacional, principalmente no interior de Minas, onde Dondinho morava, antes de ir para Bauru-SP.   

2 - "POR ONDE ANDA BISMARCK?" Pergunta Joaquim Sérgio dos Santos Filho, de Samambaia-DF.
 Pois bem, Quinca, este ex-meia-atacante que foi da “Casa” desde os tempos de infantil, quando entrou para o time de futebol de salão da Colina, atualmente trabalha como empresário de atletas, no Rio de Janeiro. De vez em quanto, pinta em São Januário, para matar a saudade dos velhos tempos.
Registrado como Bismarck Barreto Faria, o cara vestiu a jaqueta cruzmaltina, entre 1988 a 1993, tendo, antes disso, passado por todas as seleções nacionais de base. Promovido ao grupo principal vascaíno, em 1988, ajudou a rapaziada a buscar o caneco do bi estadual. Na temporada seguinte, colocou a faixa de campeão brasileiro, ao lado de Bebeto, no ataque que o levou à Seleção Brasileira da Copa de 1990, na Itália. Em 1992, voltou a ser ganhador das temporada estadual no "ErreJota", daquela vez, invicto.
Assim, convenhamos que ter sido o bom de sua terra, em 1987/88/92/93, e brasileiro, em 1989, foi até pouco para este garoto nascido em São Gonçalo-RJ e que balançou as redes em 112 vezes, em 319 jogos em nome da patota da Rua General Almério de Moura. Além de ter disputado 15 compromissos e marcado um tento pela seleção canarinha, em 23 de julho de 1989, em Brasil 1 x 0 Japão, amistosamente, em São Januário, perante 2.174 pagantes. Arnaldo César Coelho apitou e o treinador Sebastião Lazaroni escalou: Taffarel (Zé Carlos); Mazinho (Josimar), Mauro Galvão, Aldair, André Cruz e Branco (Edivaldo); Dunga (Alemão), Valdo (Silas) e Bebeto (Renato Gaúcho); Romário (Bismarck) e Careca (Tita/Cristóvão).   








2 - POR ONDE ANDA BISMARCK?
 
 

  

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