Vasco

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

CASAMENTO DE VASCAÍNO - MARANHÃO

Antigamente, quando um rapaz casava-se, costumeiramente, dizia-se: “tornou-se um homem sério”.  Sendo assim, foi às 16h20 de 26 de dezembro de 1964 que o então médio (atual volante)  vascaíno Maranhão entrou para aquele time. E de forma muito familiar. Trocou alianças com Edneusa Batista Lopes, irmã do seu ex-companheiro de equipe, o atacante pernambucano Vevé que, por sinal, não pôde comparecer ás bodas, devido aos  compromissos do sue time mexicano. Aliás, por ser época de férias dos atletas brasileiros, o único do time do Vasco que não perdeu a hora foi o ponta-esquerda Ronaldo – Joel, Altamiro, Alcir, Pereira, Massinha, Odmar, Brito e Quatis chegaram para a recepção, da qual participou, também, o ex-vascaíno Pacoti, do Olaria.   
 Maranhão e Edneusa uniram-se na catedral de São Cosme e São Damião, no bairro carioca do Andaraí. Cumprindo a tradição, ela  atrasou-se, por 20 minutos, para entrar no templo,  levada ao altar pelo padrinho Moisés Lopes.  O noivo a esperava ao lado do padrinho e dirigente cruzmaltino João Silva, cuja mulher foi a madrinha.
A recepção aos convidados realizou-se na casa da noiva, em Vista Alegre, tendo os gastos com o casório atingido CR$ 750 mil cruzeiros, pelos cálculos do pai da moça, Edivaldo Batista Lopes. Durante a a recepção aos amigos, José de Ribamar Celestino, o Maranhão, de 22 anos, e Edneusa, de 17, informaram que iriam residir em um apartamento que consumira Cr$ 3 milhões par ficar do agrado do casal, que ainda não havia comprado uma TV. De propriedade do atleta (titular do meio-de-campo cruzmaltino, formando dupla com Lorico) , o imóvel estivera alugado ao artilheiro Célio Taveira Filho, na Ilha do Governador.
Veja nas datas 19 e 27 de fevereiro; 28 de maio; 1º de agosto e 19 de setembro deste 2013 como foram os casamentos de Da Silva, Brito, Nivaldo, Paulinho de Almeida e de Antônio Fernando Resende (atletismo).             

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