Vasco

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sábado, 15 de março de 2014

HISTORI&LENDAS DA COLINA

1 - O Vasco estreou no Campeonato Carioca- 1934,temporada de mais um título, com 2 x 1 América, em 4 de junho, em São Januário, com dois gols de Gradim, um em cada tempo. O duelo era chamado de “Clássico da Paz” até a década de 1970. Naquele 1934, o futebol carioca tinha duas ligas e dois campeonatos. A “Turma da Colina” venceu o mais forte, contando com dois dos maiores astros da história do futebol brasileiro, o zagueiro Domingos da Guia e o goleador Leônidas da Silva. Loris Cordovil apitou a vitória sobre o "Diabo", e rapaziada, treinada por Harry Welfare, era: Rey, Domingos da Guia e Itália; Tinoco, Fausto e Gringo; Eloy (Bahiano), Leônidas da Silva, Gradim, Russinho e Orlando.
GRADIM COLOCOU O ‘DIABO’ NAS GRADS E RUSSINHO DEIXOU AS COISAS RUSSAS

2 - Nos 27 de junho, o Vasco empatou, por duas vezes, com o Palmeiras: 3 x 3, em 1945, e 1 x 1, em 1954.
SÓ TROCARAM OS DOIS ÚLTIMOS NÚMEROS: 45 e 54.

3 - Nílton Santos, um dos maiores ídolos da história do Botafogo, teve uma taça em sua homenagem levada para São Januário. Aconteceu em 12 de março de 1989, quando o Vasco empatou, por 0 x 0, com os alvinegros, no Maracanã, valendo, também, pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Naquele jogo, apitado por Wilson Carlos do Santos, e assistido por46.926 pagantes, o time vascaíno estava dirigido pelo técnico Orlando "Lelé" Pereira e formou com: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, Geovani (Ernâni) e França; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorto) e Bismarck.
LEVOU “ENCICLOPÉDIA” PARA A COLINA

4 - 13 de fevereiro de 1988 - Sábado de carnaval. O Vasco subiu a serra e foi a Petrópolis disputar um amistoso beneficente, contra um combinado da cidade que andava castigada por fortes chuvas. Aproveitou para chover mais (gols) no pedaço: 11 x 0, com Geovani (3), Romário (3), Bismarck, Fernando, Lira, William e Vivinho pingando nas redes.
LÁ FORA CHOVIA MUITO. DENTRO DE CAMPO, PINGAVA NO FILÓ.

5 -  5 de abril de 1953 - O Vaco conquistou o seu segundo título internacional. E, mais uma vez, no Chile, onde havia levantado, em 1948, o Sul-Americano de Clube Campeões. A segunda taça foi do Torneio Internacional do Chile, com a participação, ainda, do colombiano Millonários, batido na estreia, três dias antes, por 2 x 1, com gols de Friaça e Bonegas (contra). Na final, 2 x 0 sbre o Colo Colo, o tento foram de Friaça e Chico. Flávio Costa era o treinador e o time-base formava com: Barbosa, Augusto e Haroldo (Bellini); Ely (Mirim), Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Friaça, Ipojucan (Alvinho)(Vavá) e Chico.
QUANDO FALTAVA TAÇAS NA COLINA, O VASCO IA BAUSCÁ-LAS NOS ANDES.

6 - O Vasco ganha nos duelos travados contra Garrincha e empata com Pelé. Diante do “Rei do Futebol”, foram oito vitórias, para cada lado, e quatro empates. O primeiro encontro ocorreu em 7 de abril de 1957, quando Pelé ainda não era titular e nem usava a camisa 10. Foi durante a “Semana Alvinegra”, comemorativa dos 45 anos do Santos, que venceu, por 4 x 2, na Vila Belmiro, sem a presença “DELE” nas redes. O último jogo de Pelé contra o Vasco foi em 21 de julho de 1974, quando ele marcou o seu gol nº 1214, em seu 1.242º jogo. Mas a Turma da Colina venceu, por 2 x 1
SUCESSO DOS DOIS LADOS, um pouco mais nas paradas vascaínas.


7 - O Vasco enfrentou Garrincha, por 39 vezes, das quais 37 com a camisa botafoguense, entre 1953 a 1965. Venceu 20, empatou 7 e perdeu 10. Desses, o mais emocionante foi o de 22 de agosto de 1953, quando os cruzmaltinos mandaram 4 x 1. O último duelo aconteceu em 5 de setembro de 1965, quando o Vasco mandou 2 x 0 e conquistou a primeira Taça Guanabara. Depois que Garrincha deixou o Botafogo, encarou a Turma da Colina só mais duas vezes: vestindo a camisa do Corinthians – Vasco 3 x 0, em 2 de março de 1966 –, pelo Torneio Rio-São Paulo, no Pacaembu, quando Rivelino ainda era reserva, e em 30 de novembro de 1968 – Vasco 2 x 0 Flamengo – pela Taça de Prata do Campeonato Nacional, com o Mané rubro-negro, substituído, no segundo tempo.
O BACALHAO ENTORTOU o “Torto”, que entortava os seus marcadores.

8 -  8 do 8 do ano 2000 – O Vasco ficou nos 3 x 3, com o Cruzeiro, pela Copa João Havelange. Viola (2) e Romário estiveram no filó, naquele que foi um dos empates vascaínos com muitos gols, em tempos mais modernos – no passado, o maior foi Vasco 5 x 5 Corinthians, em 17 de abril de 1955, pelo Torneio Rio-São Paulo, no Pacaembu. Aquele jogo rendeu Cr$ 506.375,00 e foi apitado por: José Gomes Sobrinho (RJ). Vavá (3), Pinga e Ademir marcaram para a turma da Colina, enquanto Baltazar (2), Rafael, Carbone Cláudio (de pênalti), balançaram as redes, para os corintianos. O Vasco foi: Vitor Gonzalez (Hernâni), Paulinho e Belini, Jofre (Amauri), Adésio e Dário, Sabará, Ademir de Menezes (Iedo), Vavá, Pinga e Alvinho. Técnico: Flávio Costa.
O GAROTO DO PLACAR deveria pedir aumento de salário nos empates dos vascaínos, pois a "Turma da Colina" lhe dava muito trabalho.

9 - A maior goleadas vascaína sobre o Fluminense foi em 13 de março de 1958, um “estragaço”, por 6 x 1, pelo Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã. O jogo teve 35.528 pagantes e arbitragem do paulista Eunápio Gouveia de Queiroz. Vavá, aos 27, e Rubens, aos 40 minutos do primeiro tempo iniciaram a bagunça nas redes tricolores. Na etapa complementar, com um minuto, Vavá fez mais um, e ainda voltou à rede aos 15 e aos 26 minutos, da mesma etapa, quando Almir fechou a conta, aos 44. O Vasco foi: Hélio, Paulinho e Bellini; Orlando, Coronel e Écio; Rubens (Roberto Pinto), Sabará, Almir, Vavá (Wilson Moreira) e Pinga.
GOLEDA FAMILIAR: por seis, ou meia-dúzia, ficou tudo na mesma casa.
10 - De saída, o Vasco adotava uma faixa horizontal na camisa dos seus remadores, pois fora fundado – em 21 de agosto de 1898 – para ser um clube de regatas. Na virada para o 20, a faixa passou a ser diagonal. A partir de 26 de novembro de 1915, quando aderiu à bola, adotou a camisa totalmente negra, com punhos brancos e a cruz no peito esquerdo, o que fez a sua galera ser chamados de “camisas pretas”. A jaqueta branca, com a faixa preta em diagonal, estreou em 16 de janeiro de 1938, nos 4 x 1, em São Januário, sobre ao Bonsucesso, com gols de Niginho (2), Lindo e Luna, pelo Campeonato Carioca de 1937. Naquele dia, o time jogou com: Rey, Poroto e Itália; Rafa, Zarzur e Lindo: Alfredo I, Feitiço, Luna e Niginho. Na década-40, a camisa branca com a faixa igual à usada pelos remadores, foi substituindo a preta. Só em 1º de agosto de 2001, o Vasco voltou a jogar com a totalmente negra. Foi em sua estreia no Brasileiro da Série A, no 0 x 0, com o Gama, numa noite de quarta-feira, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, diante de 19.743 pagantes e arbitragem de Lourival Dias Lima Filho (BA). O time foi: Hélton; Patrício, Odvan, Alexandre Torres e Gilberto; Jorginho, Botti, Juninho Paulista e William; Euller e Romário (Paulo César). Técnico: Joel Santana.
FICOU TUDO ESCURO NAS CAMISA. NO PLACAR, OS TIMES PASARAM EM BRANCO: 0 x 0. 

 
 


 







             

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