Vasco
quinta-feira, 31 de julho de 2014
FERAS DA COLINA - CUNHA
FERAS DA COLINA- JOEL FELÍCIO
Marcelo Cunha, Joel, Brito, Odmar, Barbosinha e Fontana (em pé), Mílton, Mário, Célio, Lorico e Ede (agachados) |
FERAS DA COLINA - RODRIGUES
Rodrigues, na verdade, era Rodriguez |
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quarta-feira, 30 de julho de 2014
VASCO 2 X 1 PONTE PRETA
Douglas comemorou o gol, de pânalti, bem batido, levando a cruz ao bigode |
O time vascaíno entrou em campo carregando uma faixa pela qual dizia: "O Vasco apoia a Lei de Responsabilidade Fiscal", sobre o projeto de lei que tramita no Congresso Naciona, em torno do parcelamento das dívidas dos clubes de futebol.
Quanto à pugna, a "Turma da Colina " sai na frente do placar, aos 20 minutos. O zagueiro ponte-pretano Luan cometeu pênalti, sobre Dadson, e Douglas converteu, batendo à meia-altura, para o canto direito do goleiro Roberto, que já foi cruzmaltino: 1 x 0. Aos 38, a Ponte empatou, durante uma bobeira da zaga vascaína, ao tentar atrasar a bola para o goleiro Martín Silva: 1 x 1. Mas o Vasco voltaria à frente do marcador, ainda, na primeira etapa. Durante uma cobrança de escanteio, pela direita doatgaque anfitrião, Rafael Costa cabeceou contra as suas redes: 2 x 1. E ficou nisso.
Com mais este pega, Vasco e Ponte Preta completaram 36 confrontos, com 12 vitórias e 17 empates cruzmaltinos. Os encontros valeram pelos Campeonatos Brasileiros das Séries A e B; Torneios Rio-São Paulo e Roberto Gomes Pedrosa; Copa do Brasil. Taça Lbertadores (Seletiva) e amistosos.
Diego Renan abriu o compasso e foi com muita fome nestas bola |
30.07.2014- (quarta feira) -Vasco 2 x 1 Ponte Preta. Copa do Brasil. Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Francisco Carlos do Nascimento-AL. Gols: Douglas (pen), aos 20; Cafu, aos 38, e Rafael Costa (contra), aos 41 min do 1º tempo. Renda: R$ 153.500,00. Público:7.024 pagantes (7.734 total). VASCO: Martin Silva; Carlos César, Rodrigo, Douglas Silva e Diego Renan; Guiñazú, Fabrício, Dakson (Montoya) e Douglas; Kléber (Lucas Crispim) e Thalles (Edmílson). Técnico: Adilson Batista. PONTE PRETA: Roberto; Daniel Borges, Rapahel, Luan e Magal, Adilson Goiano, Juninho, Alef (Rossi) e Adrianinho (Rodolfo); Cafu e Rafael Costa (Alexandro). Técnico: Guto Ferreira.
FERAS DA COLINA - WILSON MOREIRA
Wilson Moreira dava muito trabalho à defesa botafoguense |
Atacante filho de Zezé Moreira |
terça-feira, 29 de julho de 2014
FERAS DA COLINA - SUINGUE
FERAS DA COLINA - TIRIÇA
FERAS DA COLINA - CÉSAR
segunda-feira, 28 de julho de 2014
TRAGÉDIAS DA COLINA - VACILÃOZAÇADAS
27 de outubro de 1973 – Vasco da Gama 0 x 1
Olaria - 17ª rodada do Campeonato Brasileiro-1973, em São Januario, com o Almirante naufragando, aos 44 minutos do
segundo tempo. Pra piorar, o seu artilheiro Roberto Dinamite, que javia marcado
sete tentos e estava só a dois do líder do pelotão
de matadores, foi expulso de campo, aos 17 minutos do segundo tempo, por
trocar pontapés com um advesário. Que vexame! Conferido por 3.781pagantes que
gastaram Cr$ 41 mil e 80 cruziros. Com aquela pisada na bola, o Almira
afogou-se na tabela classificatória, descendo ao 17º degrau, a 10 pontos do
primeiro colocado. O vexame daquela vez esteve na conta de: Andrada; Paulo
César Puruca, Miguel, Renê e
Alfinete; Gaúcho e Zanatta; Jorginho Carvoeiro,
Robeto Dinamite, Ademir Silva (Luís Fumanchu)
e Luís Carlos Lemos (Dé Aranha) – e
do técnico Mário Travaglini.
25 de julho de 1973 – Vasco da Gama 0 x 1 Fluminense – decisão do segundo turno do Estadual-RJ, em jogo extra, no Maracanã. Noite de povãozaço no estádio – 101.363 pagantes – mesmo sendo uma quarta-feira. Dias antes do jogo, o radialistas Ênio Monteiro, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, avisou ao supervisor de segurança vascaíno, o Major Murilo, de que Duque, o técnico tricolor, havia plantado um espião em São Januário. Chamava-se Carlos Alberto “Katuca” e deu uma de verdadeiro agente secreto para fazer o seu trabalho. Colocou um broche com escudo do Vasco na jaqueta e colou no zagueiro Joel Santana para entrar no estádio, como se fora um forcedor fanático. Depois, misturou-se a pedreiros que trabalhavam na pista de atletismo da casa e, dali, ficou ouvindo as instruções do treinador Mário Travaglini. Além de levar a informação de que o centroavante Dé Aranha, machucado, ficaria nobanco dos reservas, o Travaglini teria que improvisar bastante, devido uma série outras lesões. E o mais importante: descobriu que era o zagueiro Moisés quem alertava o desligadão Paulo César Puruca pra se ligar nomomento de adiantar a zaga e deixar o ataque do adversário em impedimento. Vem o jogo, o Flu joga em cima do que o Katuca levou ao Duque e vence. Vacilões da noite: Andrada; Paulo César Puruca, Moisés, Renê e Alfinete; Alcir, Gaúcho e Buglê; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite (Dé) e Luis Carlos Lemos.
domingo, 27 de julho de 2014
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA
Cléa |
Yara |
Quanto à belíssima Yara, o mineirinho que se encantar com esta gatinha fará o mesmo que ganhar na MegaSena. Alguma duvida?
sábado, 26 de julho de 2014
FERAS DA COLINA - KOSILEK
Kosilek e Buglê, campeões carioca-1970, reproduzidos da revista Fatos&Fotos |
Kosilek era um bom atacante. Durante as temporadas 1968/1969, matara a pau no ataque do Coritiba, marcando 40 gols entre jogos oficiais e amistosos, sendo destaque na campanha bi estadual.
DEPOIS DO SEU pouco tempo como cruzmaltino, Kosilek foi para o Vitória-BA e voltou ao Jandaia-PR, onde encerrou uma trajetória iniciada no Corinthians e que inclui também o Internacional, na década-1960. Confira os jogos vascaínos dele: 22.02.1970- Vasco 0 x 2 Flamengo; 24.03.1970 - 1 x 0 Rio Branco-ES;05.04.1970 - 0 x 2 Bangu; 26.04.970 - 1 x 0 América-RJ; 01.05.1970 0 x 0 Flamengo;03.05.1970 2 x 0 Desportiva-ES; 10.05.1970 - 0 x 2 Flamengo; 01.08.1970 - 1 x 0 Olaria; 09.08.1970 - 1 x 0 Flamengo;15.08.1970 - 2 x 0 Portuguesa-RJ; 13.09.1970 - 3 x 2 América-RJ;20.09.1970 - 0 x 2 Fluminense;17.10.1970 - 5 x 1 Santos-SP;04.11.1970 - 4 x 0 CSA-AL.
Portanto, 14 jogos, com 9 vitórias, um empate e quatro escorregadas, marcando só dois gols, no 1’ x 0 América-R|J e nos 4 x 0 CSA-AL. NASCIDO EM SÃO PAULO, em 3 de abril de 1944, João Kosilek Júnior era filho de um alemão coma uma iugoslava, começou a carreira como juvenil do Corinthians, em 1962. Chegou a fazer uma partida pelo time principal, mas sem balançar a rede. Entre 1963/1964, foi para o Internacional-RS, como parte do pagamento do passe do goleador Flávio “Minuano”. Dos Pampas, saiu para ser campeão paranaense da Série B-1965, com o Jandaia, que o segurou até 01.12.1967, quando o Coritiba o levou.
SAÍDO DA COLINA, Kosilek passou por Vitória-1971; Água Verde-PR-1972; Bangu e Campo Garnde-RJ-1973; Rio Branco-ES-1974 e, finalmente, Jandaia-1977.
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Kosilek (D) ao lado de Krüger, em publicação histórica editado pelo Coritiba, em 2016 |
À “Revista do Esporte” Nº 575, de 25 de julho de 1970, ele disse ter estranhado a troca de time, mas não vira a adaptação como a causa do desacerto.
“Não posso reclamar do Vasco. Encontrei bons companheiros... sempre mereci o máximo respeito e confiança dos treinadores, mas nada adiantou. Não acertei mesmo...”, foi franco.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
VASCO DAS PÁGINAS - PARREIRA
Carlos Alberto Parreira foi preparador físico do Vasco na temporada-1969 |
quinta-feira, 24 de julho de 2014
VASCO DAS PÁGINAS - JAIR MARINHO
quarta-feira, 23 de julho de 2014
VASCO DA GAMA 2 x 0 PONTE PRETA
Thalles e Diego Renan resolveram a parada |
O primeiro tento cruzmaltino saiu aos.. minutos. Douglas fez um lançamento, sob medida, para Diego Renan matar a bola no peito, sair na frente do marcador e bater cruzado para o canto esquerdo do goleiro Roberto: 1 x 0. No segundo gol, Kleber "Gladiador" chutou ao gol, Roberto defendeu, mas deu rebote. A bola sobrou limpa para Thalles mostrar oportunismo e ampliar ao placar: 2 x 0.
terça-feira, 22 de julho de 2014
COMANDANTES DE ESQUADRA- RENATO - 1
PATÉTICO - Renato “Gaúcho” fez bonss trabalhos em outros clubes, mas no Vasco, que o contratou, pela primeira vez, em 2005, deixu resultados inaceitáveis. O pior? A goleada sofrida ante o Clube Atlético Paranaense, a maior da história do clube, por 2 x 7, em 27 de julho de 2005, pela 15ª rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Aconteceu na Arena da Baixada, em Curitiba-PR, diante de 8.633 pagantes – Elinton; Luciano, Gomes, Éder e Wágner Diniz; Ygor, Felipe Alves, Morais (Fernandinho) e Diego; Alex Dias e Ânderson (Elbinho) foi o time – diante do mesmo Atlético-PR, em 11 de junho de 2006, o Vasco de Renato há amargaara 4 x 6, no mesmo estádio, com:Cássio; Thiago Maciel (Wagner Diniz), Jorge Luiz, Dudar e Diego; Ygor, Andrade (Fábio Junior), Coutinho (Mádson) e Ramon; Jean e Leandro Amaral.
MARACANGUCHO - Antes do que você leu, em 4 de abril, dentro do Maracanã, a torcida vascaína já tivera um grande dissabor com o time de Renato Portaluppi, eliminada da Copa do Brasil, pelo Gama-DF, quando armara uma festa para comemorar a marcação do milésimo gol de Romário (pelas contas dele). Acreditando, 32.681 torcedores deram as caras, e quase não viram o “Baixinho” pegar na bola.
DE SAÍDA - No início da temporada, Renato “Gaúcho” já tivera o Vasco levando 5 x 3 do Botafogo, na reabertura do Maracanã, que passara nove meses
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