Vasco

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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

TRAGÉDIAS DA COLINA - JUNINHO

1 - Juninho Pernambucano foi um dos maiores ídolos da torcida do Club de Regatas Vasco da Gama, nos últimos 20 anos. Em 392 vestidas da camisa cruzmaltina, marcou 76 gols. Contratado junto ao Sport Club Recife, juntamente, com uma outra revelação do “Leão da Ilha, o meia Leonardo, ele era, inicialmente, só Juninho. Passou a ser “Pernambucano”, também, após ter por colega de time o xará Juninho Giroldo, que ficou sendo o Juninho Paulista.                                                                          
Na estreia de Juninho Pernambucano como vascaíno, no dia 19 de julho de 1995, ele entrou no decorrer da partida, substituindo Richardson. E a rapaziada passou por um tremendo vexame: perdeu para o Corinthians da cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte, por 0 x 1. Que pisada, rapaziada! Aconteceu em uma quarta-feira, quando o “Almirante” estava de folga e foi buscar uma graninha no Nordeste. Alcir Portella, apoiador e capitão na década-1970, estava com treinador e escalou o time assim: Carlos Germano; Pimentel, Sidney, Ricardo Rocha e Bruno Carvalho (Leonardo Siqueira); Luisinho Quintanilha (Geovani), Vianna (Brenner), Yan e Richardson (Juninho Pernambucano); Valdir ‘Bigode” e Clóvis.

2 - Desfalcado de vários titulares, o Vasco caiu, por 0 x 3, ante o Santos, com Pelé "comendo a bola", na decisão do Torneio Rio-São Paulo de 1969.
O jogo rolou no estádio paulistano do Pacaembu, teve renda de Cr$ 905.695,00 e publico estimado: 21.000. O árbitro foi o carioca Frederico Lopes e os gols marcados por Coutinho (2) e Pelé.
Sem o o lateral-direito Paulinho de Almeida e o zagueiro central Bellini, indispensáveis em qualquer convocação de Seleção Brasileira da época, o treinador Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, mandou a campo esta formação que você vê na foto: Barbosa, Dário, Viana Laerte, Russo e Coronel (em pé da esquerda para a direita); Sabará, Robson, Zé Henrique, Rubens e Roberto Peniche. No decorre da partida, Cabrita substituiu Zé Henrique e Osvaldo ocupou a vaga de Pniche. O Santos, escalado por Luis Alons Peres, o Lula, teve: Laércio, Ramiro, Getúlio e Mourão; Álvaro e Zito (Fiote); Dorval, Jair da Rosa Pinto , Coutinho, Pelé e Pepe.

3 - A tarde do 5 de julho de 2003 era um sabadão convidativo a umas “loiras estupidamente polares”. Que desceriam mais apetitosas em caso de vitória cruzmaltina sobre o tricolor paranaense. E – claro! – a galera contava com o programa, pois o Paraná nunca tivera um time de meter medo a “lanterninhas” de campeonatos. Ainda mais na casa do adversário. Mas, como o “esporte predileto” do Vasco é perder para times pequenos em São Januário, não deu outra.
Valia pelo Campeonato Brasileiro da Série –A de 2003 e, de início, até parecia que a rapaziada faria o “dever de casa”, sem problemas, pois, aos oito minutos, Edmundo balançou o filó. Só que, a partir dos 30, o visitante tornou-se indesejado. Virou de etapa na igualdade e, a partir dos 27 do segundo tempo, virou a história. Pra tripudiar, fez mais dois, aos 41 e aos 45. E o anfitrião caiu, por 4 x 1. Que vexame! De quem? Do técnico Antônio Lopes e do time formado por: Fábio; Claudemir, Wescley, Wellington Paulo e Edinho; Henrique (Danilo), Bruno Lazaroni (Da Silva), Moraes e Marcelinho; Edmundo e Souza (Donizete).
Para completar o prejuízo vascaíno, os 2.692 torcedores que compareceram à Colina  deixaram nas bilheterias da Rua General Almério de Moura só R$ 51.400,00, o que, malmente, só deu para comprar as bolas do jogo e pagar ao juiz mineiro Alício Pena Júnior e aos seus conterrâneos auxiliares Rodrigo Otávio Baeta e Márcio Eustáquio Santiago.
 





 



 

  










































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