Vasco

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domingo, 18 de janeiro de 2015

CASAMENTO DE VASCAÍNOS - ALMIR


 Há jogadores que podem vestir dezenas de camisa, que serão, sempre, lembrados por uma delas. Aquela inesquecível, que marcou a sua idolatria pela torcida, do lado de quem viveu o seu grande momento. Caso de Almir  Morais Albuquerque. Conheceu a glória defendendo o Vasco da Gama, pelo qual foi campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo, e em nome do qual chegou à Seleção Brasileira. Por isso, tornou-se um eterno vascaíno, mesmo tendo passado, depois, por uma meia-dúzia de outros times.
Quando casou-se (inesperadamente), com Maria de Lourdes Nabuco de Abreu, em 22 de abril de 1961, Almir já havia deixado (contra a sua vontade) o Vasco. No entanto, o seu padrinho foi o grande amigo dos tempos de São Januário, o zagueiro-capitão Hideraldo Luís Bellini (com a senhorita Neusa Gionini), que já era o seu padrinho de batismo – em seus tempos de garoto, em Recife, os seus pais – Arlindo de Brito Albuquerque e Adelaide Moraes Albuquerque – não o levaram à pia batismal.
 Filha de Huascar Nabuco de Abreu/Ana Leopoldina Nabuco de Abreu, a noiva teve o casal Antônio Splendore/Leopoldina Splendore por padrinhos. E quem mais esteva presente ao ato, na igreja do Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo? Vários jogadores e diretores vascaínos, que estavam na capital paulista popr conta de um jogo contra o Palmeiras, pelo Torneio Rio-São Paulo. O espírito da vascaínidade falou mais alto. (fotos reproduzidas da Revvista do Esporte).

 

 

  

 

 

 

 

 

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