Vasco

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quinta-feira, 4 de junho de 2015

CALENDÁRIO DA COLINA - 1 A 5 DE JUNHO



01.06 de 1942  - VASCO 4 X 2 CARIOCA - Em 1924, o futebol carioca estava dividido, pela segunda vez. Motivo: a eleição à vice-presidência da LMDT-Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, de Ernesto Loureiro Filho, do Andarahy, que abrigava negros e mulatos em seus quadros, como fazia o Vasco. Com a sua galera de “profissão duvidosas”, os cruzmaltinos disputaram o campeonato da liga, com mais 21 filiados, e conquistou o título da temporada. O segundo jogo foi contra o Carioca, batido por 4 x 2, em um domingo, no campo da Rua Prefeito Serazedelo, no bairro do Jardim Botânico. Apitado por Francisco Alberto da Costa, o primeiro terminou com dois gols marcados por Torterolli, que fez mais um na etapa final – Russinho fechou a conta. O Vasco armou-se com: Nélson, Leitão e Mingote; Brilhate, Paulo Santos e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Cecy e Negrito.  
Vasco e Carioca se enfrentaram em cinco partidas do Campeonato Carioca da Segunda Divisão, entre 7 de novembro de 1920 e 16 de julho de 1922, com a rapaziada conseguindo vencer duas e empatar uma. No de 1924, não deu mais para o rival. O Vasco venceu seis, empatou duas e caiu só uma vez, entre 6 de janeiro de 1924 e 30 de  maio de 1937. O duelo inclui, ainda, uma vitória “cruzcristense”, em 1932, pelo Torneio Preparatório.

 

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 VASCO 1 X 0 SELEÇÃO AUSTRALIANA - Esta foi em um sábado de 1985, pelo Torneio Internacional da Austrália, diante de 14.003 presentes. Roberto Dinamite (foto) explodiu rede, do outro lado do mundo, cumprindo ordem do técnico Edu Coimbra. Lá longe do Brasil, ele mandou a campo: Acácio, Vítor, Nei (Mílton Mendes), Ivan, Donato, Nenê, Gilberto, Mauricinho, Cláudio José, Roberto Dinamite e Romário (Rômulo).


 2 DE JUNHO


Se o Vasco juntasse o tempo e reunisse os 2 de junho 1946, de 1951 e de 1996 em um mesmo dia, o garoto do placar pediria demissão. Com certeza! Marcando 18 gols, em três jogos, a rapaziada não lhe deixaria respirar. Dé uma sacada! 
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USADO EM HISTORILENDS - VASCO 9 X 1 BONSUCESSO - Foi um terror. A rapaziada rezou uma novena nas redes rubro-anis. Era um domingo e o furdunço rolou no estádio da Rua Conselheiro Galvão, pelo Torneio Municipal-1946. Quem fez o “Bonsuça" ajoelhar? Lelé (3), Elgen (3), Santo Cristo (2) e Isaías, que já andavam embarcados no “Expresso da Vitória”, colocado nos trilhos pelo uruguaio Ondino Viera. Alzilar Costa apitou, a renda atingiu Cr$ 7.306,00 cruzeiros, os pagantes 1.000  e o time atropelador derrubou o adversário com: Barbosa, Rubem e Sampaio; Ely, Nilton e Jorge; Santo Cristo, Lelé, Isaias, Elgen e Chico.
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VASCO 4 X 4 AMÉRICA-RJ - Esta série só tem registrado vitórias cruzmaltinas. Mas abre exceção para este empate.  Motivo: teve o sabor de triunfo. A "Turma da Colina" perdia, por 0 x 4, e foi buscar a igualdade no placar. Aconteceu pelo Torneio Municipal -1951.  Ainda bem que o ataque cruzmaltino era fatal, pois, naquela partida. a zaga aprontou uma lambança. Apitado por Lourival de Castro Gomes, o susto aconteceu no estádio da Rua General Severiano, com o “Diabo” abrindo três gols de frente no primeiro tempo. No segundo, o rolo rolou, e Vasconcelos (2), Lolô e Jair (na foto reproduzida de www.osgigantesdacolina.blogspot.com  - agradecimentos) tocaram fogo no "Diabo". 
 Não fora a primeira fez que aquele placar rolava com a moçada. Confira: 21.03.1943 – Vasco 4 x 4 Fluminense; 30.04.1950 - Vasco 4 x 4 Rio Grande-RS; 02.06.1951 – Vasco 4 x 4 América-RJ; 25.01.1953 – Vasco 4 x 4 Boca Juniors-ARG; 17.02.2007 – Vasco 4 x 4 Fluminense; 11.04.2007 – Vasco 4 x 4 Botafogo.


VASCO 1 X 0 CELTA-ESP - A data tem, também, uma vitória internacional. Amistosamente, na cidade espanhola de Vigo, durante excursão cruzmalitna aos gramados europeus,em 1955. O gol foi marcado por Pinga e o time jogou com: Gonzalez, Belline e Dario; Coronel, Adésio  e Jofre; Sabará Maneca. Ademir (Alvinho). Pinga e Parodi.

CONFRNTO – O Vasco já encarou o “Madura” em 137 ocasiões, apresentando um cartel de 105 vitórias, 21 empates e um “time de quedas”, tendo marcado 380 gols e sofrido 121. O último pega foi em 11 de março de 2012, em São Januário, com 3 x 0 na caçapa do “ Tricolor Suburbano”. 


   3 DE JUNHO
Um "Time de gols": 11. Foi o que a rapaziada mandou pra cima de três rivais cariocas, nos 3 de junho.  Data em que nasceu a mística do "Time da Virada". Conferindo?


VASCO 3 X 2 BANGU - O domingo 3 de junho de 1923 prometia muitas discussões, caso o Vasco vencesse o Bangu, no estádio das Laranjeiras, em sua primeira partida contra o novo adversário – até então, só enfrentara os times das terceira e segunda divisões. Era grande a bronca dos adversários, que não aceitavam ver o time cruzmaltino atuando com negros e mulatos suburbanos, diferentes das equipes de elite, com rapazes de fino trato.
Rolou a bola e, no primeiro tempo, ainda não se teve motivos para mais discussões. Melhor ainda no segundo, quando os alvirrubros abriram dois gols de frente, para satisfação dos vencidos Botafogo (3 x 1), Flamengo (3 x 1), América (1x 0) e Fluminense (1 x 0). Mas a comemoração dos rivais durou pouco. Com dois gols, Arlindo igualou o placar, para Negrito desempatar e fazer nascer, “O Time da Virada”.
Depois daquilo, ficou faltando só o duelo, uma semana depois, contra o São Cristóvão, que era forte por aquele tempo, para a turma do treinador uruguaio Ramón Platero fechar o primeiro turno invito – o empate (1 x 1), como Andarahy, na estreia, em 15 de abril, fora o único tropeço da  rapaziada que treinava no pequeno e arrendado campo da Rua Moraes Rego, na Quinta da Boa Vista.  Com apitos de Paulo Buarque de Macedo, o Vasco venceu os alvirrubros, anotando o seu quinto triunfo seguido sobre times da elite, formando com:  Nélson, Leitão e Cláudio;  Nicolino, Claudionor e Arthur; Paschoal, Torterolli, Arlindo, Cecy e Negrito. Os cinco primeiros pegas entre os dois times ficaram assim: 03.06.1923 – Vasco 3 x 2 Bangu; 19.08.1923 – Vasco 2 x 2 Bangu; 21.06.1925 – Vasco 3 x 0 Bangu; 01.11.1925 – Vasco 4 x 1 Bangu; 30.05.1926 – Vasco 5 x 4 Bangu.

                                                   4 DE JUNHO

4 de junho de 1963 - Vasco da Gama 4 x 1 Al-Mourad-SUD -  jogo amistoso, no Sudão, durante excursão da rapaziada pelo continente africano. Refrega se dada terça-feirana (terça-feiúra, para eles), na cidade de Kartum. OBS: seis dos pricipais pesquisadores da história vascaína (Alexandre Mesquita, Fernando Matta, Marcelo Spoladore, João A.Machado e Marcos Ibahim e Mauro Prais) não encontraram a escalação do Almirante do dia. O Kike vai entrar em contato com a embaixada sudanesa, em Brasília, pra ver se obtem sucesso. Aguarde!      

VASCO 2 X 0 CAMPO GRANDE-RJ - Pelo mesmo placar acima, o batido foi o "Campusca", no Estadual-1975, também, em uma quarta-feira, mas em São Januário. Roberto Dinamite e  Paulo César construíram o placar do jogo presenciado por 1.979 almas e apitado por José Marçal Filho. Mário Travaglini era o comandante da rapaziada, que foi: Andrada: Paulo César, Miguel, Renê e Celso Alonso; Alcir e Zanata; Carlinhos (Edu Coimbra), Roberto Dinamite, Dé (Jair Pereira) e Luiz Carlos Lemos.
VASCO 2 X 1 SANTA CRUZ-PE, em um domingo, em São Januário, foi vitória  importante porquê? Porque o “Almirante” afundou um tabu, de quatro jogos, sem vitórias contra a “Cobra Coral” pelo Brasileirão unificado. Aconteceu, em 2006, por um campeonato de fase única, com gols marcados por Abedi, aos 7, e por Ramon, aos 69 minutos. Renato “Gaúcho” Portaluppi era o teinador e o time reuniu:Cássio; Wagner Diniz, Fábio Brz, Jorge Luis e Diego Corrêa; Andrade, Morais, Abedi (Eder) e Ramon (Alberoni);  Valdiram (Ernani) e Faioli.

VASCO 2 X 0 BOTAFOGO valeu pelo Campeonato Carioca-1969, em uma quarta-feira, no Maracanã. Acelino, aos 38, e Nei Oliveira, aos 73 minutos, mexeram-no placar. Amílcar Ferreira apitou o clássico, que levou um bom público ao estádio,  82.468 pagantes. A rapaziada era treinada por Evaristo de Macedo e Vasco às custas de: Andrada, Fidélis, Moacir, Orlando e Lourival; Buglê, Benetti e Alcir; Nei, Bianchini (Valfrido) e Acelino. 

                                                                  EXCESSÃO-2

  VASCO 0 X 0 SELEÇÃO OLÍMPICA  é mais uma exceção aberta por aqui, onde são registradas só vitórias. Motivo?  Em 4 de junho de 1972, a "Turma da Colina" inaugurou o Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, o "Machadão", em Natal-RN. Luís Meirelles apitou, 37.246 presenciaram e o time vascaíno foi armado, pelo treinador Mário Travaglini, com: Andrada; Haroldo, Miguel, Moisés e Eberval; Édson, Suíngue e Marco Antônio; Jorginho Carvoeiro, Silva e Gílson Nunes. Técnico: Mário Travaglini.  A garotada olímpica  era: Nielsen; Aloísio (Terezo), Abel, Wagner e Celso; Fred, Dirceu e Zé Carlos; Pedrinho, Tuca e Manoel. Técnico: Antoninho.
                                                                 5 DE JUNHO

Duas vitórias internacionais marcam a data 5 de junho no calendário cruzmaltino. Em 1957, a rapaziada venceu a Seleção de Curaçao, que aparece nas estatísticas chamada de Combinado de Willemstad. em 1946 e em 1983, goleou o Bahia e a italiana Udinese. Mas, como nem só de goleadas vive um time. Há placar magérrimo na data, sobre o rival  caseiro Americano, de Campos-RJ. Vamos atacar: 

VASCO 6 x 2 BAHIA foi um amistoso, fora de casa. Naquele dia, o Senhor do Bomfim, padroeira dos baianos, não ajudou muito. Santo Cristo, marcando dois gols, foi mais forte. Isaías (3) e Jair Rosa Pinto também encheram o tabuleiro da moçada visitada.  

 VASCO 2 x 1 CURAÇAO, no 5 de junho de 1957,  fez parte de uma excursão da rapaziada pelos continentes americano, africano e europeu. Após encerrar a sua participação no Torneio Rio-São Paulo-1957, a “Turma da Colina” saiu pelos campos do mundo, estreando diante do Combinado de Willemstad, ou das  Antilhas Holandesas. Vavá e Lierte marcaram os gols. E mais estrago pintou pelo continente, goleando o Hakoah-USA (6 x 2). Em seguida, a rapaziada atravessou o Oceano Atlântico e  e saiu batendo: Racing-FRA (3 x 1); Real Madrid-ESP (4 x 3); Athletic Bilbao-ESP (4 x 2); Barcelona-ESP (7 x 2); Benfica-POR (5 x 2) e  Espanyol-ESP (3 x 1).

VASCO 4 X 1 UDINESE foi um amistoso, em um domingo de 1983, em São Januário. Marquinhos (2), Jussiê e Galvão marcaram os tentos do time que era treinado pelo ex-meio-campista cruzmaltino Carlos Alberto Zanata, campeão brasileiro-1974. Ele escalou: Acácio; Galvão, Orlando Fumaça, Serginho e João Luiz; Celso, Dudu e Elói; Jussiê, Bebeto e Marquinho.

VASCO 1 X 0 AMERICANO colocava em jogo a Taça Brigadeiro Jerônimo Bastos, homenageando o presidente do extinto Conselho Nacional de Desportos. Valeu pela terceira fase do Estadual-1988, com partida, no Maracanã, assistida por 11.811 pagantes e apitada por Carlos Elias Pimentel.  O treinador cruzmaltino, Sebastião Lazaroni, escalou: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e Henrique; Vivinho, Bismarck (Wiliam) e Romário, o autor do gol, aos 8 minutos do primeiro tempo. 
  (Foto reproduzida de www.crvascodgama.com.br).  Agradecimento.


1 DE JUNHO

Vitórias neste e do outro lado do mundo. Feitos do "Almirante" nos 1º de junho. Um conterrâneo, um paulista e um australiano viram a maré contra a qual navegavam. Veja!  

VASCO 4 X 2 CARIOCA - Em 1924, o futebol carioca estava dividido, pela segunda vez. Motivo: a eleição à vice-presidência da LMDT-Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, de Ernesto Loureiro Filho, do Andarahy, que abrigava negros e mulatos em seus quadros, como fazia o Vasco. Com a sua galera de “profissão duvidosas”, os cruzmaltinos disputaram o campeonato da liga, com mais 21 filiados, e conquistou o título da temporada. O segundo jogo foi contra o Carioca, batido por 4 x 2, em um domingo, no campo da Rua Prefeito Serazedelo, no bairro do Jardim Botânico. Apitado por Francisco Alberto da Costa, o primeiro terminou com dois gols marcados por Torterolli, que fez mais um na etapa final – Russinho fechou a conta. O Vasco armou-se com: Nélson, Leitão e Mingote; Brilhate, Paulo Santos e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Cecy e Negrito.  
Vasco e Carioca se enfrentaram em cinco partidas do Campeonato Carioca da Segunda Divisão, entre 7 de novembro de 1920 e 16 de julho de 1922, com a rapaziada conseguindo vencer duas e empatar uma. No de 1924, não deu mais para o rival. O Vasco venceu seis, empatou duas e caiu só uma vez, entre 6 de janeiro de 1924 e 30 de  maio de 1937. O duelo inclui, ainda, uma vitória “cruzcristense”, em 1932, pelo Torneio Preparatório.

 


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 VASCO 1 X 0 SELEÇÃO AUSTRALIANA - Esta foi em um sábado de 1985, pelo Torneio Internacional da Austrália, diante de 14.003 presentes. Roberto Dinamite (foto) explodiu rede, do outro lado do mundo, cumprindo ordem do técnico Edu Coimbra. Lá longe do Brasil, ele mandou a campo: Acácio, Vítor, Nei (Mílton Mendes), Ivan, Donato, Nenê, Gilberto, Mauricinho, Cláudio José, Roberto Dinamite e Romário (Rômulo).


 2 DE JUNHO


Se o Vasco juntasse o tempo e reunisse os 2 de junho 1946, de 1951 e de 1996 em um mesmo dia, o garoto do placar pediria demissão. Com certeza! Marcando 18 gols, em três jogos, a rapaziada não lhe deixaria respirar. Dé uma sacada! 

VASCO 9 X 1 BONSUCESSO - Foi um terror. A rapaziada rezou uma novena nas redes rubro-anis. Era um domingo e o furdunço rolou no estádio da Rua Conselheiro Galvão, pelo Torneio Municipal-1946. Quem fez o “Bonsuça" ajoelhar? Lelé (3), Elgen (3), Santo Cristo (2) e Isaías, que já andavam embarcados no “Expresso da Vitória”, colocado nos trilhos pelo uruguaio Ondino Viera. Alzilar Costa apitou, a renda atingiu Cr$ 7.306,00 cruzeiros, os pagantes 1.000  e o time atropelador derrubou o adversário com: Barbosa, Rubem e Sampaio; Ely, Nilton e Jorge; Santo Cristo, Lelé, Isaias, Elgen e Chico.
CONFRONTO – O Vasco encarou o “Bonsuça” em nove edições do Torneio Municipal. Venceu seis, com cinco goleadas, empatou uma e derrapou em só uma. Eis as provas:  21.04.1938 – Vasco 6 x 2; 19.06.1938 – Vasco 1 x 2; 25.04.1943 – Vasco 2 x 1; 27.04.1944 – Vasco 3 x 0; 20.05.1945 – Vasco 6 x 0; 02.06.1946 – Vasco 9 x 1; 27.04.1947 – Vasco 6 x 1; 06.05.1948 – Vasco 0 x 0 Bonsucesso; 29.04.1951 – Vasco 6 x 0.


VASCO 4 X 4 AMÉRICA-RJ - Esta série só tem registrado vitórias cruzmaltinas. Mas abre exceção para este empate.  Motivo: teve o sabor de triunfo. A "Turma da Colina" perdia, por 0 x 4, e foi buscar a igualdade no placar. Aconteceu pelo Torneio Municipal -1951.  Ainda bem que o ataque cruzmaltino era fatal, pois, naquela partida. a zaga aprontou uma lambança. Apitado por Lourival de Castro Gomes, o susto aconteceu no estádio da Rua General Severiano, com o “Diabo” abrindo três gols de frente no primeiro tempo. No segundo, o rolo rolou, e Vasconcelos (2), Lolô e Jair (na foto reproduzida de www.osgigantesdacolina.blogspot.com  - agradecimentos) tocaram fogo no "Diabo". 
 Não fora a primeira fez que aquele placar rolava com a moçada. Confira: 21.03.1943 – Vasco 4 x 4 Fluminense; 30.04.1950 - Vasco 4 x 4 Rio Grande-RS; 02.06.1951 – Vasco 4 x 4 América-RJ; 25.01.1953 – Vasco 4 x 4 Boca Juniors-ARG; 17.02.2007 – Vasco 4 x 4 Fluminense; 11.04.2007 – Vasco 4 x 4 Botafogo.
CONFRONTO –  O Vasco enfrentou o América em 12 oportunidades pelo também chamado Campeonato Metropolitano, por reunir só times da capital carioca (na época, também brasileira). Foram seis vitórias, com quatro “sacodes”, dois empates e uma deslizada. Confira: 27.04.1938 – Vasco 6 x 1; 26.06.1938 – Vasco 1 x 1 América; 06.06.1943 – Vasco 2 x 3; 27.05.1944 – Vasco 3 x 2; 24.06.1945 – Vasco 6 x 2; 26.05.1946 – Vasco 5 x 1; 13.04.1947 – Vasco 4 x 1; 09.06.1948 – Vasco 3 x 1; 02.06.1951 – Vasco 4 x 4 América. (segue na matéria abaixo).  

VASCO 1 X 0 CELTA-ESP - A data tem, também, uma vitória internacional. Amistosamente, na cidade espanhola de Vigo, durante excursão cruzmalitna aos gramados europeus,em 1955. O gol foi marcado por Pinga e o time jogou com: Gonzalez, Belline e Dario; Coronel, Adésio  e Jofre; Sabará Maneca. Ademir (Alvinho). Pinga e Parodi.

CONFRNTO – O Vasco já encarou o “Madura” em 137 ocasiões, apresentando um cartel de 105 vitórias, 21 empates e um “time de quedas”, tendo marcado 380 gols e sofrido 121. O último pega foi em 11 de março de 2012, em São Januário, com 3 x 0 na caçapa do “ Tricolor Suburbano”. 


   3 DE JUNHO
Um "Time de gols": 11. Foi o que a rapaziada mandou pra cima de três rivais cariocas, nos 3 de junho.  Data em que nasceu a mística do "Time da Virada". Conferindo?


VASCO 3 X 2 BANGU - O domingo 3 de junho de 1923 prometia muitas discussões, caso o Vasco vencesse o Bangu, no estádio das Laranjeiras, em sua primeira partida contra o novo adversário – até então, só enfrentara os times das terceira e segunda divisões. Era grande a bronca dos adversários, que não aceitavam ver o time cruzmaltino atuando com negros e mulatos suburbanos, diferentes das equipes de elite, com rapazes de fino trato.
Rolou a bola e, no primeiro tempo, ainda não se teve motivos para mais discussões. Melhor ainda no segundo, quando os alvirrubros abriram dois gols de frente, para satisfação dos vencidos Botafogo (3 x 1), Flamengo (3 x 1), América (1x 0) e Fluminense (1 x 0). Mas a comemoração dos rivais durou pouco. Com dois gols, Arlindo igualou o placar, para Negrito desempatar e fazer nascer, “O Time da Virada”.
Depois daquilo, ficou faltando só o duelo, uma semana depois, contra o São Cristóvão, que era forte por aquele tempo, para a turma do treinador uruguaio Ramón Platero fechar o primeiro turno invito – o empate (1 x 1), como Andarahy, na estreia, em 15 de abril, fora o único tropeço da  rapaziada que treinava no pequeno e arrendado campo da Rua Moraes Rego, na Quinta da Boa Vista.  Com apitos de Paulo Buarque de Macedo, o Vasco venceu os alvirrubros, anotando o seu quinto triunfo seguido sobre times da elite, formando com:  Nélson, Leitão e Cláudio;  Nicolino, Claudionor e Arthur; Paschoal, Torterolli, Arlindo, Cecy e Negrito. Os cinco primeiros pegas entre os dois times ficaram assim: 03.06.1923 – Vasco 3 x 2 Bangu; 19.08.1923 – Vasco 2 x 2 Bangu; 21.06.1925 – Vasco 3 x 0 Bangu; 01.11.1925 – Vasco 4 x 1 Bangu; 30.05.1926 – Vasco 5 x 4 Bangu.
   


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