Vasco

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

vscodata - 30 DE SETEMBRO


HISTORI & LENDAS - SABARASÍADAS


Sabará era amigo de Garrincha
1 - Década-50 - Vasco e Botafogo duelavam, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca., e o ponta-direita Sabará dava um trabalho danado ao lateral-esquerdo Nílton Santos, o maior da história do futebol brasileiro. Cansado de tantos desrespeitos, o Enciclopédia aproveitou uma bola espirrada entre os dois, para tentar acertar um chute fortíssimo no rival e tirá-lo de campo. Sabará, porém, matou a bola no peito e mandou-a para o fundo da rede.

2 - Onofre Anacleto de Souza, o Sabará, nascido em 18.06.1931, em Atibaia-SP, e tendo vivido até 08.10.1997, disputou 576 jogos, durante os 12 anos (1952 a 1964) que passou em São Januário. Ele é o terceiro maior vestidor de camisas cruzmaltinas, só perdendo para Roberto Dinamite e Carlos Germano. Foi campeão carioca em 1952/56/58, e dos Torneios Rio-São Paulo-1958; Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer-1953; de Paris-1957 e Tereza Herrera-1957. 

3 - Nilton Santo jamais negou que Sabará lhe dava muito trabalho, mas não se lembrava desse lance que teria resultado em um dos três gols reais marcados pelo ponta-direita vascaíno, sobre o Botafogo, por Campeonatos Cariocas: 22.12.1954 – Vasco 4 x 2 Botafogo; 28.09.1958 – Vasco 3 x 2 Botafogo e 15.11.1959 – Vasco 4 x 2 Botafogo.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

FOTO DO DIA - CARLOS ALBERTO "100ÃO"

Em 6 de outubro de 2012, o meia Carlos Alberto atingiu 100 atuações pelo time cruzmaltino. No dia,  a “Turma da Colina” venceu o Atlético Goianiense, por 1 x 0, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, com o gol da vitóriai marcado aos 41 minutos do segundo tempo. Felipe trabalhou a jogada, pela esquerda da área do “Dragão”, e lançou Juninho Pernambucano, que não perdoou. 
 
Vasco 1 x 0 Atlético-GO  foi apitado por Raphael Claus-SP, tendo o treinador Marcelo Oliveira escalado: Fernando Prass; Jonas (Fellipe Bastos), Dedé, Renato Silva e Thiago Feltri (Felipe); Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano e Carlos Alberto (Marlone); Éder Luís e Alecsandro. O rubro-negro goiano, que teve Gustavo e Ricardoi Bueno expulsos de campo,  foi: Márcio; Adriano, Gustavo, Reniê e Eron (Ernandes); Pituca, Dodó, Marino e Alexandre Oliveira (Diego GiarettaT); Ricardo Bueno e Felipe (Danilinho). Técnico: Artur Neto. (foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br).Agradecimento

 

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domingo, 27 de setembro de 2015

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - M. ANTONIETA PONS, O CICLONE DO CARIBE

Ela se dizia torcedora do Vasco
Uma das mulheres mais belas das décadas-1940/1950 foi a dançarina/atriz cubana Maria Antonieta Pons.
 Descoberta, em Havana, pelo cineasta espanhol Juan Orol, o seu primeiro marido – os outros foram o diretor cubano Ramón Parede, pai de sua filha Maria Guadalupe, e Benjamin Alvarez –, ela emigrou para o México e viveu a melhor fase do cinema daquele país, levando para as telas uma dança sensual que a fez de “Raínha da Rumba”.
 Chamada, pela imprensa latino-americana, por “Ciclone do Caribe”, a belíssima Maria Antonieta participou de muitas produções cinematográficas que lotavam cinemas, como  as inesquecíveis “Soboney”, “La Mulher del Puerto”, “Noches de Ronda” e “La Reina del Mambo”, citando poucas.
Em 1954, quando o Vasco da Gama era o clube brasileiro mais famoso nas Américas e excursionava pelas canchas “cucarachas”,  Maria Antonieta convidou a delegação cruzmaltina para uma feijoada em sua casa, no México. Os jogadores compareceram todos elegantemente vestidos, usando termos e gravatas, e receberam, de brinde, boinas usadas por ela durante as suas apresentações artísticas. De sua, parte, os vascaínos retribuíram com grande apresentações contra os times mexicanos, marcando 27 gols em nove jogos, dos quais venceram seis, empataram um e caíram só em um. 
(A foto em PB foi reproduzida de www.asfasltoemato.blog.spotcom e a colorida de cartaz de filme das atriz). Agradecimentos do Kike.  

   

         

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O MASCOTE VASCAÍNO ORLANDINHO

A revista "Esporte Ilustrado" Nº 620, de 23 de fevereiro de 1950, traz na sua penúltima página o garoto Orlandinho, de 8 anos de idade, que estava deixando de ser mascote do time cruzmaltino, porque seus pais queriam que ele se dedicasse mais aos estudos. Fã do goleador Ademir Menezes, o guri pretendia entrar para um time da base vascaína, a partir dos 13, para  ser, também, um ídolo da galera.
Os mascotes foram adotados pelos times brasileiros desde os inícios de suas trajetórias. Para os torcedores, eram um talismã, dotados de uma força estranha, podendo transformar  resultados. Com o passar do tempo, os mascotes foram substituídos por animais exóticos no futebol carioca. O Botafogo, por exemplo, teve o mais famoso deles, o cachorro vira-latas Biriba. O Flamengo arranjou uma dupla de cães; o São Cristóvão entrava em campo com um carneiro à frente e o Bangu com um lagarto. O Vasco, no entanto,  jamais deixou de prestigiar as crianças.
 Orlandinho começou a entrar em campo com a "Turma da Colina" aos cinco anos, em 1947, quando o time cruzmaltino foi campeão carioca invicto, com sete pontos à frente do segundo colocado. Naquele ano, a rapaziada aplicou a maior goleada da história dos estaduais-RJ, os 14 x 0 sobre o Canto do Rio, em 6 de setembro, e passou pelos maiores rivais, com 2 x 1 e 5 x 2  sobre os rubro-negros, e 5 x  3 e 2 x 0, respectivamente, sobre tricolores e alvinegros. Assim, Orlandinho foi ganhando a fama de pé quente.  Na foto abaixo, ele aparece agachado, entre o massagista Mário Américo e o atacantes Nestor. Naquele dia, 24 de junho de 1947, esta turma venceu o português Porto, amistosamente, por 2 x 0, com gols de Maneca e de Chico. O treinador era Flávio Costa e a turma que está em pé, da esquerda para a direita, é: Ely do Amparo, Augusto, Rafagnelli, Danilo Alvim, Barbosa e Jorge Sacramento. Agachados, na mesma ordem, também estão: Maneca, Friaça, Lelé e Chico.Além da penúltima página, Orlandinho ganhou um ensaio, com mais oito fotos, nas folhas 13 a 15.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

CORREIO DA COLINA - VASCO-1958

“Eu nunca fui ao Rio de Janeiro, mas sempre acompanhei o meu time, pela Rádio Nacional. Quando vou a Campina Grande, sempre compro a (revista) “Placar”. Não sou tão desinformado, como diz o meu primo Vicente, que já trabalhou no Sul. Ele tira a maior onda, é metido a ser o dono da vida do Botafogo. Ele  jura que se time carimbou a faixa do Vasco, na decisão do Campeonato Carioca de 1958, o ano em que 'sentou praça' na polícia carioca. Apostamos que, no último jogo do SuperSuper, nós mandamos 2 x 1 neles. Ganhei?” Quem indaga é José Inácio,  de Sousa, na Paraíba.
Zé Inácio!
O zagueirão Bellini comemora com Gradim
Coronel tietado no vestiário do Maracanã
Se vocês apostaram uma cervejinha geladíssima, prepare o pescoço por dentro. Se o seu amigo tivesse consultado o site do Mauro Prais, o maior conhecedor da história do Vasco da Gama, não lhe desafiaria. O “Time do Conde”, com dose dupla de Pinga, mandou, realmente, 2 x 1 pra cima dos alvinegros, em 10 de janeiro de 1958, com o Estadual invadindo uma outra temporada. Gradim era o chefe e a rapaziada alinhava: Hélio, Paulinho de Almeida e Bellini; Écio, Orlando Peçanha e Coronel; Sabará, Waldemar, Almir, Roberto Pinga e Pinto. Bom paladar, mas beba com moderação, diz a propaganda do etilicamente correto.(fotos não creditadas e reproduzidas da página 25, do Nº 165, de 17 de janeiro de 1959, de "Manchete Esportiva").
 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

SANGUE ESPANHOL NOS PEDAIS

O Vasco da Gama tem sangue lusitano. Mas guardou uma gotinha, também, para as veias da vizinha Espanha. Explica-se: em 1954, o "Gigante da Colina" venceu o Torneio Início, promovido pela Federação Metropolitana de Ciclismo-FMC, tendo em seus pedais Luís Garcia Velles. Simplesmente, o campeão espanhol de 1951, que viera para a Cidade Maravilhosa.
  Aquela vitória lembra um fato muito conhecido: a pacificação do futebol carioca, na década de 1930, quando os presidentes do Vasco e do América se reuniram para arrumar a casa.
Daquele vez, o Código Esportivo, vigorando desde 1928, atrasava o desenvolvimento da modalidade. Depois de uma crise que durou três meses, a FMC atualizou os seus estatutos e reabriu as disputas com a "Volta do Maracanã", vencida pelo Vasco, como você nas fotos de Jorge Audi, divulgadas pela revistas "O Cruzeiro", nas páginas 74 /75, de 19.06.1954.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

ÁLBUM DA COLLINA - ATACANTE DJALMA



 Originalmente, a revista carioca "O Cruzeiro" pulicou esta foto, pela seção "Ídolos do Futebol Brasileiro", mostrando o atacante com a camisa do Bangu, clube que defendeu depois do Vasco da Gama. No entanto, o "Kike da Bola" encomendou ao designer Simperson uma versão vascaína.  

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

PRIMEIRAÇAS CONTRA DEZ GIGANTAÇOS

Primeiro time brasileiro campeão no exterior; primeiro carioca a jogar na Europa e a ser campeão do Brasileirão; primeiro campeão na Era Maracanã e muitos outros p rimeirões. Cofira os primeieros jogos do Vasco da Gama contra os principais clubes brazucas. O Kike não encontrou o público desses prélios:    

23.04.1923 – Vasco da Gama 3 x 1 Botafogo -  jogado na casa botafoguense da Rua General Severiano-RJ, em domingo de primeiro turno de Campeonato Carioca, apitado por Virgílio Fedrighi.  Com  tentos vascaínos marcados  por Mingote, Paschoal e Cecy, o time treinado pelo uruguaio Ramón Platero teve: Nélson, Leitão e Cláudio; Adão, Bolão e Arthur; Miongote, Paschoal, Torterolli, Cecy e Negrito. O primeiro tempo ficou no 1 x 1, para a moçada bater nos alvinegros pela etapa final.             

29.04.1923 – Vasco da Gama 3 x 1 Flamengo -  vitória e virada de placar, com rubro-negros abrindo a conta por pênalti, aos 15 minutos. Mas Cecy (2) e Arlindo, entre os 20 e 37 minutos do segundo tempo, resolveram a parada, no campo da Rua Paissandu-RJ, sob o apito de Mário Leoni Pollo. O time de Ramón Platero alinhou naquele domigo: Nélson, Leitão e Cláudio; Nicolino, Bolão e Arthur; Paschoal, Torterolli, Arlndo, Cecy e Negrito.

28.09.1924 – Vasco da Gama 0 x 2 Palestra Itália – amistoso que valeu a Taça Vasco da Gama, no campo do Andaraí-RJ, em um domingo, no apito de Luiz Joaquim de Almeida. O uruguaio Ramón Platero seguia treinador da moçada e escalou: Nélson, Leitão e Hespanhol; Brilhante, Bolão e Arthur; Paschoal, Russo, Paulo Santos, Cecy e Negrito.

14.03.1926 – Vasco da Gama 2 x 1 Corinthians – mais uma vitória com virada de placar – por Dininho e Torterolli. Amistoso dominical, com um gol em cada tempo, o time que esteve no Estádio General Severiano-RJ ouviu o apito de Benjamin Bevilácqua e foi escalado, por Ramon Platero, assim: Nélson, Hespanhol e Itália; Rainha, Bolão e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Tatu e Dininho.

21.04/. 927 – Vasco 3 x 5 Santos – um dos maiores vexames do Almirante em jogos amistosos. Era uma quinta-feira e  inaugurava-se o Estádio Club de Regatas Vasco da Gama, mais conhecido por São Januário, na presença do presidente da república, Washington Luís e de várias personalidades importantes, diante de 30 mil presentes, segundo os vascaínos, mesmo com a casa planejada para caber 25 mil almas.  Negrito, aos 44 minutos do primeiro tempo, marcou o primeiro gol vascaíno no então maior estádio da América do Sul, empatando a peleja. Aos 22 da etapa final, Galego cravou o segundo empate, aos 43, e Paschoal fez o terceiro, quando o time já havia levado cinco bolas na redes. Treinado pelo inglês Harry Welfare, o Vasco foi: Nélson, Hespanhol e Itália; Nesi, Bolão e Badu; Paschoal, Torterolli, Galego, Russinho e Negrito (Bahianinho). O árbitro foi Carlito Rocha, dirigente fanático do Botafogo.     

30.10.1927 – Vasco da Gama 1 x 1 Palestra Itália  - o adversário seria o futuro Cruzeiro, de Belo Horizonte, e este amistoso rolou no estádio do Barro Preto, na capital mineira, em um domingo. Álvaro anotou o tento do Almirante, treinado por Harry Welfare, que mandou a campo: Kuntz; Hespenhol e Itália; Lino, Brilhante e Rainha; Bahianinho, Russinho, Bolão, Álvaro e Eurico (Gallego). A arbitragem ficou com Ary Amarante.

20.11.1932 – Vasco da Gama 0 x 0 Atlético-MG – mais um amistoso dominical contra time mineiro. Este foi no no Estádio Antônio Carlos, em Belo Horizonte, apitado por Oswaldo Travassos Braga e último compromisso cruzmaltino da temporada. Harry Welfare ainda dirigia o grupo que jogou assim: Marques, Domingos e Itália; Tinoco, Henrique e Mola; Bahianinho, Gringo, Galego, Bahia e Orlando (Sant´Anna).  

06.08. 1933 – Vasco da Gama 1 x 3 Portuguesa de Desportos-SP - tarde de domingo, pelo Torneio Rio-São Paulo,  no paulistano estádio da Rua Cesário Ramalho, apitado por Virgílio Fredrighi.  Os vascaínos abriram o placar, aos 5 minutos, por Carreiro, mas levaram dois gols no primeiro e um no segundo tempo. Harry Welfare seguia treinador intocável seu time teve: Rey, Tuíco e Itália; Tinoco, Fausto e Gringo; Baianinho, Orlando, Almir (Jucá), Carnieri e Carreiro.

21 de abril de 1936 –Vasco da Gama 4 x 1 Bahia – Primeira encarada no Tricolor de Aço, preliado no já demolido Estádio da Graça, bairro de Salvador. Gols por Moacyr de Mello (2), que não deve ser confundido com  Moacyr Siqueira de Queiros, o Russinho, Ladislau e Nena. A Turmada Colina foi: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Barata; Orlando Rosa Pinto, Ladislau, Moacyr, Kuko (Nena) e Luna.

14.02.1943 – Vasco da Gama 1 x 1 Palmeiras – assim como no primeiro jogo contra o Palestra Itália, antigo nome dos palmeirenses, este foi, também, amistoso e em um domingo. Só que no paulistano estádio do Pacaembu, apitado por Jaime Rodrigues. O gol vascaíno foi assinado pelo meia Jair Rosa Pinto e o time, comandado por Harry Welfare, atuou assim: Alfredo; Aroldo (Sampaio) e Osvaldo Carvalho;  Octacílio,. Figliola e Argemiro; Djalma, Ademir Menezes (Cordeiro), Isaías, Jair e Chico.   

18.03.1945 – Vasco da Gama 6 x 1 Grêmio-RS – no estádio da Timbaúva, em Porto Alegre, apitado por Oscar Pereira Gomes. Amistoso que marcou a estreia do goleiro Moacir Barbosa, em um domingo, com gols vascaínos por João Pinto, Jair, Berascochea, Chico, Lelé e Hugo (contra). Ondino Viera escalou: Barbosa, Sampaio e Rafagnelli (Djalma); Berascochea, Nílton e Argemiro; Cordeiro, Lelé, João Pinto (Massinha), Jair Rosa Pinto e e Chico Aramburu.       

25 de março de 1945  - Vasco da Gama 2 x 0 Internacional-RS - Primeiro jogo entre cruzmaltinos e colorados, com Ademir Menezes e Cordeiro visitando as redes dos visitados, no Estádio dos Eucaliptos, em Porto Alegre. Época em que a Turma da Colina colocava nos trilhos o Expresso da Vitória,  pilotado pelo uruguaio Ondino Vieira. Visitantes indesejáveis: Barbosa, Djalma e Sampaio; Berascochea, Nílton e Argemiro; Ademir (Cordeiro), Lelé, João Pinto, Jair e Chico (Ademir). 

09.02.1946 - Vasco da Gama 3 x 2 Cruzeiro – amistoso, em um sábado, em São Januário, quando os cruzeirenses já se esqueciam do antigo nome do clube, Palestra Itália. Para muitos, como só houve troca de nomenclatura, este é, na verdade, o primeiro embate Vasco x Cruzeiro, o que se poderia dizer, também, de Vasco x Palmeiras, que foi, antes de ter este nome, também, o mesmo desprezado pelos mineiros, tempos depois. Considerações de historiadores à parte, foi vitória de virada (forma consagrada pela torcida, sendo o correto, gramaticalmente,  vitória por virada de placar), com João Pinto, Alfredo II (Alfredo dos Santos) e  Djalma batendo na rede.  O treinador era o uruguaio Ondino Viera e os vencedores: Barbosa, Rubens e Sampaio; Alfredo II, Ely do Amparo e Dino (Nílton); Djalma, Elgen, Isaías, João Pinto (Friaça) e Santo Cristo.    

 

domingo, 20 de setembro de 2015

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - MAYSA CANTOU E ENCANTOU O BRASIL

Dois olhos como um oceano, absolutamente,
 não pacífico 
Ela foi uma mulher que, para o poeta, tinha olhos que eram um oceano não pacífico. Realmente, a menina rica, bisneta do barão de Monjardim, governador no Espírito Santo,   neta do senador Monjardim e filha do deputado Monjardim (Alcebíades) não era de poucas marolas. Casada com um filho do conde Matarazzo (André), ela fez de tudo o que as meninas milionárias faziam. Passou pelos melhores colégio, aprendeu música e balé, leu poesias e tornou-se uma das moças mais bonitas do seu tempo. Uma história que jamais caberia em Cinderela.
 O personagem do parágrafo acima, embora vivesse no mundo do conto de fadas, estava mais para uma Gata Borralheira. Em vez de ouvir os clássicos de Frederic Chopin, preferia o samba de Noel Rosa e de Ari Barroso, escandalizando a sua milionária família e os amigos daquele mundo, que escandalizava-se ainda mais quando ela demonstrava muito mais interesse nas vozes de Elizete Cardoso, Araci de Almeida e Carmem Costa, do que nas de Bidu Sayão e de Tito Schipa, que poderia ouvi-las nas elegantes salas dedicadas às operas. Da mesma forma, trocava Brailowski e Yasha Heifetz por Russo do Pandeiro. Nada de anormal para quem preferia os versos de Manoel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e de Vinicius de Morais, em vez do modismo que glorificava Olegário Mariano e Guilherme de Almeida.
 Afinal, quem é esta mulher, de cabeça, (além dos olhos) nada pacífica? Pois bem! Trata-se de uma carioca, casualmente, criada em São Paulo, sempre esportiva e mostrando inteligência nos estudos do internato Sacré Coeur de Marie. A sua mães (Iná), mulher da fina flor da sociedade capixaba, a tinha como uma menina, quando ela surpreendeu-lhe dizendo-se apaixonada por um amigo do pai. E, na verdade, não deixava de ser mesmo uma criança para André Matarazzo Filho, o Andrezinho.    
O sorriso da fera...da canção
 Registrada e batizada por Maysa, a garota que destoava das amigas ricas em preferências musicais e literárias, adorava cantar e tocar violão nas festas da alta sociedade paulistana. Certa vez, mandou “Adeus”, um samba-canção que ninguém conhecia. Quando alguém disse não ter gostado, ela   informou ter leta e melodia de sua autoria. E, nada pacífica, desafinou “Desculpe-me por ter nascido”.  Esta era a Maysa, que tornou-se Matarazzo, ao casar-se com o Andrezinho.
 Ao voltar da lua-de-mel, nos Estados Unidos, Maysa viveu uma vida social intensa na capital paulista. Se lhe pedissem para cantar nas festas em que comparecia, era com ela mesmo. Soltava aquela voz rouca e incomum, sem imitar ninguém, fosse cantando em inglês, francês, ou português, idioma em que havia, sempre, uma audição de algo composto por Noel. Quando mandava os sambas-canções, exibia letra e música próprias, casos de “Adeus”; “Agonia”; “Marcada”; “Tarde Triste”; “Rindo de Mim” e “Quando com a saudade”. Tudo aquilo foi criando-lhe fama e mais fama, espalhada, por jornais e revistas cariocas e paulistas, para todo o país.
 Já que gostava de cantar e não precisava fazê-lo por dinheiro, Maysa não se negava a participar de eventos beneficentes. Até ali, nada de preocupante. Até uma noite em que apresentou-se em uma boate badalada. Os jornalistas elogiaram e repercutiram tanto o show que as famílias Matarazzo e Monjardim começaram a se preocuparem. E mais quando surgiram propostas (recusadas) para Maysa cantar no rádio e na TV.
Cara de seriedade? Não lhe ficava  bem 
 Como os produtores musicais não queriam aceitar que aquela voz tão diferente, acompanhada por intepretações admiráveis, ficando restrita às reuniões dos grã-finos, passaram a pressionar Maysa para ele chegar ao povão. Conseguiram. Mas, para acalmar os familiares, combinou que gravaria as suas composições, cedendo os seus direitos autorais às associações beneficentes. Então,  o maestro Rafael Puglielli orquestrou, para o selo RGE, o LP (long-playing) “Convite para ouvir Maysa”, que tornou-se o mais vendido de São Paulo e rendeu-lhe os títulos de revelação feminina, melhor letrista e  compositor de 1956.            
 Com o nascimento de um filho (Jayme), Maysa teve de desmentir, por várias vezes, a sua adesão definitiva à carreira artística. Mas não tinha como fugir do seu destino. Compôs mais dois sambas-canções (“Ouça” e um dedicado a Noel Rosa, sem dar-lhe título) e terminou assinando contrato com a Rádio e TV Record-SP, graças à insistência de Roberto Corte-Real, para fazer um programa semanal, patrocinado pela “Bombril”, empresa de amigos da família. Reverteu os seus ganhos, com sempre o fazia, para uma associação de caridade, e tornou-se uma das maiores atrações musicais paulistas. Depois, brasileiras. Enquanto viveu, vivendo vários amores, nada pacificamente, entre 6 de junho de 1936  a 22 de janeiro de 1977, deixou gravados 16 discos em estúdios e dois ao vivo. Além de cantar, participou de duas novelas de TV e de uma peça teatral.         

VASCO DA GAMA 2 X 1 SPORT RECIFE

A vitória sobre os rubro-negros pernambucanos, que jogaram, hoje, com um uniforme azul e laranja, homenageando os holandeses que colonizaram Pernambuco, tirou  o "Almirante" da lanterna do Campeonato Brasileiro. Agora, a "Turma da Colina!, que venceu três e empatou um jogo nos últimos quatro compromissos, tem 23 pontos, deixando o fundo do poço para o Joinville.
Rafael Silva quase marca um belo gol, após chapelar um marcador
    Invicto há quatro rodadas, o Vasco volta a campo na quarta-feira, a partir das 22 horas, enfrentando o São Paulo pelas quartas-de-final da Copa do Brasil, no Morumbi, em São Paulo.  Pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, o adversário de domingo será o Flamengo. no Maracanã.
Diante  do Sport, o Vasco abriu a conta no início da partida. No primeiro ataque, Andrezinho lançou Madson, que invadiu a área e tocou para trás. A bola desviou na zaga e sobrou para Nenê chutar e um adversário desviar a bola para a rede: Vasco 1 x 0, com o árbitro anotando gol de Nenê.
O Sport empatou, ainda no primeiro tempo, por  erro do time vascaíno, que entregou bola dominada, gerando contra-ataque fatal. A vitória sai no início do segundo empo, quando Andrezinho cobrou escanteio, da direita, e Rafael Vaz cabeceou para deixar no placar final: Vasco 2 x 1.
                                       CONFIRA A FICHA TÉCNICA
20.09.2015 (domingo) - Vasco 2 x 1 Sport-PE. Estádio: Maracanã-RJ. Juiz: Heber Roberto Lopes-SC. Público presente: 22.227. Pagantes: 19.128. Renda: R$ 591.020,00. Gols: Nenê, a 1, e Élber, aos 39 min do 1º tempo; Rafael Vaz, aos 4 min doo 2º tempo. VASCO: Martín Silva; Madson, Luan, Rafael Vaz e Julio César; Serginho (Jomar), Bruno Gallo, Andrezinho e Nenê (Lucas); Rafael Silva (Herrera) e Leandrão. Treinador: Jorginho Amorim. SPORT-PE: Danilo Fernandes, Ferrugem, Matheus Ferraz, Durval e Renê (Danilo); Elber, Rithely, Marlone, Maikon Leite  (Hernane Brocador), Neto Moura (Régis) e André. Treinador: Daniel Paulista (interino).

sábado, 19 de setembro de 2015

CORREIO DA COLINA - COLEIRA DO LEÃO


Janaina Mendez é “urugaja” e veio para o Rio de Janeiro com 10 meses de nascida. Seu já aposentado pai baiano, de Salvador, era tradutor (de inglês para o espanhol), quando foi trabalhar em uma editora de Montevidéu. Por lá se casou. Voltou ao Brasil, buscado por um  livreiro da Cidade Maravilhosa, onde ela passou a infância, brincando com amigas filhas de vascaínos e “contraiu o melhor vírus do mundo”.  "Jana" e suas amigas, quando adolescentes, eram tietes do goleiro Emerson Leão, do qual quer  saber se é verdade ter sido o primeiro atleta cruzmaltino a fazer ensaio sexy para uma revista.
Janaína, veja bem!
Na verdade, Leão não fez um ensaio sexy. Isso ainda não havia, entre atletas,  em 1974, quando ele posou para o nº 12 da revista “Nova”, eleito, pelos alemães, “o jogador das pernas mais bonitas da Copa do Mundo” da então Alemanha Ocidental. Na época, era palmeirense. Só chegou a São Januário quatro anos depois.
Certa vez, como repórter do "Jornal de Brasília" perguntei ao Leão porque ele topara fazer a foto que você vê, e ele respondeu: "Eu estava a fim". De sua parte, "Nova" explicou que o objetivo era saber como os homens se comportariam vendo-os em uma situação em que só as mulheres eram focalizadas. Segundo a revista, a rapaziada de 49 anos atrás não enganava: já se preocupava com o visual, usando roupas agressivas e sensuais, e cabelos compridos e bem tratados.
"Leão acabou gostando da ideia e topou", afirmou, também, "Nova", informando que o goleiro, de 1m82 de altura e então 79 quilos, fora clicado pelo badalado fotógrafo da época Chico Aragão, a quem contara ser o mais jovem atleta a se profissionalizar no planeta, aos 15 anos de idade, pelo Esporte Clube São José, de Ribeirão Preto. "Imagine um garoto de ginásio jogando futebol pra valer! Eu tinha que viajar pra lá e pra cá, sozinho, e minha mãe achava que eu ia me perder no meio de tanto malandro, como ela dizia. Até certo ponto, tinha razão: o ambiente não era nada favorável", contou o goleiro à publicação, acrescentando ter namorada, uma Brasília (carro já fora de linha) e que às sextas-feiras e aos sábados frequentava aulas, em Mogi das Cruzes, ou em Santos, do curso de especialização em futebol, basquete, voleibol e atletismo"
ESTREIA - Escalado pelo treinador Orlando Fantoni (ex-atleta vascaíno), Leão usou a jaqueta cruzmaltina, pela primeira vez, na noite da quarta-feira 5 de outubro de 1978, fazendo só uma defesa, aos 7 minutos do primeiro tempo, em Vasco 4 x 0 São Cristóvão, pelo Estadual-RJ, com todos os gols na etapa final –  Roberto Dinamite, aos 7; Ramon Pernambucano, aos 10; Rodrigues (contra, desviando chute do Dinamite), aos 30, e Paulinho, aos 35 minutos.
Muito bem recebido, longamente aplaudido pelas 10.660 almas presentes a São Januário, onde deixaram a graninha de Cr$ 336.970, 00 (cruzeiros), "muito abaixo dos Cr$ 800 mil esperados pela promoção da partida", conforme conta o “Jornal de Brasília”, Leão jogou ao lado de: Orlando ‘Lelé”, Fernando, Gaúcho e Paulo César; Helinho, Paulo Roberto e Carlos Alberto Garcia; Guina (Wilsinho), Roberto (Paulinho) e Ramon.   

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

HISTORI & LENDAS DINAMITADAS

 1 - Roberto Dinamite disputou 27 jogos contra o Flamengo, nas décadas de 1970/1980, e o executou em todas. Logo, um gol por partida.  É o maior artilheiro da rivalidade. Em 1977, o Vasco perdia do Bonsucesso, por 1 x 0, placar que o eliminaria da Taça Guanabara. Aos 42 minutos, Roberto, empatou, batendo pênalti. Então, o zagueiro rubro-anil Dario o provocou, dizendo que que os vascaínos já eram. Mas o juiz deu o chamado (na época) "desconto" de dois minutos, para compensar as paralizações. Foi quando o lateral-direito Orlando 'Lelé' mandou um chutão para a área do adversário. Roberto dominou o lance e guardou a "maricota" no filó: Vasco 2 x 1, classificado para a final da Taça GB, contra o Botafogo. 

2 - Número de jogos e de gols de Roberto Dinamite, por camisa vestida: Vasco 1.108 jogos; Seleção Brasileira 49; Barcelona 8; Portuguesa de Desportos 14; Rio Negro-AM 1; Campo Grande-RJ 14; Seleção Brasileira de Masters 4 e na despedida de Júnior (Leovegildo Lins Gama) 1. Totalizou 1.199 partidas.Os gols foram marcados com as camisas de: Vasco 708; Seleção Brasileira 26; Barcelona 3; Portuguesa 9; Rio Negro-AM: 2 (amistoso com o Flamengo); Seleção de Masters 2 (pela Copa Pelé); Despedida do Júnior 2 ( amistoso, na Itália. Total 754.

3 - Os gols 100, 200, 300, 400, 500 e 600 de Roberto Dinamite foram muito badalados pela imprensa carioca. Mas, qual foi o mais badalado? E quando bateu a última bola na rede? Confira: 100 – 31.07.1975 – Vasco 3 x 0 Bangu; 200 – 17.08.1977 – Vasco 5 x 0 Goytacaz; 300 –09.09.1979 – Vasco 4 x 2 Flamengo; 400 – 27.09.1981 – Vasco 3 x 2 Fluminense; 500 – 12.08.1984 – Vasco 2 x 2 Roma (ITA); 600 – 08.04.1987 – Vasco 3 x 0 Portuguesas-RJ. Detalhe: nos 2 x 2, com a Roma, valeu pelo Trofeu Teresa Herrera, na Espanha, Roberto marcou os dois tentos vasaínos, mas o jogo foi decidido nos pênaltis e eles venceram, por 5 x 4. Quanto ao último Dinamite nas redes, este foi em 26 de outubro de 1992, em Vasco 1 x 0 Goytacaz, totalizando 670 pipocas na chapa dos adversários.

4 - O gol 500 aconteceu em 10 de novembro 1982, em uma quarta-feira, em Vasco 1 X 1 Volta Redonda, pelo returno do Estadual –RJ, em São Januário, apitado por Pedro Carlos Bregalda e assistido por 3.491 pagantes. Roberto marcou cobrando falta, aos 30 minutos do primeiro tempo, após ter sido derrubado na entrada da área, por Luís Carlos. Ele já havia feito os gols nº 497 e 499, também, cobrando falta, e foi para a batida enviando a bola a ângulo esquerdo defendido da trave defendida pelo goleiro Leite. O time do jogo: Mazaropi; Rosemiro, Nei, Ivan e Pedrinho; Serginho, Dudu e Geovani (Marquinho); Pedrinho Gaúcho, Roberto Dinamite e Palhinha (Ernâni). Técnico: Antônio Lopes.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

MUSAS VASCAÍNAS DO DIA - GOLEIRAS


JERUSA, FLÁVIA E FABÍULA, FOTOGRAFADAS POR Thiago Moreira, de www.crvascodagama.com.br
Elas ralam pra valer. Jerusa, goleira vascaína e da seleção brasileira de “beach handebol”, foi considerada a fera de sua posição no Brasil. Tricampeã mundial da modalidade, agora ela está nas quadras, já que o Vasco armou um time conjunto com a FAB, a fim de disputar a Liga Nacional.
Companheiras de posição na equipe, Fabíula, Flavia e Ellen, mais jovens, apreciam tanto o estilo de Jerusa jogar, que dizem se mirarem nela para chegarem ao mesmo sucesso. “Eu e a Jerusa fizemos grande amizade em pouco tempo. Treinar com ela  está sendo muito importante, pois me ajuda bastante nos treinamentos. O convívio com ela está sendo ótimo”, afirmou Flavia.
Fabíula, de 25 anos, teve convocações para seleções de base, conquistou títulos e é também elogia Jerusa: “Grande pessoa e ótima goleira. Serve de inspiração para mim e para as outras atletas da posição. É muito prestativa e está sempre ajudando”, afirmou ao site oficial vascaíno – www.crvascodagama.com.br.

A FOTO DO DIA - FUTUROS GOLEIROS

O Vasco está preparando uma nova safra de goleiros. Grave os nomes de Ícaro Vinícius, Patrick Fonseca e Hugo Moraes. A principal aposta a médio prazo é João Pedro, goleiro titular do time sub-17.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

CALENDÁRIO DA COLINA - 16,17, 18, 19 E 20 DE SETEMBRO


16 de setembro de 1986 - Vasco da Gama 5 x 0 Seleção de Caxambu-MG - um daqueles jogos bregas que o Almirante saía fazendo por aí, à cata de grasna para pagar a folha salarial, os chamados caça-níqueis. Claudinho (2), Zé Sérgio, Santos e Vivinho cataram gols. 

16 de setembro de 1934 - Vasco da Gama 4 x 1 Bangu 
 

                                                                  17 DE SETEMBRO
Temporada-1970. Elba de Pádua Lima, o Tim, dirigia a equipe e foi derrubando os adversários, um a um, até terminar a competição, com  13 vitórias, três empates e só duas quedas, marcando 30 e sofrendo 14 gols, o que lhe deixou com o bom saldo de 16 tentos. O “Batuta” Walter Machado Silva, o camisa 10.  foi o seu principal artilheiro, com nove bolas nas redes.
 NOITE DE GALA - O Vasco ficou campeão carioca na quinta-feira noturna de 17 de setembro de 1970, no Maracanã, vencendo o Botafogo, por 2 x 1, com gols de Gílson Nunes e de Silva, em jogo apitado por José Aldo Pereira, assistido por 59.170 pagantes. A turma da noite foi: Élcio; Fidélis, Moacir, René e Eberval: Alcir e Buglê; Luiz Carlos Lemos, Valfrido, Silva e Gílson Nunes. Era o 10º título estadual – os outros em: 1923, 1929, 1934, 1936, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952 e 1958. Confira abaixo datas, placares e goleadores da temporada-1970.  

CAMPANHA: Turno - 28.06.1970 – Vasco 2 x 1 Bonsucesso (gols de Chiquinho (contra) e Silva); 04.07 –  2 x 1 Madureira (Valfrido e Silva); 08.07 –  4 x 2 Bangu (Valfrido, Silva, Bugleux e Luiz Carlos); 11.07 –  0 x 0 Campo Garnde; 19.07 –  1 x 1 Fluminense (Buglê); 22.07 – 1 x 0 São Cristóvão (Silva); 26.07 – 0 x 0 Botafogo; 01.08 – 1 x 0 Olaria (Alcir); 06.08 – 1 x 3 América (Silva); 09.08 – 1 x 0 Flamengo (Silva); 15.08 – 2 x 0 Portuguesa (Buglê (2). Returno -  22.08 – 3 x 1 Olaria (Fidélis, Gílson Nunes e Valfrido); 30.08 – 1 x 0 Flamengo (Valfrido); 06.09 – 2 x 0 Madureira (Silva e Alcir); 19.09 – 4 x 0 Campo Grande (Silva, Valfrido, Luiz Carlos e Ademir); 13.09 – 3 x 2 América ( Silva (2) e Gílson Nunes); 17.09 – 2 x 1 Botafogo (Gílson Nunes e Silva); 20.09 – 0 x 2 Fluminense.        




                                                        19 DE SETEMBRO



A "Vascodata" 19 de setembro inclui, também,  empates com a dupla Fla-Flu: 19.09.1965 – Vasco 1 x 1 Fluminense e 19.09.1982 – Vasco 0 x 0 Flamengo.
 
 
                                                                        20 DE SETEMBRO
Nos 20 de setembro, o intrépido "Almirante" mostrou-se iconoclasta, quebrador de imagens de santos. Mas ao vivo. Pior! Pegou um Campo Grande o reduziu. E quem pensava que fazia um Bonsucesso, ficou sem nenhuma presença nas paradas do dia. Saiba como:


VASCO 2 X 1 BRASIL-RJ valeu pelo Campeonato Carioca-1931. Ghizoni e Russinho balançaram a estampa do rival. Naquela temporada, os meninos terminaram vice-campeões, perdendo o título, na última rodada, para o América. Em 20 jogos, foram 13 vitórias, uma a menos do que o campeão, além de três empates e quatro quedas. O time marcou 45 e sofreu 24 gols.  
  

A "Vascodata" 20 de setembro inclui, também, empatezinhos "sem vergonha", daqueles "segura daqui, segura dali",  e um "empatazo". Vejamos: 20.09.1928 – Vasco 1 x 1 Botafogo; 20.09.1942 – Vasco 1 x 1 São Cristovão; 20.09.1953 – Vasco 3 x 3 Flamengo; 20.09.1964 – Vasco 0 x 0 Madureira;  20.09.1981 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 20.09.1993 – Vasco 0 x 0 Guarani de Campinas-SP.


21 E SETEMBRO
Nem só pequenas presas caíram nas garras do cruel "Almirante" nos 21 de setembro. O “grande” Botafogo foi avariado por duas vezes. Apanhou em 1947 e em 1980. Também, caíram  no castigo o Olaria e o Campo Grande.

21 de setembro de 1930 -  Vasco da Gama 2 x 1 Bangu -  o atacante Sant´Anna marcou os os dois  tentos da vitória válida pelo Campeonato Carioca, em uma.... em ão Januário. Os vacaínos eram os favoritis ao título de uma temporada que deveriaser de bi, por manterem o time-base campeão-1929 – Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Pachoal, Russinho, Carlos Paes, o apelidado "84", Mário Mattos e SantÁnna. Mas andaram escorregando e terminaram vice, com um ponto atrás do Botafogo. Em 20 jogos, venceram 14, empataram três e perderam mais três. Marcaram 60 gols marcados e levaram 30. O time que venceuos banguenses era dirigido por.... e alinhou:   

21 de setembro de 1977 - Vasco da Gama  2 x 0 Bangu -   




A "Vascodata" 21 de setembro tem, também, três empates "semvergoinhos":  21.09.1960 - Vasco 2 x 2 Portuguesa-RJ;  21.09.1969 – Vasco 2 x 2 Fluminense;    21.09.1985 – Vasco 1 x 1 Bangu.


                                                               22 DE SETEMBRO

22 de setembro de 1966 - Vasco da Gama 3 x 0 Olaria - com gols marcados por Nado, Alcir e Célio, o prélio rolou em uma quinta-feira, no Maracanã, presenciado por 7.578 pagantes. Zezé Moreira era o treinador vascaineiro e mandou à luta: Edson Borracha; Ari, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Alcir;  Nado, Célio, Madureira e Danilo Menezes. OBS: aquela temporada estadual foi um terror para os cruzmaltinos. Ficaram em sexto lugar no primeiro turno do Campeonato Carioca, com cinco vitórias, dois empates e quatro quedas, marcando 16 e sofrendo 12 gols, enquanto, pelo returno, terminaram em quinto, com três vitórias, um empate e três reveses. Marcaram 7 e sofreram 11 tentos.    
                       
                                                                 23 DE SETEMBRO

23 de setembo de 1992 - Vasco da Gama 2 x 0 CAMPO GRANDE-RJ  remonta às jornadas vitoriosas do glorioso treinador Joel Santana, que foi zagueiro da "Turma da Colina" . O pega rolou em São Januário, pelo Estadual-1992, apitado por Paulino Rodrigues e com o menor público das história da cassa, em jogos cruzmaltinos: 394 testemunhas. Bismarck, aos 24, e Roberto Dinamite, aos 90 minutos, compensaram a decepção nas catracas. Quem compareceu ao gramado: Carlos Germano, Cássio, Alê, Alex e Eduardo; Sídney (Luciano), Leandro, Bismarck e William; Roberto Dinamite (Hernande) e Valdir. Técnico : Joel Santana

(Na foto reproduzida de gloriasdopassadoblogspot.com Edmur é o primeiro agachado à direita, ao lado de Ipojucan, Ademir Menezes, Maneca e Chico, em uma formação vascaína de 1952).


                                         24 DE SETEMBRO

VASCO 3 X 0 TUNA LUSO - O “apanhão” da vez tinha ligações lusitanas. Mas os “lusos cariocas” não queriam nem saber. Mandaram ver pra cima dos paraenses, pelo Campeonato Brasileiro-1986, no Estádio Governador Alacid Nunes, em Belém, em uma quarta-feira, diante 5.242 pagantes, que deixaram na casa a graninha de Cz$ 87 mil, 370 cruzados, moeda que “mandou dizer” que não era coisa do português colonizador. José de Assist Aragão-SP apitou a pugna, que teve “golos” de Gersinho, aos 31 minutos do “primairo” tempo; Mazinho, aos 7, e Geovani, aos 32 da etapa final. O técnico vascaíno era Joel Santana e seus “gajos” assinavam: Acácio; Chiquinho, Fernando, Juninho e Pedrinho; Josenlton, Mazinho, Geovani e Gersinho (Santos); Romário e Zé Sérgio.


 24.09.1939 – Vasco 1 x 1 São Cristóvão;  24.09.1989 – Vasco 2 x 2 Bahia; 24.09.2006 – Vasco 0 x 0 Botafogo.


                                                                              25 DE SETEMBRO




Também fazem parte da "Vascodata" 25 de setembro: 1932 – Vasco 3 x 3 Carioca-RJ; 1938 – Vasco 3 x 3 São Cristóvão; 1955 – Vasco 1 x 1 Fluminense; 1983 – Vasco 2 x 2 Bangu; 1994 – Vasco 4 x 4 Seleção da Coreia do Sul;  2001 – Vasco 2 x 2 Boca Juniors-ARG.








HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS - FECHOU

1 - O Vasco já fechou o calendário do futebol brasileiro em três oportunidades. Em 31 de dezembro de 1929, mandou 3 x 1 no Palestra Itália-SP, e em 31.12.1950 passou pelo Bangu, por 2 x 1. No entanto, o jogo mais emocionante de fechamento de temporada foi na noite de 20 de dezembro de 2000, com 4 x 3 sobre o Palmeiras, de virada, com 3 x 0 para eles no primeiro tempo.

Daquela vez, valia o título da última Copa Mercosul (atual Copa Sul-Americana), foi na casa do adversário, com a espetacular virada rolando aos 48 minutos do segundo tempo, o último gol do Século 20. Quem balançou o filó foi o camisa 11 Romário, que marcava o seu 11º tento na competição, a 11 dias do início do terceiro milênio. Exatamente, 11 meses após sua volta a São Januário, de onde saíra 11 anos antes, para ser dirigido naquela partida pelo técnico Joel Santana, cujo nome tem 11 letras.

Anote a ficha técnica da partida: 20.12.2000- Palmeiras 3 x 4 Vasco. Estádio: Parque Antarctica-SP. Juiz: Márcio Rezende de Feitas-MG. Público: 29.993 pagantes. Gols: Arce, aos 36; Magrão, aos 37, e Tuta, aos 45 min do 1º tempo; Romário, aos 14; Romário, aos 23; Juninho Paulista, aos 40, e Romário, aos 48 min do 2º tempo. Vasco: Hélton; Clébson, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Nasa, Jorginho Amorim, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller e Romário. Técnico: Joel Santana. Palmeiras: Sérgio; Arce, Gilmar, Galleano e Thiago Silva; Fernando, Magrão, Taddei e Flávio; Juninho e Tuta. Técnico: Marco Aurélio.

 2 - O Vasco sustentou um tabu, de quase sete temporada, sem perder para o seu maior rival, o Flamengo. A escrita começou em 13 de maio de 1945, pelo Torneio Municipal, no estádio das Laranjeiras, por 5 x 1(gols de João Pinto (2), Ademir Menezes, Santo Cristo e Berascochea) e foi até 16 de setembro de 1951, quando o “Urubu” fez 2 x 1, pelo Campeonato Carioca. Veja o que aconteceu depois de aberto o “tabuzaço”: 16.09.1945 – Vasco 2 x 1; 18.11.45 – 2 x 2; 24.03.46 – Vasco 2 x 0; 19.05.46 – Vasco 3 x 1; 03.08.46 – 2 x 2; 065.10.46 – Vasco 4 x 3; 25.05.1947 – 2 x 2; 19.07.47 - Vasco 2 x 1; 14.09.47 – Vasco 2 x 1; 30.11.47 – Vasco 5 x 2; 30.05.48 – Vasco 2 x 1; 01.08.48 – Vasco 3 x 1; 24.10.48 – Vasco 3 x 2; 21.08.49 – Vasco 5 x 2; 13.11.49 – Vasco 2 x 1; 14.01.1950 – 1 x 1; 24.09.50 – Vasco 2 x 1; 26.11.50 – Vasco 4 x 1 e em 23.03.51 - 2 x 2. Portanto, 20 jogos invicto diante dos flamenguistas.

3 - Em 25.11.1971, com um chute fortíssimo, de fora da área, Roberto virou “Dinamite”, marcando o seu primeiro gol pelo time A de São Januário. A vítima foi o goleiro Gainete, do Internacional-RS, abatido, nos 2 x 0 vascaínos, valendo pelo então chamado Campeonato Nacional. No dia seguinte, o “Jornal dos Sports” saiu com a manchete “Explode o Garoto Dinamite”. Na realidade, o apelido não surgira depois do golaço. Na segunda fase do Brasileiro, durante os treinos para enfrentar o Atlético-MG (21.11.1971), Roberto se destacara nos treinos e ganhara a vaga de titular. No dia anterior ao jogo o mesmo jornal anunciou: "Vasco escala garoto-dinamite". Eliomário Valente e Aparício Pires, vascaínos, sacaram tudo e criaram o apelido quando o garoto ainda era um juvenil.

4 - Carlos Roberto de Oliveira, nascido em Duque de Caxias-RJ, em 13 de abril de 1954, totalizou 47 partidas com a camisa da Seleção Brasileira. Venceu 28, empatou 14, perdeu cinco e mandou 26 bola nas redes. Dessas, 38 foram contra seleções nacionais (22 vitórias, 11 empates e cinco quedas, marcando 20 tentos); 9 diante de seleções estaduais, clubes e combinados (seis vitórias, três empates e cinco visitas ao filó). A Fifa considera só 20 como jogos oficiais (11 vitórias, um empate e uma vez atrás no placar, deixando neles nove gols. Pela seleção olímpica, foram cinco compromissos, com um vencido, dois empatados e dois perdidos. Marcou só um gol. Seu último jogo foi com a camisa vascaína, em 24 de março de 1993, contra o espanhol Deportivo La Coruña, que venceu, por 2 x 0, no Maracanã. 

terça-feira, 15 de setembro de 2015

CORREIO DA COLINA - BECÃO ITÁLIA

 Vitório Benetti, de 19 anos, informa que é tetraneto de italianos e que os colegas de escola o apelidaram por “Italiano”, mas, agora reduziram o apelido para “Itália”.  Ele reside em Caxias do  Sul, no Rio Grande do Sul, e seu pai é vascaíno, gremista e palmeirense. No seu caso, diz que é cruzmaltino, no futebol carioca, por causa de uma namorada que teve quando viajou ao Rio de Janeiro, pela primeira vez, nas últimas férias de julho. Estão se correspondendo e, em dezembro, ela vai visitá-lo, na Serra Gaúcha. Ele quer saber se é verdade que o Vasco já teve um jogador chamado Itália, segundo lhe contou Yolanda, a gata com quem namorou na Cidade Maravilhosa.
Vitório! a Yolanda é uma vascaína bem informada.  Luís Gervazoni era o nome do zagueiro Itália, que disputou, como titular,  a Copa do Mundo de 1930, no Uruguai. Era um becão aloirado, com um bom porte atlético, meio caladão, mas educado. Jogava com muita energia. Foi campeão carioca em 1929/1934/1936 e da Copa Rio Branco, pela Seleção Brasileira, em 1932, novamente, no Uruguai. Itália foi o primeiro atleta do futebol profissional a se aposentar no Brasil.

 

 

HISTORI&LENDAS DA COLINA - PACOTAÇO


O cearense Pacoti emplacou na Colina
Francisco Nunes Rodrigues, o Pacoti, tinha por ídolo, quando garoto, em Quixadá, no Ceará, um craque húngaro chamado Puskas. Por causa dele, entrou para o ofício.
Mandado buscar, de teco-teco, em sua terra, pelo Calouros do Ar, ele não agradou ao técnico do time de Fortaleza e voltou, de trem, pra casa. Mas deu a volta por cima. Mandou 36 bolas nas rede, em 18 jogos, pelo Sport Recife, em 1958, recorde de média de gols, na época.
Recado dado, Pacoti foi levado pelo Vasco da Gama, de avião. Tempos depois, Pacoti "saía" de campo lendo Vasco 5 x 2 Real Madrid no placar, durante excursão à Europa, quando Ferenc Puskas (o original), aproximou-se dele, parabenizou-lhe pelos três gols marcados e o convidou a participar das comemorações do aniversário de Don Alfredo Di Stefano.
Puskas sentou-se do seu lado e disse que era uma satisfação  conhecer um dos maiores artilheiro da Europa. Estava informado sobre os estragos que o grande Pacoti fazia nas excursões vascaínas ao Velho Mundo.
  De arrepiar: o Vasco jamais mandou 5 x 2 no Real Madrid. Foi o contrário. Tais números rolaram em Caracas, na Venezuela, pela Pequena Copa do Mundo, em 01.07.1956. Naquele jogo, nem Pacoti e nem Puskas estiveram presentes E nem era aniversário de Di Stefano, que nasceu em 4 de julho de 1926.

domingo, 13 de setembro de 2015

DOMIGO É DIA DE MULHER BONITA – AS PRIMEIRAS GUEREIRAS DO DESERTO

Em Israel, jovens que atingem os 18 anos de idade são convocados, pelo Estado, para prestarem o serviço miliar, seja homem ou mulher. Treinados como soldados, eles aprendem a manejar todas as armas modernas usadas pelas forças armadas local.
No caso das moças, elas atuam nas chamadas forças auxiliares, mais no serviço de comunicação. A estreia delas como guerreiras ocorreu durante o conflito que passou à história como a “Guerra dos Seis Dias”, quando Israel venceu os países árabes Egito, Jordânia e Síria, apoiados por Arábia Saudita, Argélia, Kwait e Sudão. As meninas deixaram o batom e a vaidade feminina de lado, foram à luta e saíram dela elogiadas pelo chefe do estado-maior do exército israelense, o general Schmuel Eyal.

... foram reproduzidas da revista Manchete
As fotos destas duas guerreiras...
 Durante aquela guerra, Israel tomou todos os lugares significativos para o cristianismo. Unificou a cidade de Jerusalém; ocupou Belém (o catolicismo tem por terra do nascimento de Jesus Cristo) e dominou, ainda, o Monte Sinai (onde Moisés teria recebido as tábuas com os 10 mandamentos da Lei de Deus), o Monte das Oliveiras, a Via da Amargura, o monte do Calvário e o Santo Sepulcro.

A “Guerra dos Seis Dias” foi iniciada por Israel. O país alegou que os árabes iriam atacar-lhe e desferiu um tremendo bombardeio à força aérea do inimigo, quando aviões egípcios estavam estacionados em uma pistas de pousos e decolagens. O bombardeio, por meio de aviões de caça, começou às 7h45 de 5 de junho de 1967 e atingiu nove aeroportos militares, destruíndo a força aérea egípcia, sem que esta saísse do chão, além de danificar as pistas. Veículos blindados israelenses atacaram a Faixa de Gaza, o sul da Síria, as colinas de Golã e o norte do Sinai, que caiu sob o controle dos israelenses em três dias de lutas.  Israel ocupou também a Cisjordânia e o sector oriental de Jerusalém.
Foto divulgada por um portal norte-americano, a fim de mostrar a beleza das aspirantes do exército israelense


 

VASCO DA GAMA 2 X 0 ATLÉTICO-PR

REPRODUÇÃO DE  WWW.CRVASCODGAMA.COM.BR AGRADECIMENTO            
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Ao lado de Bruno Gallo, Júlio César festeja o primeiro gol- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Desta vez, não teve chances para o adversário. O Vasco jogou com o Vasco e chegou aos 19 pontos no Campeonato Brasileiro, na tarde de hoje, pela 25ª rodada, no Maracanã. Mas anda não deu para sair da última colocação. Quando nada, reduziu a diferença para o 16º penúltimo colocado, o Figueirense, que tem 27 pontos. Coritiba e Joinville são os dois outros times da zona de rebaixamento, o chamado "Z-4" O Vasco volta a campo, a partir das 22h de quarta-feira, enfrentando o Cruzeiro, no Mineirão.
O "Almirante" abriu o placar em um grande momento, no início da partida. Aos seis minutos, o lateral-esquerdo Júlio César acompanhou a subida do ataque, pegou sobra de bola na área, saída de um cruzamento do lado direito, e bateu rasteiro, para o lado esquerdo do goleiro Weverton: 1 X 0.

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Leandrão parou no goleiro Weverton na etapa inicial
O segundo tento saiu aos 42 minutos da etapa final. A zaga paranaense cometeu pênalti (mão da bola)e Nenê cobrou, com paradinha 2 x 0.

                                               CONFIRA A  FICHA TÉCNICA
13.09.2015 ( domingo) - Vasco 2 x 0 Atlético-PR. Campeonato Brasileiro. 25ª rodada. Estádio: Maracanã-RJ. Juiz: André Luiz de Freitas Castro-GO. Público presente: 10.805. Pagantes:  9.220. Renda: R$ 255.180,00. Gols: Julio César,  aos 4 min do 1º tempo, e Nenê (aos 2 min do 2º tempo). VASCO: Martín Silva; Madson, Luan, Rodrigo e Julio César; Serginho (Rafael Vaz), Bruno Gallo, Julio dos Santos e Nenê; Jorge Henrique (Rafael Silva) e Leandrão (Riascos). Treinador: Jorginho Amorim. ATLÉTICO-PR: Weverton, Eduardo (Ytalo), Christian Vilches, Kadu e Sidcley; Otávio, Jadson (Dellatorre), Marcos Guilherme e Ewandro (Daniel Hernandez); Nikão e Walter. Treinador: Milton Mendes.

sábado, 12 de setembro de 2015

CALENDÁRIO DA COLINA - 12, 13, 14 E 15 DE SETEMBRO


                                               12 DE SETEMBRO
Dois resultados ilustram bem o poderio do time vascaíno no futebol carioca das décadas-1930 e 1940, quando goleava, impiedosamente. Confira histórias de combates contra dois adversários:



10 de julho de 1943 - Vasco 7 x 2 Bangu - , com tentos de Isaías (2), Ademir Menezes, Chico e Djalma. Mas golear os banguenses não era novidade para a “Turma da Colina”. A partir dos 3 x 2 de  03.06.1923 foram muitas as “balaiadas”, até 12 de setembro de 1943. Anote: 01.11.1925 –  Vasco 4 x 1; 21.08.1927 – Vasco 4 x 0; 06.05.1928 – Vasco 4 x 1;  07.04.1929 – Vasco 9 x 1; 31.07.1932 – Vasco 5 x 2; 24.06.1934 – Vasco 5 x 2; 25.08.1935 – Vasco 7 x 2; 01.12.1935 – Vasco 5 x 0; 05.01.1938 – Vasco 6 x 0; 01.09.1940 – Vasco 5 x 2; 10.05.1942 - Vasco 5 x 1; 12.07.1942 – Vasco 4 x 0.




                                                13 DE SETEMBRO
O Vasco tem um time muito insistente. Pelo menos, no placar. Na data 13 de setembro, por exemplo, venceu o São Cristovão e o Olaria, por duas vezes. Como o 13 é o número da sorte do botafoguense Zagallo, empatou com os alvinegros. Também, com os tricolores. Em ambas as pugnas, por 0 x 0. Logo, o "Almirante" tem sido muito regular no marcador dos 13 de setembro.




VASCO 1 X 1 OLARIA aconteceu valendo pela temporada oficial carioca-1953, em um domingo, no estádio Doutor Mourão V. Filho, o chamado alçapão da Rua Bariri. O gol cruzmaltino saiu do meia alagoano Ipojucan, o treinador chamava-se Flávio Costa e o time contou com: Ernâni; Mirim e Bellini; Ely, Haroldo e Jorge; Sabará, Maneca, Alvinho Ipojuan e Pinga.      

VASCO 3 X 0 0LARIA valeu pelo Campeonato Carioca de 1977. Também, no Maracanã e em uma terça-feira. Arnaldo César Coelho apitou, a galera presente foi de 17.394 e as bolas no filó foram endereçadas por Ramon Pernambucano (2) e Paulinho. O “titio” Orlando Fatoni era o chefe e a turam dele reuniu: Mazaropi; Orlando ‘Lelé”, Abel Braga (foto), Geraldo e Marco Antônio ‘Tri’; Zé Mário e Zanata (Helinho); Wilsinho (Paulinho), Ramon, Roberto Dinamite e Dirceu Guimarães.

RESUMO: 13.09.1936 – Vasco 2 x 0 São Cristovão; 13.09.1942 – Vasco 4 x 3 Bangu; 13.09.1953 – Vasco 1 x 1 Olaria; 13.09.1966 – Vasco 2 x 1 São Cristovão;  13.09.1977 – Vasco 3 x 0 Olaria; 13.09.1981 – Vasco 0 x 0 Botafogo; 13.09.1984 – Vasco 0 x 0 Fluminense. (escudo do Olaria reproduzido do site oficial do clube).  


                                                    14 DE SETEMBRO


14 de setembro de 1930 - Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo - teve bola rolando na bola na Rua Paysandu, em um domingo, pelo Campeonato Carioca de 1930. Um atacante apelidado por Oitenta abriu o placar, e Russinho acabou de deixar tudo “russo” para os rubro-negros. Harry Welfare treinava o time, que alinhou: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Paschoal, Oitenta, Russinho, Mário Mattos e Santana.   Entre 29 de abrl de 1924 e aquele 14 de setembro de 1930, os dois times já haviam se enfrentado por 13 vezes, com sete vitórias vascaínas, quatro flamenguistas e dois empates.]


VASCO 3 X 0 ITAPERUNA  é do 14 de setembro de 1992, pelo primeiro turno do Estadual-RJ, a Taça Guanabara. Por ter sido em uma segunda-feira, São Januário recebeu apenas 385 pagantes que viram Roberto Dinamite explodir a rede, com um minuto de bola no espaço. Luis Carlos Winck, aos 11, e Bismarck, aos 26 da fase final, aumentaram a conta. João José Loureiro apitou, Vasco era treinado por Joel Santana e jogou com: Carlos Germano; Luis Carlos Winck (Pimentel), Ale e Cássio: Luisinho, Leandro Ávila e Bismarck; Roberto Dinamite (Luciano),  Valdir Bigode e Hernande.


A "Vascodata" 14 de setembro inclui, ainda: 14.09.1957 – Vasco 1 x 1 São Cristovão;  14.09.1958 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 14.09.1986 – Vasco 0 x 0 Cruzeiro e  14.09.1993 – Vasco 1 x 0 Seleção da Índia.  

                                                           15 DE SETEMBRO
O 15 de setembro tem sido de “paradas duríssimas”, para a “Turma da Colina”. Por exemplo, há empates com Atlético-MG, Bangu, Botafogo (duas vezes) e Madureira. O importante, porém, que é que tem vitória sobre o Vitória. E por goleada: 4 x 1. Tem, também, três gols de Vavá em cima dos rubro-anis, avisando que o Vasco teria o camisa 9 para a Copa do Mundo de 1958. Dureza pra todo lado
VASCO 3 x 2 BONSUCESSO, no jogo em que Vavá foi o "cara", rolou em um sábado, no Maracanã, durante a campanha pelo título do Campeonato Carioca-1956. O time tinha direção de Martim Francisco. Carlos de Oliveira Monteiro, o ‘Tijolo’ apitou e esta rapaziada executou: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Almeida e Bellini;  Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter Marciano e Pinga. 

 VASCO 4 X 3 PALMEIRAS não foi contra o "Verdão" paulistano, mas diante do carioca Palmeiras Athlético Club, em um sábado, pelo Campeonato Carioca da Segunda Divisão-1918, no campo da rua Prefeito Serzedello Correia, no Andaraí. O adversário, que não existe mais, surgira em 23 de março de 1911, tinha sede no bairro de São Cristóvão e as cores azul e preto. Suas glórias foram o título carioca da Terceira Divisão, em 1915; o tri de segundos quadros da Segunda Divisão, em 1917/18/19, e o caneco do Torneio Início de 1921.



Anote empates na "Vascodata" 15 de setembro:  15.09.1943 – Vasco 1 x 1 Bangu; 15.09.1946 – Vasco 1 x 1 Bangu;  15.09.1974 – Vasco 2 x 2 Madureira; 15.09.1985 – Vasco 0 x 0 Botafogo;  15.09.1998 – Vasco 1 x 1 Atlético-MG; 15.09.2002  - Vasco 1 x 1 Botafogo.