Vasco

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sábado, 31 de janeiro de 2015

ESQUINA DA COLINA LONGE DE CASA


Vasco da Gama x Flamengo já levaram o Clássico dos Milhões para vários gramados fora do Rio de Janeiro . Confiras onde forams parara nas primeiras vezes: 
31.01.1965 – Vasco 0 x 0 Flamengo – Estádio Pedro Ludovico, em Goiânia-GO; 31.03.1966 – Vasco 2 x 1 Flamengo – Estádio Nacional de Brasília-DF; 06.11.1966 – Vasco 1 x 2 Flamengo – Estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista-BA; 31.08.1969 – Vasco 0 x 2 Flamengo, em Aracaju-SE;  17.01.1971 – Vasco 1 x 2 Flamengo - Estádio Hermenegildo Barcelos, em Arraial do Cabo-RJ; 03.12.1976 – Vasco 3 x 2 Flamengo – Estádio Engenheiro Araripe, em Cariacica-ES;  20.03.1977 – Vasco 1 x 2 Flamengo, em Itabuna-BA: 03.02.1980 – Vasco 1 x 0 Flamengo – Estádio Vivaldo Lima, em Manaus-AM; 19.05.1981 – Vasco 1 x 0 Flamengo – Estádio Mammmoud Abbas, em Governador Valadares-MG; 22.06.1986 – Vasco 2 x 1 Flamengo – Estádio Castelão, em Natal-RN; 29.05.1994 – Vasco 0 x 1 Flamengo, - Estádio Castelão, em Fortaleza-CE; 20.07.1976 – Vasco 3 x 2 Flamengo – Estádio Vivaldão, em Manaus-AM; 03.05.1997 – Vasco 1 x 2 Flamengo – Estádio Alair Corrêa, em Cabo Frio-RJ; 17.07.2005 – Vasco 0 x 1 Flamengo – Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

VASCO DAS CAPAS DE REVISTAS - VAVÁ

      Este é o centroavante pernambucano Vavá, que era meia, em sua terra, mas virou camisa 9 no Vasco da Gama. Como homem de área, o glorioso Edvaldo Izídio Neto, o seu verdadeiro nome, tornou-se um tremendo "matador" e foi ao Mundial-1958, na Suécia, voltando chamado por Leão da Copa- devido a raça que exibia. Graças ao grande sucesso vestindo a jaqueta da Turma da Colina, Vavá foi para o espanhol Atlético Madrid, após a jornada sueca.

Em 1962, quando ficou bi do Mundial,  época em que a Seleção Brasileira só convocava quem estivessem atuando no país, ele foi o primeiro a ser chamado estando longe dos nossos gramados. Vavá é um cruzmaltino inesquecível. Quando deixou São Januário, os treinadores sofrerem muito, pela falta de um homem-gol como ele.

This is the Pernambuco striker Vava, who was half in their land, but turned 9 shirt at Vasco da Gama. As a man of the area, the glorious Edvaldo Izidio Neto, his real name, has become a tremendous "killer" and was the 1958 FIFA World Cup in Sweden, so I called back the "Lion of the World Cup," the race that disputed the departures.
 Thanks to the great success that managed to wearing the jacket of the "Class of the Hill", Vava was for the Spanish Atletico Madrid after helping the boys bring the "pitcher in the world".
 At a time when the Brazilian team summoned only athlete who was acting in the country, he was the first to be called being away from our lawns.
 Vava is an unforgettable cruzmaltino. When he left San Gennaro, the Vasco coaches suffer much, for lack of a man-gol like him

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

VIRA-VIRA NA ESQUINA DA COLINA

 Almirante Vasco da Gama era católicoa e as suas caravelas viajavam levando nas velas o símbolo da Cruz de Cristo. Nada, porém, que impedisse o time em suas homenagem infernizxarf a vida de rivais em uma quarta-feira de cinzxas. Foi assim no 22 de fevereiro de 2012, quando a sua rapaziada mandou 2 x 1 Flamengo, pela Taça Guanabara.

2 - Além dos três pontos faturados, o placar levou a rapaziada paras a final da competiç.ão e encerrou tabu de não vencer o Urubu desde 22 de março de 2009. Passadas três temporadas, rolou vitória de virada (mais uma), pois a moçada levou gol flamenguista com dois minutos de bola rolando. 


3 - Por tasl feito, o Vasco da Gama atingiu oito jogos invictos na Taça GB: 2 x 0 Americano; 3 x 1 Duque de Caxias; 3 x 1 Bangu; 2 x 0 Friburguense; 2 x 1 Fluminense; 3 x 0 Volta Redonda: 1 x 0 Boavista e 2 x 1 Flamengo. 

4 - Juninho Pernambucano e Diego Souzxa foram os depenadures de urubuláceos. Cristóvão Borges era o treinador e a turma do vira-vira foi: Fernando Prass; Fagner, Rodolfo (Renato Silva), Dedé e Thiago Feltri; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano (Felipe) e Willian Barbio (Kim); Diego Souza e Alecsandro. 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CAPITÃO MIL

1 - Em 23 de fevereiro da temporada-2000, pelo Torneio Rio-São Paulo, o zagueiro gaúcho Mauro Galvão atingiu a marca de mil jogos na carreira. Foi na partida em que o Vasco da Gama venceu o São Paulo, por 2 x 1, com dois gols de Romário - um em cada tgempo -, em uma quarta-feira, em São Januário, perante 7.750 pagantes. 

2 - A partida que fico em destaque na história de um dos maiores zagueiros que já vestiram a jaqueta vascaína valeu pelas semifinais da disputa interestadual e foi mediada pelo paulsita Romildo Corrêa.

3 - Para atingir a marca milesimal, o capitão Mauro Galovão havia atuado, antes, por Internacional-RS, Bangu, Botafogo e Seleção Brasileira.  O seu time do Jogo1000 alinhou:  Helton; Jorginho (Maricá), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto;  Válber, Felipe (Alex Oliveira), Amaral e Paulo Miranda (Rogério); Viola e Romário. Técnico: Antônio Lopes.

 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

HISTORI&LENDAS DA COLINA - CONCENTRADO

1 - A primeira vez em que ao time vascaíno concentrou-se para um descanso total foi em 1923, na cidade mineira de Mar de Espanha. O local, a estância hidromineral da Fazenda Rocha, foi oferecido por um associado do clube, o historiador cruzmaltino José da Silva Rocha, o Rochinha, que viria a ser o 35º a presidir o clube, em 1963.
MESMO COM O MAR BEM PERTO, NO RIO DE JANEIRO, O VASCO PREFERIU O MAR DE MINAS GERAIS, ONDE NÃO TEM MAR.
2 - Nos inícios dos Campeonatos Cariocas, os árbitros era indicados pelos clubes. Entre outros, o Vasco indicou Francisco Alberto da Costa, Eduardo Pinto da Fonseca, Mílton de Castro Menezes, Carlos Gomes de Farias, Paiva Anciães, José Pereira Peixoto, José Pinto Lopes e Diogo Rangel. Já o primeiro representante vascaíno fora do Rio de Janeiro foi Achilles Astuto, “embaixador” junto à entidade paulista de remo, em 1925.
PARA LIDAR COM PAULIASTAS REMADORES, SÓ MESMO ALGUÉM MUITO ASTUTO.

3 - Locais onde os vascaínos já se alojaram: Rua Teófilo Otoni Nº 89; Clube Dansante e Recreativo Estudantino Arcas Comercial, no Largo do Capim; Sociedade Dramatica Filhos de Talma à Rua da Saúde Nº 293, onde ocorreu a fundação, em 1898; Ilha das Moças; Travessa Maia Nº 15; Rua do Passeio Nº 18; Rua Santa Luzia; Sede do Calaboauço; sede náutica na Lagoa Rodrigo de Freitas; Edifício Cineac 9º andar, na Avenida Rio Branco Nº185, e Rua General Almério de Moura.

O ALMIRANTE ANVEGOU, NAVEGOU, E FOI ANCORAR O SEU BARCO NA COLINA

4 - A primeira bandeira do Club de Regatas Vasco da Gama foi de flanela e oferecida pela guarnição da canoa Zoca.
AINDA BEM QUE, NAQUELESA VELHOS TEMPOS, AINDA NÃO HAVIA FLANELINHAS.

5 - Na década-1950, torcedores fanáticos inventaram que o mais famoso dos cartolas da história do futebol espanhol, Santiago Bernabeu, presidente do Real Madrid, por mais de 50 anos, havia rompido relações com o Vasco, porque o seu clube fora vencido pelos cruzmaltinos, na final do Torneio de Paris, em 1957. Acrescentavam que o homem não admitia o melhor time do mundo cair ante uma equipe sul-americana, de uma região habitada por gente subdesenvolvida. Lenda brava!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - EDMUNDO


26.01.1992 -  Estreaia do atacante Edmundo no time principal do Vasco da Gama. Registrado por  Emundo Alves de Souza Neto, ele, sempre, se declarou torcedor vascaíno e  ligou a sua história ao Almira,  até 2011, quando encerrou a carreira, saindo e voltando de São Januário.
 Quem lançou edmundo no time A vascaíno foi o treinador Nelsinho Rosa, em um domingo, valendo pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, no Estádio Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, em São Paulo. Embora não tivesse visitado a rede, Edmundo contribuiu muito para Vasco da Gama 4 x 1 Corinthians ( 3 x 0 no primeiro tempo), com gols por Bebeto (2),e Sorato e o zagueiro Jorge Luís, diante de 15.145 torcedores, que pagaram Cr$ 67.090.000,00 (cruzeiros, a moeda da época. Renato Marsiglia-RS apitou e o Vasco formou com: Régis; Luis Carlos Winck Jorge Luis, Alexandre Torres e Eduardo; Luisinho Quintanilha, Geovani (Sidnei) e William: Edmundo Sorato (Júnior) e Bebeto.

Passadas cinco temporadas, Edmundo  foi o grande nome do time cruzmaltino durante a conquista do título de campeão brasileiro-1997. Dificilmente, alguém por este planeta jogou tanto quanto ele. Sobretudo, conquistou o torcedor, pela sua garra, gols marcados sobre o Flamengo e transparecência do seu amor incondicional pelo Vasco da Gama.
Escreveu o site oficial do clube: "...destacado nas categorias de base...em seu primeiro ano como profissional (Edmundo), foi considerado o melhor jogador do Campeonato Carioca, após o Vasco ter faturado a competição de forma invicta... passou pelo Palmeiras, voltou à Colina, em 1996...e foi considerado o melhor do Campeonato Brasileiro-1997...quebrou o recorde de Reinaldo (Atlético-MG) e totalizou 29 gols...na competição... O ...vigésimo nono gol surgiu justamente contra o maior rival, o Flamengo...arrasado, por 4 x 1. Após o título de 97, o atacante se transferiu para a (italiana) Fiorentina... retornou a São Januário, em três oportunidades:  1999, 2003 e 2008. Sempre demonstrando sua forte ligação com o clube cruzmaltino, o Animal sempre morou no coração dos vascaínos...”, acentua o texto 
Vários grandes ídolos vascaínos não mereceram elogio assim no link dos heróis. Edmundo merecia. Afinal, chegou a perder emprego por amor ao Vasco? Aconteceu na tarde de 3 de outubro de 2001, quando vestia a camisa do Cruzeiro, em São Januario, avisado de que não comemoraria, caso marcasse gol contra os donos da casa. Por causa daquilo, o treinador Marco Aurélio  escalou o inexpressivo Cleber Monteiro em sua vaga, deixando para lança-lo no segundo tempo, quando o  Vasco   3 x 0  Cruzeiro já era o placar  placar da partida da 15ª rodada do Campeonato Brasileiro, assistidas por 7.508 pagantes.

URUBULEIRO –  Um dos jogos mais expressivos de Edmundo contra o Flamengo foi em 3 de dezembro de 1997, pela segunda fase do Campeonato Brasileiro. Foi às redes, aos 16 minutos do primeiro tempo e aos 10 e aos 42 do segundo, em partida apitada por Paulo César de Oliveira-SP, em uma quarta-feira noturna, no Maracanã - Carlos Germano; Filipe Alvim (Maricá), Alex Pinho, Mauro Galvão e César Prates; Nélson, Nasa, Juninho Pernambucano (Moisés) e Ramon Mineiro;  Edmundo e Evair (Fabrício Eduardo) foi o time escalado pelo treiandor Antônio Lopes.

RECORDISTAS - Além de ter batido o recorde de gols no Brasileiro-1997, o carioca Edmundo, nascido em dois de abril de 1971, bateu o recorde, também, de maior números de tentos em uma só partida da competição, visitando, por seis vezes, as redes do União São João, de Araras-SP, no dia 11 de junho. 
A festa começou com um minuto de jogo, quando recebeu bola, pela intermediária, progrediu, sem marcação, e chutou fraco, cointando com uma ajudazinha do pereuzeiro Adinam. Ainda no primeiro tempo, voltou à rede, aos 23. Na segunda fase, fez o terceiro, aos 27. Por ali, queria pedir substituição, por não sentia-se bem, desde a concentração. Sorte dele que Luisinho Quintanilha deu-lhe uma dura: “Pirou, cara? O jogo tá fácil, você tá disputando a artilharia. Segura!” E ele segurou. E mandou mais bolas no filó, aos 29, aos 34 e aos 44 minutos. 
Clever Assunção Gonçalves-MG apitou a goleada, assistida por 1.313 pagantes, com renda de R$ 14.mil, 390 reais, em São Januário, pela primeria fase do Brasileirão. Antônio Lopes comandava esta rapaziada: Márcio; César Prates, Alex Pinho, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho (Odvan), Nasa (Fabrício Eduardo), Ramon e Juninho Pernambucano (Mauricinho); Edmundo e Pedrinho.  

                                         ENCAÇAPADAS BRASILELIRÃO-1997
16.07.1997 – (1) – Vasco 2 x 1 Corinthians; 03.08 – (1) Vasco 3 x 1 Fluminense; 17.08 - (1) - Vasco 3 x 0 Bragantino-SP; 30.08 – (2) – Vasco 3 x 2 Sport-PE; 11.09 – (6) – Vasco 6 x 0 União São João-SP; 14.09 – (1) – Vasco 2 x 4 Vitória-BA; 20.09 (2) – Vasco 4 x 1 Paraná; 28.09 – (1) – Vasco 2 x 1 Portuguesa de Desportos; 01.10 – (1) –Vasco 2 x 1 Palmeiras; 05.10 – (1) – vasco 2 x 1 Atlético-PR; 11.10 - (3) –Vasco 3 x 1 Coritiba; 26.10 – (2) – Vasco 4 x 3 Criciúma-SC; 02.11 - (2) –Vasco 3 x 1 Bahia. 14.11 – (1) – Vasco 3 x 0 Joinville-SC; 26.11 – (1) – Vasco 2 x 1 Portuguesa de Desportos; 03.12 (3) - Vasco 4 x 1 Flamengo.

Antes de Edmundo ter marcado tanto em uma só jogo do Brasileirão, Roberto Dinamite havia feito cinco, em Vasco 5 x 2 Corinthians, em 4 de maio de 1980; Arthurzinho, quatro, em Vasco 9 x 0 Tuna Luso-PA, em 1984, e Romário, também, quatro, em 2001, contra o Guarani de Campinas. Vale citar, também, que o Vasco já dominou a artilharia do Brasileirão em oito oportunidades: 1974 - Roberto Dinamite, com 16 gols; 1978, Paulinho, 19; 1984 - Roberto Dinamite, 16; 1992, Bebeto, 18; 1997, Edmundo, 29; 2000, Romário, 20; 2001, Romário 21; 2005, Romário, 25 – em 1984, o Vasco tornou-se o único disputante a ter o principal artilheiro e o vice, respectivamente: Roberto Dinamite, com 16 gols, e Arturzinho, com 14 gol.

CANARINHO - Com tanta categoria, seria natural que Edmundo chegasse à Seleção Brasileira. Foi canarinho, por 39 jogos, vencendo 25, empatando oito, perdendo seis e marcando 10 gols. Ficou campeão das Copas da Amizade -1992; Copa Stanley Rous-1995 e da Copa América-1997. Disputou, ainda, dois jogos da Copa do Mundo-1998. 
                        Fotos reproduzidas de www.crvascodagama.com.br 

sábado, 24 de janeiro de 2015

CASA, VASCAÍNO! - CÉLIO DE ALMEIDA

Quem está aqui nesta foto sendo chegado “ao pé da cajazeira”, como brincam os nordestinos, é o dirigente (sem pasta) vascaíno Célio de Almeida. No dia 13 de maio de 1961, ele subiu ao altar da igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, para trocar alianças com a cantora Araci Costa, torcedora rubro-negra.  O flagrante foi publicado pela Revista do Esporte de Nº 120, datada de 24 de junho daquele 1961. O fotógrafo captou os cumprimentos do maior goleiro cruzmaltino de todos os tempos, Moacyr Barbosa. Quanto à noiva-cantora, embora flamenguistas, decidira afinar a sua vida pelo tom vascaíno.

Who is here in this picture being reached "at the foot of cajazeira" as the northeastern play, is the leader (without portfolio) Vasco Celio de Almeida. On May 13, 1961, he went up to the altar of the Candelaria church in Rio de Janeiro, to exchange rings with the singer Araci Costa, red and black cheerleader. The glaring was published by the Revista do Sport No. 120, dated 24 June 1961. The photographer that flipped the greetings of the largest cruzmaltino goalkeeper of all time, Moacyr Barbosa. As for the bride-singer, though Flamengo, decided to narrow down your life for vascaíno tone   

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

PRIMEIRO E ÚLTIMO NA 'ISKINA DA KOLINA'


  Reprodução da capa de Placar 
Nº 1157, de 11.11.1999. 




1 - Aconteceu em um 8 de novembro: o primeiro gol de Jardel e o último de Edmundo com a camisa vascaína. Coincidentemente, também, em jogos com o mesmo placar de 1 x 0 e ambos  saindo do banco dos reservas. 

2 - O grandalhão Jardel primeirou em VASCO 1 X 0 OLARIA, pelo segundo turno do Estadual-1992, na Rua Bariri. Só 6.400 pagantes testemunharam o feito de Jardel, aos  83 minutos. Na ocasião, Joel Santana dirigia esta rapaziada: Carlos Germano; Luis Carlos Winck, Jorge Luis, Alexandre Torres e Cássio; Luisinho Quintanilha, Leandro, Bismarck e William (Tinho); Valdir Bigode (Jardel) e Edmundo. 

3 - Edmundo ultimou nas redes para o Almirante pelo Brasileirão-2008, também, na Colina. Rolou em VASCO 1 X 0 SANTOS, diante de  21.310 pagantes, com o tento saindo aos 73 minutos (28 minutos da etapa final). Seu chefe era Renato "Gaúcho” e a rapaziada do dia era: Rafael; Eduardo Luiz, Jorge Luiz, Odvan (Edmundo) e Wagner Diniz; Jonílson, Mateus (Leandro Bonfim), Madson e Rodrigo Antonio; Alex Teixeira e Leandro Amaral. 







quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

HISTORI&LENDAS DA COLINA - ORIGI E XEROX

1 - Original e cópia. O Vasco da Gama sapecou o pancadão em dois Fluminense, em um mesmo mês de fevereiro. No Flu carioca, 4 x 2 em 24 do 02 de 1996, e no xará, de Nova Friburgo, 4 x 0, na mesma data, mas em 1979.

2 - Vasco 4 x 2 Fluminense, em um sábado, foi da sexta rodada da Taça Cidade Maravilhosa, no Estádio Caio Martins, em Niteroi, com 2.406 pagantes. Alcir Portella era o comandante desta Turma da Colina: Caetano; Pimentel, Zé Carlos, Tinho e Bill; Leandro Ávila, Juninho Pernambucano, Luisinho (Nélson) e Válber; Serginho e Nílson (Bruno Carvalho - Nilson, Válber, Pimentel e Zé Carlos bateram na cara do sapo.

3 - Vasco 4 x 0 Flu-Fri rolou, também, em um sábado, em São Januário, valeu pelo primeiro turno do Campeonato Estadual Especial. O lateral-esaurdo Marco Antônio, tricampeão mundial no Méxicvo-1970, era um péssimo chutador ao gol, mas marcou dois, naquele dia. Já o lateral-direito Orlando Lelé, era ótimo no quesito, e também deixou um. O uruguaio Washington Olievira também fez o dele.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

FÊVÊRANÇA NA ISKINA DA KOLINA

1 - Fevereiro tem sido um mês generoso para o Almirante. Nele, o Vasco da Gama já mandou grandes sapecas. Como 5 x  Rio Negro-AM, 7 x 0 Botafogo-PB e 4 x 0 Atléticvo-MG, entre outros.

2 – Diante do time e Manaus, a pugna foi no 21 do fêvêra, em uma quinta-feira, pela Copa do Brasil-1991. Detalhe: o apoiador pernambucano Zé do Carmo, que não era muito de bater no filó, daquela vez, mandou duas bolas para o endereço.  Sorato, Júnior e Luciano completaram a festança, tocada por; Acácio: Ayupe, Jorge Luís, Tosin e Eduardo; Luisinho Quintanilha, Roberson e William (Luciano). Sorato e Tiba (Júnior).  

3 – Diante dos alvinegros paraibanos, valeu pela Copa do Brasil-2006, em 22 do 02, mas diante de pouca gente, na Colina: 1.231 testemunhas.  Romário (3),  Éder e Morais setsram o visitante, a mando do treinador Renato Gaúcho, que usou: Roberto; Claudemir, Jorge Luiz, Éder e Diego (Thyago); Ygor, Abedi (Ricardinho), Ramón (Ernane) e Morais; Valdiram e Romário..
  
4 – A quatrada pra cima do Galo foi nos 23 de fevereiro de 1992, no Mineirão, pelo Brasileirão, diante de 15.145 pagantes. Bismarck, Bebeto e Edmundo (2) fizeram o serviço, para estas patota: Régis; Luís Carlos Winck, Jorge Luís, Alexandre Torres e Eduardo; Luisinho, Geovani e William; Edmundo, Bebeto e Bismarck.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

ÁLBUM DA COLINA - BELLINI, O "CAPITÃO TOCHA" CIRCULA O FOGO NO MINEIRÃO

O eterno capítão vascaíno Hideraldo Luís Bellini, admirado por torcedores de todas as camisas, pela sua seriedade, liderança e moral, foi o convidado, pelo Governo do Estado de Minas Gerais, para desfilar com a pira olímpica durante a inauguração do Mineirão, em 5 de setembro de 1965. Muito aplaudido pelos mineiros, Bellini preferiu usar um macacão da Confederação Brasileira de Desportos-CBD (atual CBFutebol), para não provocar ciúmes clubístiscos entre os torcedores do Atlético Mineiro e do Cruzeiro, os dois maiores da terra em festa.

 The eternal Vasco captain Hideraldo Luís Bellini, admired by fans of all jerseys, for his seriousness, leadership and morals, was invited by the Government of the State of Minas Gerais to parade with the Olympic pyre during the inauguration of Mineirão, in 5 September 1995. Much applauded by the miners, Bellini preferred to wear a jumpsuit from the Brazilian Sports Confederation-CBD and current CBFutebol, so as not to cause club jealousy among the fans of Atlético Mineiro and Cruzeiro, the two biggest clubs of the world.  


MUITO MAL VISTO NA ESQUINA DA COLINA


1 - O Almirante fez a parte dele. Navegou enchendo a sacola do passageiro: 6 x 0 América de Três Rios, pelo Campeonato Estadual-RJ-1993, com gols marcados por Valdir Bigode (2), Bismarck (2), Carlos Alberto Dias e Alexandre Torres.

2 – Para o malandro gozador carioca, este foi um jogo muito mal visto: por apenas, 1.029 pagantes. Realmente, deste ponto de vista. Quem não viu, perdeu um show de bola na rede, durante noite de quinta-feira, em São Januário, com apito por Aloísio Viug.

3 Joel Santana foi o treinador deste time da balaiada mal vista: Carlos Germano; Cláudio Gomes (Tinho), Jorge Luiz, Alexandre Torres e Cássio; Luisinho, Leandro Ávila (Sidney), William e Carlos Alberto Dias; Bismarck e Valdir.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1956

Em 1956, temporada em que o Vasco foi campeão carioca, GradiM (D) era auxiliar do treinador Martim Francisco.  (Foto reproduzida da revista Manchete Esportiva)

domingo, 18 de janeiro de 2015

CASAMENTO DE VASCAÍNOS - ALMIR


 Há jogadores que podem vestir dezenas de camisa, que serão, sempre, lembrados por uma delas. Aquela inesquecível, que marcou a sua idolatria pela torcida, do lado de quem viveu o seu grande momento. Caso de Almir  Morais Albuquerque. Conheceu a glória defendendo o Vasco da Gama, pelo qual foi campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo, e em nome do qual chegou à Seleção Brasileira. Por isso, tornou-se um eterno vascaíno, mesmo tendo passado, depois, por uma meia-dúzia de outros times.
Quando casou-se (inesperadamente), com Maria de Lourdes Nabuco de Abreu, em 22 de abril de 1961, Almir já havia deixado (contra a sua vontade) o Vasco. No entanto, o seu padrinho foi o grande amigo dos tempos de São Januário, o zagueiro-capitão Hideraldo Luís Bellini (com a senhorita Neusa Gionini), que já era o seu padrinho de batismo – em seus tempos de garoto, em Recife, os seus pais – Arlindo de Brito Albuquerque e Adelaide Moraes Albuquerque – não o levaram à pia batismal.
 Filha de Huascar Nabuco de Abreu/Ana Leopoldina Nabuco de Abreu, a noiva teve o casal Antônio Splendore/Leopoldina Splendore por padrinhos. E quem mais esteva presente ao ato, na igreja do Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo? Vários jogadores e diretores vascaínos, que estavam na capital paulista popr conta de um jogo contra o Palmeiras, pelo Torneio Rio-São Paulo. O espírito da vascaínidade falou mais alto. (fotos reproduzidas da Revvista do Esporte).

 

 

  

 

 

 

 

 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

FERAS DA COLINA - NIGINHO

 O desembarque de Niginho na Colina tem uma história interessante. Membro da família mineira dos Fantoni, descendentes de italianos, ele defendia a Lazio, de Roma, quando o ditador Benito Mussolini o expulsou do seu país, por se recusar a ir  à guerra na então  Abissínia, como “oriundi”. Sorte do Vasco.
Niginho, registrado por Leonísio Fantoni, nasceu em 12 de fevereiro de 1912, em Belo Horizonte. Surgiu como promessa nos juvenis do Palestra Itália-MG (atual Cruzeiro EC), em 1928. Um ano depois, já estava no time principal, para ser negociado, em 1929, com o Lázio, da Itália.  Ficou pelo clube da Roma até 1935, quando fugiu do território italiano, para não pegar no fuzil e fazer a guerra na África.   
De novo em Minas Gerais, Niginho voltou a defender o Palestra que, pouco depois, o emprestou ao Palestra Itália-SP (atual Palmeiras), par ser campeão paulista. O próximo passo, então, foi desembarcar em São Januário, em 1937, assinando o melhor contrato já feito no futebol carioca: luvas (dinheiro extra) de 40 contos de réis e três contos de reis mensais.  
A grana fora bem empregada pelos vascaínos, pois Niginho respondeu sendo o principal artilheiro do Campeonato Carioca-1937, com 25 gols. Grande feito! Antes dele, o Vasco só conseguira a façanha por duas vezes: em 1929, com Russinho ( 23 tentos), e em 1931, com o mesmo  Russinho (17).
porque a FIFA acatou uma impugnação da Federação Italiana de Futebol. Ele havia chegado à Colina, em 1936 e, na temporada seguinte, já seria o principal artilheiro do Campeonato Carioca, com 25 gols. Grande feito! Antes dele, o Vasco só conseguira a façanha por duas vezes: em 1929, com Russinho fazendo 23 tentos, e em 1931, com o mesmo  Russinho anotando 17.
Como cruzmaltino, Niginho foi convocado para disputar a Copa do Mundo de 1938, na França. Em todos textos sobre aquele Mundial, conta-se que a FIFA acatara uma impugnação da Federação Italiana de Futebol, impedindo que ele atuasse. No entanto, por entrevista concedida à "Revista do Esporte de Nº 86, datada de 29 de outubro de 1960, Niginho apresenta uma versão diferente. Conforme declarou, a sua inscrição fora efetivada e o que havia eram comentários . "O Pimenta (Adhemar, o treinador da Seleção Brasileira) ficou com medo de lançar-me, porque diziam que os italianos iriam reclamar", caso os enfrentasse.  
Niginho perdeu aquela chance de ter defendido o Brasil na Copa do Mundo-1938, mas esteve presente em quatro oportunidades: 27.12.1936  - Brasil 3 x 2 Peru, marcando um dos gols; 13.01.1937 - Brasil 5 x 0 Paraguai; 19.01.1937 - Brasil 3 x 2 Uruguai, deixando mais um na rede; 30.01.1937 - Brasil 0 x 1 Argentina.
 Irmão dos atacantes Ninão (João) e Orlando (treinador vascaíno em 1977/78), e primo do lateral-esquerdo Nininho (Otávio), na Itália, era chamado de Fantoni III. Depois de ter sido vascaíno, voltou ao Palestra Itália-MG, em 1939, para ser tricampeão mineiro-1943/44/45. Em 1947, uma cirurgia, em dois locais de um dos joelhos, determinou o final de sua carreira, como atleta. Depois, viria a de treinador, foto abaixo. (Reprodução da Revista do Esporte)  

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

HISTORI&LENDAS VASCAÍNAS

 1 - Temporada de 1947 - O time da Colina era odiado. Batia em todo mundo, Com o Canto do Rio, foi cruel. Mandou 14 x 1, a maior goleada da história do Campeonato Carioca. De nada adiantou, o time de Niterói trocar de goleiro no intervalo, quando o estrago já andava pelos 5 x 0. Diante de um ataque com Djalma, Maneca,  Friaça (Dimas), Lelé (Ismael) e Chico era fatal. Os caras foram campeões, treinados por Flávio Costa, guardando 68 bolas nos “armários” dos pobres goleiros, em 20 jogos de tormentas. Os botafoguenses dizem que só eles seguraram a turma da Colina. Realmente, em 7 de dezembro daquele “dois-setão”,o clássico ficou no 0 x 0, mas o “Expresso da Vitória” já era campeão, invicto, com sete pontos na frente do rival.
A MÁQUINA FEZ UMA PARADINHA, pra aliviar o motor. A lotação estava esgotada.

2 - Tempradas-1983- Campeão brasileiro de futebol de salão, o Vasco foi para o Campeonato Sul-Americano-1984, em Artigas, no Uruguai, com uma equipe forte, pronta para brigar pelo título. E foi chegando, chegando, chegando. Veio a final. A rapaziada tinha pela frente o paraguaio San Afonso, que teve de se curvar à maior categoria da “Turma da Colina”. Estava no placar: Vasco 5 x 2. O time rumava para uma taça inexistente nas prateleiras de São Januário, quando o inimaginável aconteceu: o beque Silo e o pivô Vevé foram expulsos da quadra, sem que o “almirante” pudesse trocá-los, pois já havia feito o limite de sete substituições. Com número insuficiente para continuar a partida, que exigia, na época, quatro atletas, contando com o goleiro, o prélio foi encerrado e o título dado ao adversário. Os vascaínos entraram com um recurso junto à Confederação Sul-Americana de Futebol de Salão, mas não adiantou. Perderam o caneco no tapetão

3 - NAQUELES DIAS - 01.01.1954- Vasco 1 x 1 América; 02.02.1955 - Vasco 1 x 1 Botafogo; 03.03.1999 - Vasco 2 x 1 Santos. Campeão do Torneio Rio-São Paulo; 04.04.1957 - Vasco 3 x 0 Renner-RS; 04.04.1965 – Vasco 3 x 0 Santos; 04.04.1979 – Vasco 3 x 2 Internacional-RS; 04.04.2004 - Vasco 2 x 1 Fluminense; 04.04.2004- Vasco 2 x 1 Fluminense; 05.05.1985 - Vasco 5 x 1 Atlético Cajazeiras-PB; 05.05.1963- Vasco 3 x 0 Stade Abidjan-Costa do Marfim; 05.05.1946 – Vasco 6 x 2 Bahia; 06.06.1934– Vasco 4 x 3 Bonsucesso; 06.06.1949 - Vasco 5 x 0 Rapid Wien-AUS; 06.06.1961 –Vasco 2 x 0 Combinado de Skeid-NOR; 06.06.1979 – Vasco 3 x 1 Bonsucesso; 06.06.1982– Vasco 5 x 2 Sampaio Corrêa-MA; 06.06.1998 - Vasco 1 x 0 Grêmio-RS; 06.06.1993– Vasco 1 x 0 Fluminense; 06.06.1999 - Vasco 2 x 0; 07.07.1946 -Vasco 3 x 0 Botafogo; 07.07.1985 – Vasco 1 x 1 Internacional; 08.08.1971 - Ceará 0 X 0 Vasco; 12.12.1948 - Vasco 1 x 3 Botafogo; 12.12.1979 – Vasco 1 x 1 Coritiba.

4 - EMPATAÇOS - 11.07.1926 – (domingo) - Vasco 3 x 3 Flamengo. Amistoso. Estádio: da Rua Professor Serezedello Correia (RJ). Juiz: Juiz: José Ramos de Freitas. Gols: Aché, aos 10; Russinho, aos 14; Fragoso, aos 24 e aos 54; Doninho, aos 66, e Tatu, aos 74 minutos. VASCO: Nélson, Hespanhol (Sá Pinto), Mingote, Itália; Nesi, Claudionor ‘Bolão’, Arthur; Paschoal, Torterolli (Badu), Russinho e Milton. Técnico: Harry Welfare; 11.07.1926 -Vasco 3 x 3 Flamengo; 26.06.1927- Vasco 3 x 3 Botafogo; 12.06.1932 -Vasco 3 x 3 Olaria; 13.05.1933- Vasco 3 x 3 Madureira; 27.01.1935 -Vasco 3 x 3 Boca Juniors-ARG; 10.10.1937- Vasco 3 x 3 Flamengo; 03.07.1938 - Vasco 3 X 3 Bangu; 04.06.1940 - Vasco 3 x 3 São Paulo; 07.06.1942- Vasco 3 X 3 Botafogo; 21.03.1943 -Vasco 4 x 4 Fluminense; 13.05.1943 - Vasco 3 x 3 Madureira; 01.05.1944 -Vasco 3 x 3 São Paulo; 01.07.1944 -Vasco 3 x 3 Fluminense; 27.06.1945 - Vasco 3 x 3 Palmeiras; 20.06.1948- Vasco 3 x 3 São Cristóvão; 30.04.1950 -Vasco 4 x 4 Rio Grande-RS; 02/06/1951 - Vasco 4 x 4 América; 06.02.1952– Vasco 3 x 3 Bangu; 25.01.1953 -Vasco 4 x 4 Boca Juniors-ARG; 20.09.1953- Vasco 3 x 3 Flamengo; 07.06.1953 -Vasco 3 x 3 Hibernian-ESC; 25.10.1953- Vasco 3 x 3 Flamengo; 23.08.1953- Vasco 3 x 3 Bonsucesso; 17.04.1955 -Vasco 5 x 5 Corinthians; 17.02.1959 -Vasco 3 x 3 Sport Recife; 15.04.1959 -Vasco 3 X 3 Ferroviária de Araraquara-SP; 09.05.1964 - Vasco 3 x 3 Portuguesa de Desportos; 23.11.1980- Vasco 3 x 3 Fluminense; 31.05.1981 –Vasco 3 x 3 Volta Redonda-RJ; 23.07.1985 -Vasco 3 x 3 Fluminense; 1993 - Vasco 3 X 3 Americano-RJ; 22.05.1999 -Vasco 3 x 3 Olaria; 20.07.1997– Vasco 3 x 3 Juventude-RS; 06.08.2000 - Vasco 3 x 3 Cruzeiro-MG; 15.04.2001 - Vasco 3 x 3 Fluminense; 17.02.2007 -Vasco 4 x 4 Fluminense; 11.04.2007 - Vasco 4 x 4 Botafogo; 23.07.2008 - Vasco 3 x 3 Fluminense.
 
5 - Ídolos das torcida vascaína que mais balançaram as redes em uma só partida: 6 gols - Edmundo, em Vasco 6 x 0 União São João –11.09.1997; 5 gols – Ismael, em Vasco 14 x 1 Canto do Rio - 06.09.1947; Dejayr, em Vasco 9 x 1 Madureira – 15.10.1950; Roberto Dinamite, em Vasco 5 x 2 Corinthians - 4 de maio de 1980; 4 gols – Maneca, em Vasco 14 x 1 Canto do Rio- 06.09.1947; Dimas, em Vasco 6 x 1 Bangu - 10 de outubro de 1948; Romário, em Vasco 7 x 1 Guarani de Campinas -05.08.2001. Também marcaram quatro: Lelé, Saulzinho; Roberto Pinto, Alcir Portella e Vadinho.

6 - O Vasco foi o sétimo clube a atingir mil jogos nas temporadas cariocas. Foi em 2 de abril de 1972, no Maracanã, pela sétima rodada da Taça Guanabara, no “Clássico da Paz”, contra o América, que terminou 0 x 0. O jogo rendeu Cr$ 128.233,00 e o público foi de 20.235 pagantes.
FICOU NO ZERO, mas valeu mil.

7 - No ano (terceiro colocado) em que chegou aos mil jogos, o Vasco estava atrás, por ordem, de Fluminense, Botafogo, América, Flamengo, São Cristóvão e Bangu, que era mais antigos nas disputas cariocas, iniciadas em 1906. O futebol cruzmaltino só surgiu em 1913 – depois dele, Bonsucesso, Olaria e Madureira também entraram para o “Clube dos Mil”.
CHEGOU COM SETE ANOS de atraso, mas na frente de três.

8 - Agnaldo Luís Sorato, nascido na paulista Araras, em 6 de abril de 1969, foi vascaíno em 1988/1992 e entre1997/1998. Seus títulos na Colina:1988 - Campeonato Carioca; 1989 - Campeonato Brasileiro;1997 - Campeonato Brasileiro; 1998 - Taça Libertadores. Jogos e gols: 1988:- 43 jogos e15 gols; 1989: 38 jogos e 15 gols; 1990:- 62 jogos e 23 gols; 1991: 51 jogos e 23 gols; 1992: 14 jogos e 3 gols; 1997: 8 jogos e 1 gol; 1998: 19 jogos e 2 gols. Total: 235 jogos e 82 gols.
SORATO ERA DE ARARAS. Quando deixou o Vasco, virou Periquito, no Palmeiras.

9 - Estreia de Sorato no Vasco: 12.06.1988 – Vasco 3 x 1 Flamengo, no Maracanã, pelo Estadual-RJ, marcando dois gols, após Vivinho abrir o placar, aos 10 minutos do primeiro tempo. Sorato foi às redes aos 21, também, do 1º tempo, e aos 4 do segundo. Seu último jogo com a camisa cruzmaltina foi em 06.09.1998, nos 2 x 0 sobre o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, em São Januário. Ele fez um gol, aos 45 minutos do primeiro tempo – Nélson fez o outro, aos 44 da etapa final. CHEGOU MATANDO URUBU e saiu derrubando Raposa.
10 - O Rosário Central foi um time argentino duro de o Vasco matar: 2 x 1, em 21.06.1987, pela Copa Ouro, nos Estados Unidos; 1 x 0, em 31.10.2000, pela Copa Mercosul, em São Januário, e 0 x 1, em 08.11. 2000, também, pela Mercosul, no Gigante del Arroyito. NA CASA DELES, nenhum santo ajudou. Nem rezando um rosário!

 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

VASCO DAS CAPAS - EDMUNDO


Maior nome do Campeonato Brasileiro-97, quando levou o Vasco ao seu terceiro título – antes, em 1974 e em 1989 –, Edmund foi capa na revista italiana “Guerin Sportivo”, da semana 14 a 20 de janeiro de 1998. A publicação, fundada em 1912, chamou o “Animal” de Santo Goleador”, em alusão ao fato de ele ter batido o recorde de 1977 (29 gols), contra 28 atleticano Reinaldo Lima.
A homenagem foi em razão de Edmundo ter sido contratado pela
Fiorentina, o que valeu-lhe duas páginas de matérias escritas por Ricardo Setyon. Edmundo aparece em fotos do time vascaíno posado e combatido por jogadores do Palmeiras, das finais, em 14 e 21 de dezembro daquele fantástico “nove-sete cruzmaltino”, quando, indiscutivelmente, ninguém jogou mais bola do que ele em todo o planeta – a FIFA só premiava quem jogasse pela Europa.

À página 64, a revista dizia que “ao final de um campeonato rico em espetáculos, mas repleto de violências e de carência administrativa, despontava o time de Edmundo”, que foi chamado de“O Oscar do gol”, em alusão ao mais cobiçado prêmio do cinema norte-americano. O autor do texto escreveu, também, que o Vasco de Edmundo foi para a decisão do título com 14 pontos à frente dos palmeirenses e que o título quebrava a hegemonia paulista na competição. Sobre o apelido do “capocannoniere”, isto é, do artilheiro, a publicação fez questão de explicar que “L´Ánimale in Brasile”assume uma conotação positiva, principalmente com 29 “reti realizzate in um solo campionato”. Estamos conversados.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

FERAS DA COLINA - ROBERTO PENICHE



O Campeonato Carioca de 1958 corria para um desfecho inesperado. Torcedores de Flamengo e Botafogo viam os seus times superiores ao vascaíno, bem como a imprensa. Esperava-se que os alvinegros seriam bi, ou os rubro-negros papariam o caneco.
Foi durante aquela campanha, que terminou em um “SuperSuperCampeonato”, o chamado “SS” (devido ao empate entre os três concorrentes, quando já deveria haver um campeão), que o treinador Gradim (Francisco de Sousa Ferreira) surpreendeu a torcida cruzmaltina, escalando o juvenil Roberto Peniche na vaga do grande ídolo Pinga, na partida contra de 19 de outubro, contra o São Cristóvão.
Para muitos, Gradim poderia queimar uma jovem promessa, mesmo com o adversário sendo um dos “pequenos”. Estes achavam que ainda era cedo para um garoto recém saído do interior mineiro (da cidade de Palmas), jogar no Maracanã, ao lado de Bellini e de Orlando, campeões na Copa do Mundo da Suécia, e de outros grandes ídolos da torcida. Gradim, no entanto, pensava diferente. Tanto que lançara Dominguinhos, em lugar do mesmo Pinga, em duas partidas que o garoto ajudara a vencê-las.
Roberto Peixoto Peniche não se impressionou. Embora o time tivesse empatado (1 x 1), fez o que o treinador mandou e escreveu o seu nome entre os “SS” cariocas de 1958. Foi para o caderninho no meio da turma daquele jogo: Barbosa; Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Roberto II. Notou como ele foi anunciado na escalação? Havia um outro Roberto na Colina, o meia Roberto Pinto, que seria o Roberto I.
  Em 1959, Gradim não escalou Peniche durante a primeira competição da temporada, o Torneio Rio São Paulo. Só deu-lhe uma chance no primeiro turno do Campeonato Carioca, em  23 de agosto, nos 4 x 2 pra cima do Madureira, no estádio das Laranjeiras – Barbosa, Paulinho, Bellini e Russo; Écio e Coronel; Teotônio, Cabrita, Pinga, Roberto Pinto e Roberto Peniche foi a formação. Quase um ano sem jogar pelo grupo principal. No entanto, aproveitou bem a chance, marcando um dos tentos da vitória – os outros três foram de Pinga, a quem substituíra, em sua primeira chance no time A. Ficou para a equipe próxima rodada, o seu primeiro clássico, contra o Botafogo. Depois, participou de mais um, contra o Fluminense, e voltou a ser uma opção.

Mas viria a temporada-1960, para Roberto Peniche viver um grande dia de glória. No amistoso de 11 de fevereiro – Vasco 7 x 0 Nacional, da Colômbia –, ele marcou três gols.Goleada era com ele mesmo! Em 21 de julho –Vasco 6 x 2 Botafogo de João Pessoa-PB –deixou mais um. Três dias depois– Vasco 3 x 1 Seleção de Itabuna-BA, mais outro. No entanto, não conseguiu segurar vaga de efetivo, nas chances eu teve.
Um dia, Roberto Peniche foi emprestado à Portuguesa Santista-SP, juntamente com Teotônio e Artoff. Saiu ganhando mais (de Cr$ 15 mil, pulou para Cr$ 37 mil) e foi morar em uma pensão pertinho da que moravam Pelé e Coutinho. Mas não tirava o Vasco da cabeça. Mesmo achando que demoraria a ser titular.“Jamais esquecerei o Vasco. Sua torcida sempre me estimou e nunca me negou aplausos... Acho que, se voltar, serei recebido de braços abertos”– nunca mais voltou.

                    FOTOS REPRODUZIDAS DA REVISTA DO ESPORTE

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

FERAS DA COLINA - MARANHÃO

José de Ribamar Celestino era o nome do meio-campista Maranhão, vascaíno entre 1959 a 1967. Nascido em 3 de julho de 1942, em São Luís, no Maranhão de acordo com a Revista do Esporte, ele fora levado ao Rio de Janeiro para defender o Flamengo, mas os vascaínos aplicaram um golpe, levando-o para São Januário, em 15 de fevereiro de 1959. Depois, fez 18 partidas e marcou seis gols, como amador.

Profissionalizado em 1º de junho de 1961, Maranhão disputou 285 jogos e fez mais 14 tentos, até o conturbado ano de 1967, quando o Vasco teve três treinadores, três diretores de futebol e um presidente-tampão. A sua estreia no time principal foi vencendo o Santa Cruz-PE, por 2 x 1, em 1º de maio de 1961, quando o treinador era Martim Francisco. Os primeiros e últimos tentos, respectivamente, foram em 8 de julho de 1961, nos 3 x 0 sobre a Portuguesa, pelo Campeonato Carioca, e em 25 de maio de 1967, nos 2 x 0 diante do uruguaio Nacional, pela Taça Governador Negrão de Lima. A última vestida da jaqueta cruzmaltina aconteceu em 25 de junho de 1967, no amistoso que terminou nos 2 x 2, com o América-RJ.
Esta página da Revista do Esporte diz que Maranhão não criava caso quando ficava na reserva. Ao assumir o comando do time vascaíno, em 1965, o treinador Zezé Moreira o fez de titular.

Anote os títulos conquistados pelo apoiador pela Turma da Colina: 1963 - Torneio Internaciional de Santiago do Chile; 1963 - Torneio Pentagonal da Cidade do México; 1964 - Torneio Cidade de Belém-PA; 1965 - Torneio Cinquentenário da Federação Pernambucana-PE; 1965 - Torneio IV Centenário do Rio de Janeiro; 1965- I Taça Guanabara; 1966 - Torneio Rio-São Paulo (dividido com Santos, Corinthians e Botafogo).
Maranhão defendeu, também, a Seleção Brasileira Olímpica. Entre os Jogos Pan-Americanos-1959, em Chicago, nos Estados Unidos (vice-campeão), e o Torneio Pré-Olímpico-1960, no Peru (terceiro colocado), fez 13 partidas, vencendo oito, empatando uma e perdendo quatro. Vestiu a camisa canarinha, pela primeira vez, em 23 de agosto de 1958, durante os 4 x 2 Costa Rica, e marcou o primeiro gol nos 4 x 0 Cuba, um dia depois. E encerrou a colaboração nas redes durante os 9 x 1 Haiti, em 2 de setembro da mesma temporada. Despediu-se do selecionado em 29 de agosto de 1960, na golada, por 5 x 0 sobre Formosa/Taiwan, valendo pelas Olimpíadas italianas de Roma.



  
 

domingo, 11 de janeiro de 2015

CASAMENTO DE VASCAÍNOS - CORONEL

Esta é aquela tradicional história do que “tinha de ser”.  A garotinha Edna ia muito a São Januário, aos domingos, torcer pelo irmão Edílson, que era lateral-esquerdo do time juvenil  vascaíno. Num desses dias, o mano a apresentou ao amigo Coronel, o lateral-esquerdo do time A. Foi simpatia bilateral imediata.
Edna estava com 14 anos de idade, quando ela e Coronel se conheceram. Mas só aos 15 obteve a permissão dos pais para namorar. E não deu outra. Após três temporadas, entre namoro e noivado, trocaram alianças. Aconteceu às 17h30 do dia 22 de dezembrode 1960, na igreja de São Judas Tadeu, no Rio de Janeiro, com um detalhe inusitado: daquele vez, quem atrasou-se foi o padre, pois os noivos chegaram no momento marcado. E tiveram de esperá-lo por meia-hora. Sem problemas!      
Antônio Evanil, o Coronel (apelido colocado por um tio, que o via com espírito de líder nos tempos de juvenil do Vasco) e Edna Rodrigues Vieira recepcionaram os convidados à Rua Lins de Vasconcelos Nº 411, apt 402. Em seguida, foram para o apartamento que compraram, em Bonsucesso. Na igreja, o casal recebeu os cumprimentos dos cartolas vascaínos Alah Batista, João Silva e Artur Pires (todos foram presidentes), dos atletas Orlando Peçanha, Ita e Pacoti,  do treinador Abel Picabéa e vários juvenis e aspirantes da “Turma da Colina”.
No civil e no religioso, Coronel teve por padrinhos os amigos Pedro Sampaio/esposa, enquanto Edna convidou Sebastião Nacimento e Carmem Sidney Rodrigues Mesquita.    
 Coronel recebe os abraços  do treinador Abel Picabéa, do zagueiro Orlando, do presidente Alah Batista e do goleiro Ita, em fotos reproduzidas da antiga "Revista do Esporte".
 
This is that traditional story of what "had to be". The little girl very Edna went to San Gennaro on sundays rooting for Edílson brother, who was left-Vasco youth team. One of these days, my brother introduced her to his friend Colonel, left-Team The Vasco. Was immediate bilateral sympathy.
Edna was 14 years old when she and Colonel met. But only to 15 have parental permission to date. And he was right. After three seasons between dating and courtship, exchanged rings.
  It happened at 17:30 of the day December 22, 1960, at St. Jude Church, in Rio de Janeiro, with an unusual detail: that time, who was delayed was the priest, as the couple arrived at the appointed time. And had to wait for him for half an hour. No problem!
Antonio Evanil, Colonel (name placed by an uncle, who saw with leading spirit in juvenile Vasco times) and Edna Rodrigues Vieira frills guests to Lins de Vasconcelos Street, N
º  411, apt 402. Then went to the apartment bought in Bonsucesso. In the church, the couple received the greetings of Allah top hats Vasco Batista, John and Arthur Silva Pires (all were presidents), athletes Orlando Peçanha, Italy and Pacoti, coach Abel Picabea and various youth and aspirants of the "Group of the Hill."
In civil and religious, Colonel had the godparents friends Pedro Sampaio/wife while Edna invited Sebastian Birthday Birthday and Carmen Sidney Rodrigues Mosque.

sábado, 10 de janeiro de 2015

COPA SÃO PAULO - VASCO 6 X 0 TAUBATÉ

A garotada da Colina espanou o Taubaté-SP, hoje, pela Copa São Paulo de Futebol Júnior. Mandou 6 x 0, classificando-se à segunda fase do maior torneio nacional da categoria. A partida foi no Estádio Joaquim de Moraes Filho e os tentos cruzmaltinos foram marcados por Evander (3) e Daniel Pessoa (2) e Richard. O próximo adversário será o primeiro colocado do Grupo O, possivelmente, o Cruzeiro-MG. Mas isso só será definido na próxima quarta-feira. 
O Vasco,  escalado pelo treinador Rodney Gonçalves, goleou por conta de: Gabriel Félix, Richard, Ítalo, Kadu Fernandes (Sinval) e Márcio; Lucas Barboza, Bruno Cosendey (Caio Monteiro), Andrey Ramos e Evander Ferreira; Renato Kayzer (Mateus Vital) e Daniel Pessoa. 
The kids Hill dusted the Taubaté-SP today by São Paulo Junior Football Cup. Sent 6 x 0, ranking the second phase of the largest national tournament Category. The match was in Joaquim de Moraes Filho Stadium and cruzmaltinos goals were scored by Evander (3) and Daniel Person (2) and Richard. The next opponent will be the first place of Group possibly the Cruzeiro-MG. But this will only be defined in the next Wednesday.
Vasco, scaled by coach Rodney Gonçalves, thrashed because of: Gabriel Felix, Richard, Italo, Kadu Fernandes (Sinval) and Márcio; Lucas Barboza, Bruno Cosendey (Caio Monteiro), Andrey Ramos and Evander Ferreira; Renato Kayzer (Matthew Vital) and Daniel Person