Vasco

Vasco

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 11.04

 Uma arrancada de penas do "Urubu"' e uma apagada na Estrela Solitária. Na data 11 de abril, a rapaziada não perdoou os dois grandes rivais cariocas. Os alvinegros, por sinal, cruzaram com a rapaziada em três oportunidades, apanhando em duas, primeiramente, em 1937, amistosamente, por 2 x 0. Os oturos "apanhantes" foram chilenos,  rubro-anis, "redondenses" e paranaenses. Veja como foi:

11 de abril de 1963 - Vasco da Gama 3 x 1 Colo-Colo-CHI -  teve gols de Célio (2) e Saulzinho, válidos pela terceira apresentação da rapaziada no Torneio Internacional do Chile. Era quinta-feira e o time que o treinador Jorge Vieira mandou rolar a "maricota" no Estádio Nacional de Santiago do Chile, sob o apito de Lorenzo Castillana, foi representado por: Humberto Torgado; Joel Felicio, Brito, Russo e Dario; Maranhão e Lorico; Joãozinho, Célio, Saulzinho (Vevé) e Mário “Tilico”.

VASCO 1 X 0 BONSUCESSO  marcou a estreia vascaína na segunda fase da Taça Guanabara. A torcida pressionava, pois o time do técnico Elba de Pádua Lima, o Tim, terminara a etapa inicial em um decepcionante quart lugar, atrás até do "pequeno" Olaria. Em cinco jogos, venceras dois, empatara um e caíra nos outros dois. Então, partiu pra cima do "Bonsuça", mas ficou no único gol marcado por Batista, aos 44 minutos do segundo tempo. Amílcar Ferreira apitou e este turma jogou: Andrada; Fidélis, Joel, Rossi e Batista; Alcir e Buglê; Luís Carlos, Silva, Willy e Tião.

VASCO 2 X 0 VOLTA REDONDA estava na tabela da Taça Guanabara-1976, o primeiro turno do Estadual-RJ. O gramado foi o de  São Januário, o apito o de  José Aldo Pereira, o público de 11 448 e as bolas na rede mandadas por  Marco Antônio, aos 5, e Dé, aos 15 minutos do primeiro tempo. Os batedores do "Voltaço" foram: Mazaropi; Toninho (Marcelo), Abel, Renê e Marco Antônio; Gaúcho e Zanata;  Luís Fumanchu, Dé, Roberto (Jair Pereira) e Luís Carlos.
  
 
VASCO 1 X 0 CORITIBA foi jogo de vitória em cima da hora. Aliás, depois da hora, nos acréscimos: aos 47 minutos do segundo tempo, Roberto Dinamite dinamitou o time Coxa Branca. Aconteceu em São Januário, valendo pela terceira fase do Campeonato Brasileiro-1984. Os caras do dia foram: Roberto Costa; Edevaldo, Ivan, Daniel Gonzalez e Aírton; Pires, Arturzinho; Mauricinho (Vílson Tadei), Roberto e Marquinho Carioca. DETALHE: Arthurzinho foi expulso de campo.    
 
VASCO 2 X 1 FLAMENGO foi "Clássico dos Milhões" de um domingo de 1993, no Maracanã, pela 11ª, rodada da Taça Guanabara. Só que aquele foi um dia de "tostões", pois pouca gente passou pelas bilheterias, deixando a casa vazia. Apenas 8.218 pintaram no pedaço. Aloísio Viug apitou e Joel Santana mandou o Vasco a campo com: Carlos Germano; Pimentel, Alê,  Alexandre Torres e Cássio; Luisinho, Leandro Ávila, Geovani e William (Hernande); Valdir ‘Bigode’ e Bismarck. Ao filó, compareceu o centroavante Valdir, aos  7 minutos do primeiro tempo e aos 21 da etapa final.

 VASCO 1 X 0 BOTAFOGO  foi o antepenúltimo clássico entre os dois parceiros, antes do final do século-20. Naquele 11 de abril de 1999, a escrita da freguesia alvinegra prosseguiu, no Maracanã, valendo pelo primeiro turno da Taça Guanabara. O tento solitário da partida saiu dos pés de Juninho Pernambucano, aos 39 minutos do segundo tempo. Quem mandou colocar a bola no centro do gramado foi Ubiraci Damásio de Oliveira. O treinador cruzmaltino era Antônio Lopes. que tinha esta rapaziada: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Henrique (Alex Oliveira), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Alex Pinho) e Ramon; Donizete (Zezinho)  e Guilherme.


 DETALHE: nos dois últimos jogos do século entre a "Turma da Colina" e a da Estrela Solitária, rolaram 1 x 1, em 30 de maio, e Vasco 2 x 1, em 15 de agosto. Já o primeiro clássico, que ainda nem era clássico, está registado em 22 de abril de 1923, com triunfo colineiro, por 3 x 1, valendo pelo Campeonato Carioca, na primeira participação da rapaziada no futebol da elite.  Em 1º de julho, da mesma temporada, nova vitória, por 3 x 2, seguida de empate, por 2 x 2, em 10 de maio de 1925 , e uma pancadinha, por 4 x 2, em 11 de outubro do mesmo ano. Portanto time invicto diante dos alvinegros, na primeira meia-dúzia de refregas.      
 
VASCO 4 X 4 BOTAFOGO é um registro que não pode ser esquecido, porque clássico terminado com um placar assim é difícil. Aquele foi na quarta-feira do 11 de abril de 2007, pelas semifinais da Taça Rio, representando a segunda maior igualdade da história vascaína, depois de Vaso 5 x 5 Corinthians, em 17 de abril de 1955, pelo Torneio Rio-São Paulo.  A refrega dos oito gols rolou no Maracanã,  assistida por 39 mil 993 pagantes e apitada por Fábio Dorneles Calábria.  A um minuto, Renato abriu a contagem. Aos dois, Abedi aumentou. Aos 33, foi a vez de Jorge Luiz. Na etapa final, Alan Kardec iluminou-se e, aos 37 minutos, acabou de gastar o estoque de gols da rapaziada. Renato ‘Gaúcho’ Portaluppi era o comandante do dia desta moçada: Cássio; Júlio Santos (André Dias), Dudar, Jorge Luiz e Abedi; Roberto Lopes, Coutinho (Conca), Renato e Morais; Guilherme (Alan Kardec) e Romário.
Por conta do calendário, a data anota, ainda, Vasco 1 x 0 Galatasaray, da Turquia, durante excursão à Europa, com o gol marcado por Pinga. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário