Vasco

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terça-feira, 16 de agosto de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 16.08

Duas pancadas, com um acumulado de nove gols pra cima dos rubro-anis, que não tiveram nenhum sucesso. Mesmo chamado de Vitória, a derrota pintou para cima deste. O "Almirante"  não respeitava o adjetivos. E nem  apelidos reforçados por gentílicos. Confira:

VASCO 6 X 1 BONSUCESSO - Pinga contribuiu com a metade da conta. naquele 16 de agosto de 1959 . O estrago rolou dentro da casa do anfitrião, à Rua Teixeira de Castro, em um domingo. Valia pelo Campeonato Carioca-1959, e teve apito der Alberto da Gama Malcher.  O detalhe interessante desse jogo foi que dois gols marcados por José Lázaro Robles, o Pinga, aconteceram em uma mesma volta dos ponteiros do relógio do árbitro": aos 26 minutos do primeiro e do segundo tempo – o de abertura da contagem tinha sido aos 9 minutos. Também, visitaram o filó do "Bonsuça", os atacantes Sabará, aos 21 da primeira fase, e Cabrita, aos 30 da etapa final. De quebra, bem antes do final da fatura, aos 2 da etapa complementar, ou aos 47 minutos, Jacaré nadou de costas em sua lagoa e marcou um gol contra. Time do "estragalhaço": Barosa; Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Teotônio, Cabrita, Pinga, Rubens e Ssabará.    Em 1959, o Vasco enfrentou o Bonsucesso, por duas vezes, pelo Estadual. Além dos 6 x 1, houve  3 x 2, em 11 de outubro, em São Januário. Está no caderninho, também, um amistoso, na Colina, em 4 de fevereiro, com 2 x 1 para a rapaziada do técnico Francisco Ferreira de Sousa, o Gradim.   
VASCO 3 X 0 BONSUCESSO -   Cinco anos depois de fazer a grande maldade de mandar 6 x 1 pra cima do “pequeno” Bonsucesso,  o Vasco voltou a pegá-lo e a enforcá-lo. No 16 de agosto de 1964. Aquele foi um outro jogo válido pela temporada oficial carioca, mas rolado em um domingão, em São Januário. Daquela vez, o nome do jogo foi Mário ‘Tilico”, balançando o filó, aos 10 e aos 19 minutos do primeiro tempo – Zezinho, aos 21 da etapa final, fechou a conta.  José Monteiro apitou a pugna e Duque era o treinador desta rapaziada: Marcelo Cunha; Joel, Caxias, Fontana e Barbosinha; Alcir e Maranhão; Zezinho, Célio, Mário e da Silva. DETALHE: O Campeonato Carioca-1964 teve mais um pega dos vascaínos com os rubro-anis. Em 31 de outubro, nova vitória da moçada, por 4 x 2.
 
VASCO 2 X 1 GUARANI -  Nem só em “pequenos” rivais estaduais a “Turma da Colina” desce o porrete. Times considerados “médios” e de outras plagas, também entram nessa. Caso do “Bugre” campineiro, batido pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1998, em um domingo, em São Januário. Carlos Eugênio Simon-RS apitou e Antônio Lopes treinou o time que teve gols marcados por Sorlei (contra), aos  27 minutos do primeiro tempo, e por Pedrinho, aos 11 do segundo. Formação: Carlos Germano; Vagner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Luisinho, Nasa, Juninho Pernamucano (Ramon) e Pedrinho (Nélson); Donizete (Sorato) e Luizão.

VASCO 1 X 0 VITÓRIA - O chamado  “Leão da Barra”, de Salvador, caiu aos 16 minutos do segundo tempo, pela teceira rodada do segundo turno do Brasileirão-2003, quando Régis foi ver o que os baianos tinham no filó. Era uma tarde de sábado, em São Januário, com 1.253 presentes, mas só 657 pagantes. No apito, Luciano Almeida-DF. Quem dirigia o time vascaíno  era o ex-zagueiro Mauro Galvão, que mandou ao gramado da Colina: Fábio; Russo, Wescley, Henrique e Ozéia; Da Silva, Bruno Lazaroni e Carlinhos (Morais); Donizete (Danilo), Régis e Edmundo.

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