Vasco
terça-feira, 31 de maio de 2016
BELAS NA ESPORTIVA - ROSE E DIANA
segunda-feira, 30 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 30.05
VASCO 5 X 2 BENFICA-POR - Naquele jogo, o meia Válter Marciano mandou dizer aos portugueses que ele era de outro planeta. Resultado de sua missão ao gramado lisboeta: temperou dois caldos de bacalhau na caçarola lusitana. Pra completar o molho, Sabará, Livinho e Pinga também mexeram na panela. Foi o tempero do 30 de maio de 1959, na mesa do anfitrião. Bem que o "cozinheiro-chefe", Martim Francisco, havia avisado: cuidado com a fome de gol da minha rapaziada!. Da primeira vez que os benfiquistas cruzaram com aquela turma saída da caravela do “Almirante”, engoliram 5 x 0, em 12 de julho de 1931, na mesma Lisboa. Portanto, não foi por falta de aviso sobre: Carlos Alberto Cavalheiro (Hélio), Ortunho e Viana: Laerte, Orlando Peçanha e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Válter (Roberto Pinto) e Pinga foi o time da goelada.
Naquele 30 de maio, Roberto, aos 26 e aos 36, e Galvão, aos 29 minutos, todos do segundo tempo, construíram o placar, de virada, já que o vascaíno Nei abrira o marcador, contra as próprias redes, aos 38 da etapa inicial. Apitado por Saul Mendes-BA, o duelo do "Bacalhau" contra o "Peixe" foi assistido por 1.630 pagantes. Antônio Lopes era o treinador e escalou: Mazaropi; Galvão, Nei, Ivan e João Luís (Gilberto); Serginho (Da Costa), Ernani e Cláudio Adão; Catinha, Roberto Dinamite e Marquinho. SANTOS: Marola; Paulinho Márcio, Neto e Gilberto Sorriso; Chicão, Carlos Silva e Pita; Pauiinho Batistote, Palhinha e João Paulo. Técnico: Paulo Emilio
VASCO 1 X 0 GUADALAJARA-MEX foi uma chegadinha, de leve, no placar da casas do adversário, em 1990. Era uma quarta-feira e Alcir Portella, o volante do time campeão brasileiro de 1974, era o treinador. E Anderson o goleador. (FOTO ACIMA REPRODUZIDA DA REVISTA CARIOCA E ESPORTE ILUSTRADO).
QUANDO NADA, UMZINHO NO PLACAR
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BELAS NA ESPORTIVA - MARTHA
Dentro das programações, antes de um clássico Vasco x Flamengo, as meninas desfilaram pelo gramado do Maracanã e gostaram muito da vibração da torcida.
A revista “Manchete Esportiva” mostrou, durante a competição, as “belas feras” de cada time. Na contracapa do Nº 99, quem pintou foi a brasileira Martha.
domingo, 29 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 29.05
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - AS BELÍSSIMAS VEDETES DONAS DA BOLA
Por ali, o redator da “RE” – ou da “RE”? –, costurou uma historinha interessante: a moça ficara possessa, ao abrir um presente, de tias rubro-negras, para o neném. Era uma camisa do Flamengo!
sábado, 28 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 28.05
A BELA DA REVISTA - INGEBOREG KRAUSE
The name and hair were of German. But Ingeborg Crause was Brazilian. Including Pan American champion in Games Chicago, USA. For clubs, defended the Botafogo. And gracing each block which trod, showing that beast in volleyball. It was the cover of "Sports Magazine" N 68, circulated dated June 25, 1960.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
BELAS DA REVISTA DO ESPORTE - VILMA
Abaixo você vê a foto da mineira Ilda de Freitas, uma das grandes "Alterosas" do voleibol das "Alterosas";
Quando foi fotografada para esta contracapa da Revista do Esporte ela contava 18 temporadas de vida bem vivida. Já era um mulherão de arrasar corações e quarteirões. Mas ela deixava a rapaziada só nos olhares, pois o seu grande projeto mesmo era ser a dona da bola, caprichar nos treinos e jogos do Mackenzie, de Belo Horizonte.
Ilda, por aquele tempo, era uma moça em cima das letra. Além de bela, fisicamente, fazia artes com as mãos diante da rede do vôlei. Por isso, estudava Belas Artes, para ser uma grande artista .
HISTORI&LENDAS DA COLINA - ANIMAL
2 - Arthur Antunes Coimbra, o Zico, o maior ídolo da torcida do Flamengo, um dia, vestiu a camisa de São Januário. Foi na despedida de Roberto Dinamite, em um amistoso em que o Vasco perdeu do espanhol La Coruña, por 2 x 0, com um dos gols marcados pelo ex-vascaíno Bebeto, o baiano José Roberto Gama de Oliveira. Quando treinava o Fernerbahce, na Turquia, Zico declarou, em oito de novembro de 2006: "Eu tenho muito carinho pelo Vasco. Foi o único clube que, na minha despedida, foi ao Maracanã, representado pelo presidente Calçada (Antônio Soares). Ele me entregou uma placa que guardo até hoje, com muito carinho. Foi um reconhecimento que jamais esquecerei. Tenho muito respeito pelo Vasco".
4 - Década de 1980 - Treinadores vascaínos: 1980 - Orlando Fantoni, Gílson Nunes e Mário Jorge Lobo Zagallo; 1981 – Zagallo; 1983 – Antônio Lopes, Carlos Alberto Zanata, Júlio César Leal e Otto Glória; 1984 – 1984/1985 – Edu Coimbra; 1985/1986 – Antônio Lopes; 1986 – Cláuido Garcia; 1986/1987 – Joel Santana; 1987/1988 – Sebatião Lazaroni; 1988/1989 – Carlos Alberto Zanata; 1989 – Orlando ‘Lelé’’, Sérgio Cosme e Nelsinho Rosa. SEIS DELES FORAM ATLETAS DO CLUBE: Orlando Fantoni, Gílso Nunes, Carlos Alberto Zanata, Edu Coimbra, Joel Santana e Orlando “Lelé.
5 - Danilo Alvim foi um dos maiores craques brasileiros do seu tempo. Nascido em 03.12.1920, no Rio de Janeiro, aos 19 anos de idade, sofreu 39 fraturas, em uma das pernas, ao ser atropelado por um automóvel. Dois anos depois, estava jogando tanto que o Vasco o tirou do América. Dono de futebol clássico, ganhou o apelido de “Príncipe” e campeão carioca em 1945, 1947, 1949, 1950 e 1952, e do Sul-Americano de Clubes Campeões, em 1948, no Chile. Danilo foi titular da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo-1950, qual saiu vice-campeão. Três anos depois, enceraria a sua vida cruzmaltina. Passou pelo Botafogo e o Uberaba-MG. Como treinador, em 1963, comandou a seleção boliviana na conquista do Sul-Americano. Quando pendurou as chuteiras, Danilo não tinha mais nada, a não ser uma casa em seu nome, no Rio de Janeiro. Em 16 de maio de 1996, saiu desta vida, como morador de um asilo para velhinhos pobres e esquecidos.
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 27.05
quinta-feira, 26 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 26.05
VASCO 1 X 0 AMÉRICA, pelo Campeonato Caricoa-1940, foi um pequeno aperto do "Almirante" no "Diabo", jogado no Estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras, com gol marcado por Alfredo. Aquele cara que foi dispensado, arrumou emprego no Flamengo, mas chorava de saudade da Colina. E o jeito foi aceita-lo de volta. Naquele prélio apitado por Mário Vianna, a "Turma da Colina" foi representadas por: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Dacunto; Lindo, Alfredo, Durval, Villadoniga e Orlando (Luna).
VASCO 2 X 1 OLARIA, em um sábado, no estádio de Moça Bonita, pelo Torneio Municipal de 1951, teve apito de Milton Silveira e gols marcados por Noca e Jansen, um em cada tempo. O mais importante? Mais uma vitória para a coleção de viradas da "Turma da Colina", que estava comandada por Oto Glória. Valeu pelo Torneio Municipal-1951, disputa em que o time cruzmamaltino andou muito irregular, goleando e sendo goleado. E o pior: chegou a perder os pontos dos 3 x 0 sobre o Canto do Rio, por ter escalado Bira irregularmente. Terminou em sexto lugar, com nove pontos, em 20 disputados. Confira os resultados: 11.04.1951 – Vasco 2 x 4 São Cristóvão; 21.04 – Vasco 3 x 1 Fluminense; 29.04 – Vasco 6 x 0 Bonsucesso; 06.05 – Vasco 1 x 2 Flamengo; 13.05 – Vasco 3 x 0 Canto do Rio; 19.05 – Vasco 1 x 4 Bangu; 26.05 – Vasco 2 x 1 Olaria; 02.06 – Vasco 4 x 4 América; 09.06 – Vasco 6 x 1 Madureira; 26.06 – Vasco 0 x 3 Botafogo.
VASCO 1 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS, mais este "Clássico Luso", rolou em um sábado, na casa do adversário, em São Paulo, apitado pelo paranaense Heber Roberto Lopes. Alecsandro, aos 20 minutos do primeiro tempo, foi o único cara a pintar na rede, para o time do técnico Cristóvão Borges, que alinhou:. Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo (Douglas) e Dieyson; Nilton, Fellipe Bastos (Chaparro), Allan e Diego Souza (Carlos Alberto); Eder Luis e Alecsandro.
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BELAS DA MANCHETE ESPORTIVA - BETH
quarta-feira, 25 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 25.05
ELEGANTE DA COLINA - LEILA
terça-feira, 24 de maio de 2016
FERAS DA COLINA - PASCHOAL CINELLI
Nascido em 24 de maio de 1900, no Rio de
Janeiro, o atacante carioca Paschoal, enquanto viveu (até 23.12.1987), jamais deixou
de frequentar São Januário, na qual esteve como ponta-direita, entre 1922 a 1932.
Ele já chegou balançando a rede. No primeiro jogo, amistosamente, contra a
seleção da Marinha, fez o único tento da partida. Dali, por uma década,
foi o dono absoluto de sua posição, a qual só a deixou quando uma contusão não
lhe permitiu ir mais além.
Figura
fundamental no time da conquista do primeiro título vascaíno na Série A do
Campeonato Carioca, em 1923, Paschoal Silva Cinelli era tão veloz – chutava,
também, com o pé esquerdo – que lhe apelidaram por "Trem de Ferro".
Foi descoberto pelo treinador uruguaio Ramón Platero, quando jogava pelada na
área chamada de Cais do Porto. Em 1924, com o Vasco enfrentando o racismo dos
clubes de elite e escanteado para a
Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, ele deitou e rolou nas redes dos
times pequenos.
Campeão carioca em 1922 (Segunda Divisão), 1923, 1924 (LMDT) e em 1929, Paschoal foi o símbolo dos primeiros Vasco19 vencedores. Durante a campanha do bi carioca (1923/24), ele totalizou oito gols (1 em 23 e 8 em 24), em 30 jogos (14 em 23 e 16 em 24). Em seu último título, em 1929, fez todos os 23 jogos e deixou quatro bolas no filó. Por sinal, naquele ano ele integrou o seu melhor time: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola: Paschoal, Oitenta e Quatro, Russinho, Marito Mattos e Santana.
Paschoal deixou o seu nome registrado, também, na história de um dos maiores duelos vascaínos, o“Clássico da Amizade”, denominação em desuso, contra o Botafogo. No primeiro deles, em 22 e abril de 1923, em General Severiano, marcou umdos gols – Mingote e Cecy completaram os 3 x 1. Quando parou de jogar, trabalhou em uma loja de secos e molhados.
OS VASCAÍNOS PAN-AMERICANOS
João, Gérson, Beiruth, Viladônega e Germano |
Na final, rolou 1 x 1 na final contra os “hermanos”. O time brasileiro igualou-se à Argentina pela pontuação, mas perdeu a medalha de ouro no saldo de gols, em 5 de setembro daquele 1959, no Hanson Stadium, de Chicago – antes de enfrentar os “albicelestes”, os seus resultados haviam sido: 4 x 2 Costa Rica; 4 x 0 Cuba; 3 x 5 Estados Unidos; 9 x 1 Haiti e 6 x 2 México. Nesses jogos, Edílson e Maranhão bateram na rede diante dos cubanos, em 30 de agosto, tendo o segundo voltado ao filó, em 2 de setembro, durante os 6 x 2 sobre os mexicanos.
Os dedfensoes (em pé) Edmar, Canindé, Hílton, Ouraci, Maranhão e Edílson |
segunda-feira, 23 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 23.05
CORREIO DA COLINA - TÚLIO MATADOR
domingo, 22 de maio de 2016
O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 22.05
sábado, 21 de maio de 2016
BONSUCESSO SEM SUCESSO NA ESQUINA
Djalma e Maneca |
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