Vasco

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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

TRAGÉDIAS DA COLINA - FLUMINADO


Coronel saiu de campo lesionado. Valter entrou na etapa final e nada resolveu
 A noite de 21.05.1957, uma terça-feira, não deveria ter existido para a torcida vascaína. A queda ante o Fluminense, por 0 x 2, não só decepcionou, tremendamente, a galera, como parece ter tirado todo o entusiasmo da turma do treinador Martim Francisco para lutar pelo titulo do Torneio Rio-São Paulo.
O Vasco havia mandado 3 x 2 Botafogo, no 24 de abril, encarando um ataque poderosíssimo, contando com Garrincha, Didi, Paulo Valentim e Quarentinha, o que de mais forte havia no futebol brasileiro. Se, naqule jogo, só 16.967 almas compareceram ao “Maraca”, a expectativa por uma vitória ante os tricolores elevou o público para o novoi compromisso a 58. 026 presentes. E nem havia como discutir que a grande afluência de torcedores fora vascaína, pois o rival, em seu jogo anterior, só havia motivado 6.989 pagantes. Nesse vexame dos 0 x 2 Flu, os gols foram marcados por Telê Santana e Escurinho.
Antônio Calada apreensivo e Martim Francisco agitado
O “Almirante” naufragou com: Carlos Alberto Cavalheiro , Paulinho der Almeida e Bellini: Laerte, Orlando Peçanha e Coronel (Dario); Sabará, Vadinho (Walter Marciano), Vavá, Livinho (Almir) e Pinga.                                          A decepcionante atuação vascaína derrubou o público para o jogo seguinte – Vasco 3 x 0 América, dois dias depois, para 6.825 pagantes, com 2.989 caronas. Seguiram-se mais decepções antes Corinthians (1 x 2, em 26.05) e Santos (2 x 3, em 01.06), eliminando qualquer chance de a rapaziada cadrregar o caneco.
        FOTOS: reproduções da revista Esporte Ilustrado      

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